Roma tornou-se uma república escravista e uma
potência mercantil marítima. Os patrícios passaram a
concentrar cada vez mais riquezas em suas mãos. A
cada conquista, mais terras iam para as mãos dos
patrícios. Da mesma forma, essas guerras constantes
favoreceram o surgimento de uma nova classe social
chamada de "homem novo" que eram plebeus
enriquecidos com atividades mercantis, com o
fornecimento de materiais para o exércitos com a
coleta de impostos.
Consequências sociais
Na aristocracia o luxo tornou-se comum devido as riquezas
oriundas, já os pobres se tornavam cada vez mais pobres
A estratégia dos romanos foi a chamada "política do
pão e do circo" que consistia em reunir grandes
multidões em estádios, fornecer a eles vinho, pão e
espetáculos oferecidos pelo estado.
Transição para o império
Os irmãos Graco
Tibério Graco
Eleito pelo tribuno da plebe, propôs uma lei que fixava
um limite para um tamanho da propriedade de terra, as
que ultrapassassem seriam devolvidas para o estado.
Tibério foi morto pelos latifundiários.
Caio Graco
Também eleito pelo tribuno da
plebe, aprovou a lei
"Frumentária" que reduzia o
preço do trigo para camadas
populares
Caio, segundo a alguns
historiadores, foi morto por seu
escravo que atendeu ao seu
pedido
Ditadura de Mário e Sila
Mário
General, eleito cônsul, reformou o exército,
estabeleceu salário aos soldados e garantiu-lhes um
lote de terra para assegurar sobrevivência na
aposentadoria. Também modificou a política:
diminuiu os direitos do Senado e aumentando o
poder dos plebeus ricos.
Suas escolhas zangaram os
patrícios, que passaram a
apoiar Sila
Sila
Eleito Cônsul com apoio do
Senado, Ele realizou uma violenta
perseguição política aos
seguidores de Mário, restabeleceu
os privilégios do Senado e anulou
os poderes dos tribunos da plebe.