É a medida da resistência de uma material à deformação plástica.
Tipos de Ensaios de Dureza:
RISCO
MOHS
Pouco usado em metais.
RESSALTO
SHORE
O que é?
Mede a capacidade que um material apresenta de absorver a energia cinética de um cormo que se choca com sua superfície.
Desvantagens:
Necessita de um elevado acamabento superficial.
Não é recomendado para ensaiar peças de baixa espessura.
Vantagens:
Pode ser usado para medir a dureza de qualquer metal.
PENETRAÇÃO
TIPOS
BRINNEL
Vantagens:
Econômico.
Não necessita de uma superfície muito bem preparada.
Único que pode ser feito em materiais pouco homogêneos.
Desvantagens:
Baixa dureza máxima admissível.
Metodologia:
Penetrador esférico de dim D comprimida com força F sobre uma superfície durante um tempo t. A penetração irá formar na superfície da peça uma calota esférica de dim d.
Observações:
Padrão de ensaio proposto:
F= 3000Kgf
D= 10mm
Ponteira de aço temperado.
É preciso haver uma distância mínima entre os ensaios.
120 HB 5/240/30
120: dureza brinnel.
5/240/30: diâmetro da esfera/força de penetração/tempo de ensaio.
VICKERS
Vantagens:
Precisão.
Mede a dureza de qualquer material.
Impressões pequenas.
Desvantagens:
Exige maior preparação da superfície.
Maior custo.
Regulação da velocidade crítica
Observações:
Penetrador de Diamante.
Impressão quadrada.
Área de penetração proporcional à força aplicada.
Para não danificar a ponteira usa-se F menor. Por isso precisa de um leitor mais sofisticado e uma preparação melhor da superfície.
540 HV 20/20
540: dureza vickers.
20/20: força de penetração/tempo de aplicação da força.
ROCKWELL
Rockweell Normal:
Cargas principais:
60, 100 e 150Kg
Menor carga:
10Kg
Rockwell Superficial:
Cargas principais:
15, 30 e 45Kg
Menor carga:
3Kg
Observações:
80HRB
Dureza de 80 rockwell na escala B (100Kg)
Mais utilizado.
MICRODUREZAS
Observações:
Exigem forças de ensaio muito baixas. Menores que 1Kg.
Usado em corpos de prova muito pequenos.
Existem 3 tipos de Ensaios de Penetração. Eles se diferenciam pela ponteira utilizada.
Metodologia:
Penetração perpendicular à superfície da peça.
Aplicação lenta da carga.
Tempo de espera antes de realizar a descarga.
Preparação da superfície.
Para que serve?
É usado para conhecer a resistência do material ao DESGASTE.
CONTROLE DE QUALIDADE de tratamentos térmicos.
Permite o conhecimento aproximado d RESISTÊNCIA MECÂNICA do material.
Vantagens:
Execução rápida.
Baixo custo dos equipamentos.
Observações:
São realizados mais que qualquer outro ensao na indústria.
É considerado destrutivo ou não dependendo da peça em que é feito. Ex: no capô de um carro é destrutivo, mas em uma peça que é usado no motor do carro não.
Os dados do ensaio podem levar à determinação de outras propriedades do material, como o limite de resistência à tração.