Sistemas de Objetos Distribuídos

Descrição

Sistemas DIstribuídos Mapa Mental sobre Sistemas de Objetos Distribuídos, criado por Guilherme Moraes em 17-03-2017.
Guilherme Moraes
Mapa Mental por Guilherme Moraes, atualizado more than 1 year ago
Guilherme Moraes
Criado por Guilherme Moraes quase 8 anos atrás
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Resumo de Recurso

Sistemas de Objetos Distribuídos
  1. EVOLUÇÃO DO SISTEMA CLIENTE/SERVIDOR
    1. COMEÇOU A SER IMPLEMENTADO POR INSTRUÇÕES DE BAIXO NÍVEL
      1. SOCKETS
      2. PASSOU-SE À UTILIZAÇÃO DO MODELO RPC
        1. O SUCESSO DAS LINGUAGENS OO
          1. OBJETOS DISTRIBUÍDOS
            1. RMI
              1. IMPLEMENTAÇÃO
                1. MÓDULO DE COMUNICAÇÃO
                  1. IMPLEMENTA O PROTOCOLO PEDIDO-RESPOSTA
                  2. MÓDULO DE REFERÊNCIA REMOTA
                    1. MANTEM UMA TABELA DE REFERENCIAS REMOTAS, QUE CONTÉM CORRESPONDÊNCIAS LOCAIS E REMOTAS
                      1. TABELA DO SERVIDOR = ENTRADA PARA O OBJETO B
                        1. TABELA DO CLIENTE = ENTRADA PARA O PROXY DE B
                      2. SOFTWARE RMI
                        1. CAMADA DE SOFTWARE ENTRE APLICAÇÃO E MÓDULOS DE COMUNICAÇÃO E REFERÊNCIA
                        2. PROXY
                          1. TORNA TRANSPARENTE A INVOCAÇÃO DO MÉTODO
                            1. RECEBE A INVOCAÇÃO, SERIALIZA OS ARGUMENTOS E ENVIA A INVOCAÇÃO ATRAVÉS DO MÓDULO DE COMUNICAÇÃO
                            2. DISPATCHER
                              1. RECEBE O PEDIDO DO MÓDULO DE COMUNICAÇÃO E ENCAMINHA PARA SKELETON
                              2. SKELETON
                                1. DESSERIALIZA OS ARGUMENTOS
                                  1. INVOCA MÉTODO NO OBJETO LOCAL
                                    1. RECEBE O RESULTADO
                                      1. ENCAMINHA-O NO SENTIDO REVERSO
                              3. OBJETOS LOCAIS VS OBJETOS REMOTOS
                                1. OBJETOS SÃO ACESSADOS PELA REFERÊNCIA
                                  1. PODEM SER ATRIBUÍDAS A VARIÁVEIS, PASSADAS COMO ARGUMENTOS E DEVOLVIDAS COMO RESULTADOS DE MÉTODOS
                                    1. REFERÊNCIA REMOTA
                                      1. IDÊNTICA A REFERÊNCIA LOCAL NOS ASPECTOS:
                                        1. O objeto que recebe a invocação do método é especificado como o objeto local
                                          1. Referências remotas podem ser passadas como argumentos e ser retornadas como invocação de métodos remotos
                                      2. OBJETOS REMOTOS
                                        1. PASSADOS POR REFERÊNCIA
                                          1. FUNCIONA COMO UM "PROXY"

                                            Anotações:

                                            •  Na passagem de um objeto remoto, é passado um proxy que é guardado na máquina receptora, e para o qual serão passadas as futuras invocações ao objeto
                                        2. OBJETOS LOCAIS
                                          1. IMPLEMENTAM A INTERFACE: java.io.Serializable
                                            1. SÃO PASSADOS POR CÓPIA

                                              Anotações:

                                              • Do lado do receptor, é criado um novo objeto que pode ser acessado localmente
                                        3. INTERFACE REMOTA
                                          1. CADA OBJETO REMOTO TEM UMA INTERFACE REMOTA
                                            1. ESPECIFICA QUAIS DE SEUS MÉTODOS PODEM SER INVOCADOS REMOTAMENTE
                                          2. MÉTODOS
                                            1. LOCAIS
                                              1. EXECUÇÃO DO CÓDIGO CORRESPONDENTE DO OBJETO
                                                1. FINAL DO FLUXO DE EXECUÇÃO, RETORNA AO OBJETO INVOCADOR
                                                  1. O ESTADO DO OBJETO É ALTERADO
                                                    1. OUTRAS INVOCAÇÕES A OUTROS OBJETOS
                                                2. REMOTOS
                                                  1. PODE RESULTAR NA INVOCAÇÃO DE OUTROS OBJETOS
                                                    1. EVENTUALMENTE PODEM ESTAR EM MAQUINAS DIFERENTES
                                                      1. QUANDO UMA INVOCAÇÃO ULTRAPASSA A BARREIRA DE UM PROCESSO OU COMPUTADOR, TEM LUGAR UMA INVOCAÇÃO DE MÉTODO REMOTO (RMI)
                                                        1. PARA INVOCAR MÉTODO REMOTO, DEVE POSSUIR REFERÊNCIA AO OBJETO REMOTO
                                                      2. EXCEÇÕES
                                                        1. LOCAIS
                                                          1. QUANDO OCORRE UMA SITUAÇÃO DE ERRO
                                                            1. É POSSÍVEL CAPTURAR UMA EXCEÇÃO E TRANSFERIR A EXECUÇÃO PARA O BLOCO DE CÓDIGO QUE IRÁ TRATAR A CONDIÇÃO DE ERRO
                                                            2. REMOTAS
                                                              1. PODE GERAR EXCEÇÕES DEVIDO A:
                                                                1. ERRO NA TRANSMISSÃO DOS ARGUMENTOS
                                                                  1. O PROCESSO QUE CONTÉM O OBJETO REMOTO "FALHOU"
                                                                    1. CRASH
                                                                      1. NÃO RESPONDE
                                                                      2. O RESULTADO DA INVOCAÇÃO SE PERDEU
                                                                  2. INVOCAÇÃO REMOTA DE OBJETOS
                                                                    1. MIDDLEWARES
                                                                      1. CORBA
                                                                        1. DCOM
                                                                          1. RPC
                                                                            1. RMI
                                                                              1. SOAP
                                                                              2. MEDIDA DE TOLERÂNCIA A FALHAS
                                                                                1. TALVEZ

                                                                                  Anotações:

                                                                                  • O invocador não sabe se o método foi ou não executado
                                                                                  1. PELO MENOS UMA VEZ

                                                                                    Anotações:

                                                                                    • O invocador ou recebe uma resposta e, nesse caso, o método foi executado pelo menos uma vez ou... ◦ Recebe uma Exceção informando que não foi recebido resultado e, neste caso, o servidor pode ter falhado. ◦ Em qualquer dos casos, execuções repetidas podem ter originado valores errados
                                                                                    1. NO MAXIMO UMA VEZ

                                                                                      Anotações:

                                                                                      • O invocador recebe uma resposta e, nesse caso, sabe que o método foi  executado uma única vez, ou recebe uma Exceção, o que significa que o método ou foi executado uma vez ou não foi executado 

                                                                                  Semelhante

                                                                                  Sistemas Distribuídos
                                                                                  João Paulo Silva Araújo
                                                                                  Sistemas Distribuídos - A1
                                                                                  Natan Riboli
                                                                                  Capítulo 1 - Sistemas Distribuídos - Princípios e paradigmas 2 Ed (Tanebanum & Steen) - Introdução
                                                                                  Maxwell Francisco
                                                                                  Sistemas Distribuídos
                                                                                  Judison Godinho de Sousa
                                                                                  Cards sobre Sistemas Distribuídos
                                                                                  filipe machado
                                                                                  Sistemas Distribuídos
                                                                                  Gih Mariano
                                                                                  Sistemas Distribuídos - A1
                                                                                  Pedro Valcarenghi
                                                                                  Sistemas Distribuídos
                                                                                  Marcela Gomes Santos
                                                                                  CINÉTICA QUÍMICA
                                                                                  Yani
                                                                                  Leis de Newton
                                                                                  Ingrid Gomes