Criado por Giovana Figueiredo
mais de 6 anos atrás
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Egito: — História x — Cultura x — Artes x — Educação x — Política x — Sociedade x — Economia x — Costumes — Curiosidades x Futuro: — Profissões do Futuro x — Avanços Tecnológicos x — Energia Limpa x — Casas do Futuro x — Habitações no Mar x — Inteligência Artificial x — Exploração de Novos Planetas para Evacuação de Terrestres x — Robótica x — Medicina no Futuro x — Previsões para o Futuro x
Bibliografia: https://www.infoescola.com/historia/antigo-imperio-egipcio/ https://m.suapesquisa.com/egito/medio_imperio.htm https://www.sohistoria.com.br/ef2/egito/p2.php https://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/cultura-da-antiga-civilizacao-egipcia/ http://www.historiamais.com/culturaegipcia.htm http://www.pedagogia.com.br/historia/oriental2.php http://frankvcarvalho.blogspot.com/2011/06/educacao-no-egito-antigo.html http://antigoegito.org/a-sociedade-egipcia/ http://www.ehow.com.br/tradicoes-costumes-egito-antigo-sobre_266297/ https://blog.hotmart.com/pt-br/profissoes-do-futuro/ https://www.tecmundo.com.br/futuro/47100-7-previsoes-tecnologicas-para-os-proximos-100-anos.htm http://borealsolar.com.br/blog/2017/01/09/energia-do-futuro-metodos-pouco-conhecidos-de-geracao-de-energia-limpa/ https://www.tecnologiaegadgets.com/casas-do-futuro-tecnologia-que-mudara-a-sua-vida/2856/ https://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/101992643 http://www.joseferreira.com.br/blogs/robotica/a-robotica/o-que-e-robotica/ http://portaltelemedicina.com.br/medicina-do-futuro-6-tendencias-para-area-da-saude/ https://www.bbc.com/portuguese/internacional-43608208
A história do Egito Antigo se divide em três fases: o Antigo Império, o Médio Império e o Novo Império. Durante esses três períodos, o país atingiu o seu apogeu, porém, a partir do século VII a.C., o poderoso Império começou a sucumbiu aos vários povos que o invadiram e dominaram. O intervalo de tempo antes do começo do Antigo Império, conhecido como Período Pré-Dinástico, era marcado principalmente pela separação do território egípcio em Alto Egito e Baixo Egito. Após o rei do Alto Egito unificar as duas partes, demorou aproximadamente três dinastias para o período de Antigo Império começar. ANTIGO IMPÉRIO (3200 a.C. – 2100 a. C.) Como limites físicos, o Antigo Império terminava suas fronteiras no Mar Mediterrâneo ao norte, no Deserto da Líbia a oeste, no deserto da Arábia a leste e na primeira catarata do Rio Nilo ao sul. O período é marcado principalmente pelos Faraós, a construção das grandes pirâmides, o crescimento da atividade agrícola e pelo desenvolvimento da ciência, especialmente da medicina e da matemática. O Antigo Império foi constituído pela terceira a sexta dinastia egípcia e teve como capital Tinis e logo depois Mênfis. Sua sociedade era formada por funcionários que auxiliavam o faraó e os trabalhadores encarregados da agricultura, das construções e dos tributos, que representavam uma enorme parcela da sociedade egípcia. Foi durante a quinta dinastia que a construção das principais pirâmides do Egito aconteceu, as grandiosas pirâmides de Gizé. Médio Império (2.100 a.C. - 1.580 a.C) O período tem início com o retorno do governo centralizado pelas mãos do faraó. Nas últimas décadas do século XXI a.C., Mentuhotep II chegou ao poder contra a resistência dos nomarcas que defendiam a manutenção do regime descentralizado. Nessa mesma fase de reestruturação da autoridade faraônica, a cidade de Tebas passou a ser capital do império e o reforço do sistema de servidão coletiva permitiu a realização de grandes obras públicas. A estabilidade que ocorreu durante essa fase possibilitou o crescimento populacional, a realização de colheitas abundantes e a intensa articulação das atividades comerciais, além da concepção de grandes projetos arquitetônicos como a construção de tumbas e templos majestosos e o florescimento da literatura e das artes. Porém, durante um período algumas agitações internas voltaram a enfraquecer o império, o que possibilitou, por volta de 1750 a.C., a invasão dos hicsos, povo nômade de origem asiática. Os hicsos permaneceram no Egito cerca de 170 anos. Novo Império (1580 a.C. – 715 a.C.) O período iniciou-se com a expulsão dos hicsos e foi marcado por numerosas conquistas territoriais. Em seu final ocorreram agitações internas e outra onda de invasões. Entre as mais importantes conquistas territoriais realizadas nessa época, destacamos o controle sobre as regiões da Mesopotâmia e das proximidades do Sudão. O controle sobre uma ampla porção de terras também fomentou a formação de atividades comerciais mais intensas, que incluía a importação de madeira da Fenícia, de metais preciosos vindos da Núbia e da resina proveniente da Grécia e outras regiões do mundo Oriental. Porém, devido ao enfraquecimento do Estado, o Egito foi conquistado sucessivamente pelos assírios (670 a.C.), persas (525 a.C.), gregos (332 a.C.) e romanos (30 a.C.)
Com uma rica e ampla rede cultural, o Egito Antigo era profundamente influenciada pela religião, principalmente a arte e arquitetura. Contudo, pela necessidade de buscar soluções para problemas práticos, os mesmo também deixaram um vasto legado científico. Artes: Os egípcios se destacaram na arquitetura, pois sua crença na vida após a morte fez com que construíssem templos e pirâmides que deveriam durar eternamente. As construções religiosas eram decoradas com estátuas e pinturas, que representam cenas do cotidiano. Quando os seres humanos eram retratados, apareciam sempre com o rosto, as pernas e pés de perfil e o tronco de frente, por determinação dos sacerdotes. As pinturas e as esculturas eram, geralmente acompanhadas de inscrições hieroglíficas que explicavam as cenas ou figuras ali representadas. Os sacórfagos (túmulo em que os antigos colocavam os cadávares que não eram cremados) eram feitos de madeira ou pedra e possuíam a feição dos mortos, para facilitar o trabalho de reconhecimento da alma em seu possível retorno após a morte. Porém, o que mais marcou a arquitetura foram as grandes pirâmides construídas no Antigo Egito, com suas proporções gigantescas e com larga utilização da pedra como matéria-prima. As mesmas representavam à força política e perpétua do Faraó. A literatura era basicamente em cima da ideologia religiosa e moral, sendo um dos livros mais importantes da literatura egípcia o Livro dos Mortos ou Livro Sagrado, que seria para eles como uma bíblia. A principal escrita eram os hieróglifos, que foram decifrados em 1822 pelo francês Jean-François Champollion. Religião: A religião egípcia baseava-se no politeísmo, com deuses em forma de animais (zoomorfismo) ou um misto de homem e animal (antropozoomorfismo). Geralmente, os animais de uma determinada região eram seus protetores: falcões, hipopótamos, crocodilos, leões, chacais protegiam, desde o período pré-dinástico, os diversos nomos. Rá era considerado o criador do universo. Amon era o protetor dos tebanos. Quando a capital do império passou a ser Tebas, os dois deuses tornaram-se um só, Amon-Rá. Havia também Ísis, Anúbis, Thot e Osíris, entre outros. Acreditava-se que, após a morte, a alma comparecia ao tribunal de Osíris para julgamento de seus atos em vida. Inocentada, a alma poderia voltar a ocupar seu corpo se o mesmo tivesse condições de recebê-la, daí a preocupação com a mumificação dos cadáveres. Junto ao morto eram colocadas oferendas em forma de alimentos, jóias e armas para utilização no além. Também eram depositados textos com as qualidades do morto, destinados à análise de Osíris, advogando sua absolvição. Esses textos seriam incorporados ao Livro dos Mortos. Por volta do século XIV a.C., o faraó Amenófis IV decidiu fazer uma reforma radical na religião, implantando a monolatria, ou seja, o culto oficial a um só deus, Aton. Suprimiu o culto aos diversos deuses e se autodenominou Akhenaton (filho do Sol). Alguns historiadores grafam seu nome como Ikhmaton (Aton está satisfeito). Após sua morte, seu sucessor Tutancâmon restabeleceu o politeísmo e o prestígio dos sacerdotes. Ciências: As descobertas científicas dos egípcios direcionavam-se para a Matemática e Geometria. Os mesmos desenvolveram técnicas usadas para demarcar as propriedades, além de medir áreas de triângulos, retângulos, hexágonos e o volume de cilindros e pirâmides. A organização de um calendário foi necessária para determinar o início da cheia e das vazantes do rio Nilo. Pelo calendário egípcio, o ano era dividido em 365 dias e havia três estações: cheia, inverno e verão. Já na medicina, os egípcios conheciam varias doenças, praticavam operações, sabiam a importância do coração para a vida animal e conheciam a circulação sanguínea.
As escolas no antigo Egito estavam reservadas para os meninos pertencentes à elite. Estes poucos privilegiados eram treinados pelos sacerdotes para se tornarem escribas. Algumas famílias contratavam tutores particulares para ensinar a leitura e a escrita. Somente as garotas que pertenciam a famílias muito ricas recebiam educação. Os outros jovens eram ensinados em casa, pelos seus próprios pais. Os jovens meninos e meninas, da maioria das famílias, passavam a maior parte de infância aprendendo os ofícios dos pais e trabalhando ao lado deles. Já os hieróglifos podem ter começado em tempos pré-históricos como uma escrita por meio de imagens e, embora os egípcios nunca tivessem formado um alfabeto como o conhecemos, estabeleceram símbolos para todas os sons consonantais da sua língua. O sistema mostrou-se notavelmente eficiente. Combinando-se fonogramas, formavam-se versões esquematizadas de palavras. Nem todos os hieróglifos abandonavam a sua função de imagens de palavras para se tornarem símbolos fonéticos. Pelo menos 100 hieróglifos eram usados para representar a palavra que retratavam, sendo usados também como determinativos do significado das palavras.
No começo da civilização egípcia, a política era organizada por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram controlados por um chefe chamado nomarca e os mesmos se agrupavam em duas regiões distintas, que formavam dois reinos rivais: o reino do Alto Egito e o reino do Baixo Egito. No espaço de tempo suposto como 3.200 a.C., o reino do Norte dominou o reino do Sul, unificando assim, o Egito. O responsável por essa união foi Menés, que passou a ser chamado de Faraó, cujo significado é “casa grande”, “rei das duas terras”. O poder dos reis era hereditário e como os egípcios acreditavam que os faraós eram deuses ou, pelo menos, representantes diretos dos deuses na Terra, a forma de governo que se instalou foi chamada de monarquia teocrática.
A sociedade egípcia era organizada em torno do faraó, senhor de todas as terras e de todas as pessoas, ele era responsável pela justiça, pelas funções religiosas, pela fiscalização das obras públicas e pelo comando do exército. O faraó era considerado um deus vivo, filho de deuses e intermediário entre eles e a população. Abaixo do faraó estavam uma série de grupos sociais, sendo eles, respectivamente: NOBREZA: Composta por pessoas ligadas diretamente ao Faraó, os Sacerdotes, os oficiais do exército e as suas famílias. Nessa classe a Rainha era escolhida e, apesar de o Faraó ter muitas esposas, apenas ela tinha o poder real. ESCRIBAS: Sendo considerada uma das classes mais importantes, os Escribas eram os únicos que poderiam seguir carreira como administradores ou ingressar no serviço público. A escrita servia para o registro de tudo que acontecia no cotidiano egípcio e devido a ela é que conhecemos um pouco da história dos habitantes das margens do Nilo. OS SOLDADOS: Era uma classe consideravelmente pequena e tinha como principal função garantir a segurança do território, fazendo quando preciso escolta nas expedições aos países vizinhos. Posteriormente, devido às invasões e à necessidade de uma defesa mais sólida, o exército e a tecnologia em combate foram aumentando. OS ARTESÃOS: A classe formada por pessoas com habilidades em todos os tipos de artesanato, em que alguns trabalhavam em aldeias e produziam artefatos para o comércio local e outros, geralmente os mais habilidosos, eram convocados a trabalhar para o Faraó ou para a classe da nobreza. OS CAMPONESES: Era a classe formada pela maior parte dos antigos egípcios, sendo constituída por pessoas que trabalhavam nas lavouras a fim de gerar todo o sustento necessário. Ficavam com uma parte do que era cultivado, mas a grande maioria arrecadada permanecia com os donos das terras (Nobres ou Faraó). OS ESCRAVOS: Classe formada principalmente por escravos de guerra e que tinham como principal serviço trabalhar como mão de obra. Era uma minoria, já que em toda a história egípcia poucas foram as guerras, em comparação a outras civilizações.
A economia no Antigo Egito era baseada na agricultura. O rio Nilo, com suas cheias, era considerado uma dádiva dos deuses para os egípcios. As terras cultivadas pertenciam ao Faraó, mas eram controladas pelos sacerdotes, escribas e chefes militares que administravam os trabalhadores livres e os escravos que cultivavam em seus respectivos pedaços de terra. Os principais cultivos eram os do linho, do algodão, da vinha, dos cereais e da oliveira. Os animais mais utilizados nesse período foram o boi e o asno, mas existia a criação de carneiros, cabras e gansos. O uso do cavalo só ocorreu no nono império, e o camelo, animal símbolo da civilização egípcia, só foi utilizado na época de Ptolomeu. Apesar de a agricultura ser a principal base econômica, também existia em pequena quantidade indústrias de cerâmicas, de mineração e têxteis. O povo egípcio comercializava através do Mediterrâneo e a matéria-prima para a construção de barcos vinha da Fenícia, já o pagamento era baseado na troca de objetos de arte e metais preciosos. O Egito também mantinha relações comerciais com a Arábia e a Índia.
A sociedade egípcia antiga possuía uma vida muito diversificada, já que a sociedade era muito complexa. Em função do grande desenvolvimento cultural, econômico e social, os egípcios possuíam uma vida cotidiana corrida e marcada por atividades diárias e costumes que, para nós, podem parecer anormais. Diversão: A natação, lutas e jogos de tabuleiros eram as formas de lazer mais comuns no Egito Antigo. Os mais ricos divertiam-se também com competições no rio Nilo, usando embarcações. Já as crianças gostavam de brincar com bonecos feitos de madeira e bolas. Brincadeiras coletivas, baseadas em danças e jogos de equipe também eram comuns entre os pequenos. Práticas funerárias: As pirâmides tinham a função de servir como tumbas feitas para enterrar os faraós e guardar todos os objetos julgados necessários para a sua vida após a morte, como mobília, utensílios, comida, bebida e outros itens. Os Egípcios acreditavam que, para alcançar a vida após a morte, os corpos deveriam permanecer preservados ou mumificados, por isso os órgãos mais frágeis eram removidos, incluindo o cérebro, e depois armazenados e preservados com ervas, especiarias e óleos dentro de jarros. Pesando o coração: Os antigos egípcios acreditavam que para ser digno e avançar para a vida após a morte as boas ações do indivíduo deveriam superar as más. Segundo sua crença, o coração era removido do corpo e colocado sobre uma balança dentro da tumba, onde o mesmo era pesado pela deusa da verdade e da justiça, Maat. Anúbis, o deus do embalsamamento, observava a balança enquanto Thoth, deus da escrita, anotava o resultado. Se o peso do coração ficasse balanceado, a pessoa poderia entrar na vida após a morte.
Como todos os povos da antiguidade, os egípcios tinham práticas duvidáveis e hábitos definitivamente estranhos para um expectador do século XXI, alguns deles sendo: 1- Desde a época do Egito Antigo até os dias atuais, não é considerado ético você visitar a casa de uma pessoa sem ter um presente em mãos para oferece-la em troca da hospedagem. 2- Um faraó nunca deixava que seu cabelo fosse visto – ele sempre usava uma coroa ou uma espécie de touca chamada de nemes; 3- Tanto homens como mulheres egípcias usavam maquiagem: aqueles famosos riscos escuros ao redor dos olhos eram geralmente verdes (feitos de cobre) ou pretos (feitos de chumbo). 4- Era muito comum as crianças egípcias não usarem nenhum tipo de roupa até que se tornassem adolescentes. 5- Os egípcios acreditavam que a Terra era plana e redonda (como uma panqueca) e que o Rio Nilo corria bem no meio do planeta. 6- Ramsés, o Grande, teve oito esposas oficiais e cerca de 100 concubinas. Ele tinha mais de 90 anos de idade quando morreu, no ano de 1212 aC.
Há alguns anos, as novas tecnologias que viriam a surgir e como o mundo mudaria drasticamente por volta do ano de 2020 tem sido um dos assuntos mais convidados por especialistas da área das ciência. Surgiram com esse movimento muitas previsões sobre como nossa vida profissional seria afetada por todas as mudanças que estariam por vir, como, por exemplo, quais empregos iriam ser extintos e quais novos iriam surgir. Entre as principais novas profissões estão algumas das profissões abaixo: Creators: São aquelas pessoas que vivem de produzir conteúdo para a internet, também conhecidos como digital influencers. Profissional de marketing digital: apesar do marketing ser uma carreira antiga, esse profissional vem se fortalecendo cada vez mais no meio online, criando uma especialização de carreira cada vez mais voltada para a internet. Engenheiro ambiental: o meio ambiente tem sofrido alterações drásticas nos últimos anos e esse profissional será cada vez mais essencial entre as profissões do futuro. Gestor de resíduos: a produção de resíduos vem aumentando consideravelmente, principalmente do tipo sólido, gerando a necessidade de uma gestão dessa matéria sendo produzida massivamente. Profissionais de saúde mental: as profissões que envolvam cuidados da mente (terapeutas e psiquiatras, por exemplo) ainda estarão em alta. E a explicação é simples: ainda é muito pouco provável que as máquinas substituam o cuidado personalizado que esses profissionais têm com seus pacientes. Gestor financeiro: esse profissional é e será por muitos anos imprescindível para que as pequenas e grandes empresas consigam administrar seu dinheiro e manter suas contas no azul. Por mais que existam inteligências que façam cálculos melhor que humanos, essa posição ainda envolve decisões que computadores ainda não são capazes de fazer.
O mundo vem crescendo em um ritmo absurdamente acelerado e a tendência é que, se não entrarmos em colapso, teremos uma grande revolução tecnológica como aquelas que são idealizadas em filmes. A quantidade de indústrias que vêm desenvolvendo novas tecnologias, técnicas e métodos de aperfeiçoar o que já existe só continua crescendo, chegando agora aos milhares. Alguns dos avanços tecnológicos previstos são: A computação tomará gigantes proporções: ao longo dos anos a informática mudou muito e a cada segundo ela dá um passo a frente quanto ao seu avanço. É suposto que os jogos ganhem uma dimensão a mais, os aplicativos sejam simplificados, os sistemas ficarão mais inteligentes e o poder de computação que teremos em nossas máquinas domésticas vai ser impressionante. Carros conectados e autônomos: Os automóveis de hoje já são relativamente inteligentes. Muitos trazem computadores para monitorar as atividades do veículo, uma tela sensível ao toque para disponibilizar conteúdos multimídia ao motorista e alguns sensores que auxiliam na hora de manobrar, mas cientistas já supõem que daqui a algumas décadas já será possível e utilizado carros de extrema inteligência artificial e/ou carros totalmente automáticos, ou seja, não precisaram sequer de um motorista. Nossas casas serão inteligentes: Com o avanço contínuo das tecnologias de eletrônicos, as apostas são de que nossas residências estarão cada vez mais integradas com os aparelhos e poderão tomar uma série de decisões para facilitar nossas vidas. Um exemplo seria geladeiras inteligentes que detectassem automaticamente que alimentos estão em falta e automaticamente efetuar as compras através da internet. Corpo humano 2.0: Com todas as tecnologias ocorrendo em nossa volta, é claro que também chegaria ao ser humano. Um dos projetos já sendo estudados é o processo de conseguir sequenciar o genoma de seus filhos ainda antes que eles tenham sido sequer concebidos. Graças a esse tipo de avanço será possível identificar doenças hereditárias antes que os sintomas apareçam.
Uma das grandes preocupações da atualidade é possibilitar meios de desenvolvimento sustentável, que permitam às economias continuarem crescendo, sem prejudicar a saúde do planeta e das próximas gerações. A iminência do aumento de temperatura causado pelo aquecimento global tem levado à adoção de métodos de energia limpa, que são aquelas que não geram gases poluentes nem resíduos sólidos nocivos à natureza. Existem diversos tipos de energia limpa, uns sendo conhecidos mundialmente — como a energia solar ou a eólica — e outros sendo completamente desconhecidos por grande parte da população, mas que também poderiam colaborar para um futuro muito mais saudável. Alguns deles são: Biomassa: método que usa a decomposição de materiais orgânicos para gerar combustão ou fermentação, resultando em calor, combustível ou eletricidade. A partir de restos de alimentos, frutas e legumes ou gordura vegetal e animal, o processo de biomassa produz, por exemplo, biodisel e etanol, que podem ser usados como combustível em automóveis ou mesmo indústrias. Maremotriz: esse tipo de geração aproveita a diferença de nível das águas para girar as turbinas, em um processo parecido com o das hidrelétricas. Com o movimento das marés, o sistema é ativado, produzindo energia cinética, que então é convertida em eletricidade. Geotérmica: a exploração da energia geotérmica utiliza uma fonte renovável e não poluente, tendo potencial para substituir parte da energia gerada atualmente por meios não ecológicos. Originada a cerca de 60 km da superfície terrestre, o calor produzido pelo magma presente no interior da Terra faz com que a água presente no solo seja evaporada, podendo gerar calor e energia elétrica.
Assim como todas as outras coisas ao nosso redor que serão tomadas por novas tecnologias, não será diferente com nossas próprias casas, que irão se atualizar cada vez mais para tornar-se cada vez mais úteis para nós. Uma coisa que já está certa é que a interação com a tecnologia será enorme, dando a automação a palavra de ordem, já que quase todas as funcionalidades de uma casa podem ser controladas a partir do seu smartphone, computador, tablet ou qualquer outro gadget, sem a necessidade de fios. Desta forma, não será necessária uma grande infraestrutura para automatizar a sua casa. As tecnologias empregadas será adaptáveis ao que já existe. Algo que está em evidência e deverá ser ainda mais frequente nas casas do futuro é a questão da sustentabilidade. Por exemplo, os materiais utilizados nos sistemas de iluminação (artificial e natural) poderão ser idealizados a fim de provocarem um menor impacto ao meio ambiente e, até mesmo, de forma a serem mais económicos do que os sistemas atuais.
Em diversos países o conceito de morar em cima da água já vem sendo adotado. Algumas construções chegam a ser tão luxuosas quanto às residências convencionais, com luz elétrica, água encanada, acesso à internet e TV por assinatura. A proposta de morar sobre a água já é antiga e os primeiros relatos datam da década de 40. Entretanto, até bem pouco tempo não era possível oferecer uma infraestrutura de qualidade, a ponto de fazer as pessoas se questionarem se valia a pena ou não ter como endereço um lugar cercado de água por todos os lados. Contudo, segundo um grupo de arquitetos e cientistas daqui a cem anos podem existir casas e condomínios submarinos. A equipe é formada por aquitetos da companhia SmartThings, que pertence à gigante de tecnologia Samsung, e professores da Universidade de Westminster, na Grã-Bretanha. As previsões estão no relatório SmartThings Future Living Report, que supõe que em 2116 as pessoas poderão viver em "cidades-bolhas" submarinas, no fundo dos oceanos. Nestas cidades no fundo do mar, haverá tecnologias de construção rápida e aviões não tripulados, segundo os cientistas.
A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da computação que busca, através de símbolos computacionais, construir mecanismos e/ou dispositivos que simulem a capacidade do ser humano de pensar, resolver problemas, ou seja, de ser inteligente. O estudo da A.I. iniciou-se nos anos 50 com os cientistas Hebert Simon, Allen Newell, esses foram os pioneiros ao criarem o primeiro laboratório de inteligência artificial na Universidade de Carnegie Mellon. O progresso na principal área dessa pesquisa, que é a de fazer uma inteligência similar à do ser humano, é lento. Porém, os estudos nessa área têm surtido efeito em várias outras áreas, como o planejamento automatizado e escalonamento, jogos, programas de diagnóstico médico, controle autônomo, robótica e outras mais.
Quando falamos sobre uma provável evacuação do planeta Terra em um futuro não tão distante, a NASA garante que Marte é o primeiro planeta de suas cogitações. Contudo, mesmo que a ideia seja ótima, a organização reconhece que não será uma coisa fácil de se fazer, um dos principais problemas sendo os vôos interplanetários de longa distância. Por exemplo, os astro/cosmonautas levariam cerca de um ano de vôo interplanetário para chegar a Marte. Assim, uma viagem de ida e volta levaria pelo menos dois anos, sem incluir o tempo gasto em Marte. Os efeitos da falta de gravidade não são plenamente entendidos. A curiosidade humana e o anseio de conhecimento sem dúvida continuarão a impelir homens e mulheres a expandir as fronteiras das descobertas, porém, até o dia em que uma civilização humana em Marte ou em algum outro planeta poderá ser construída com sucesso, precisaremos enfrentar enormes obstáculos.
Para entender o que é robótica, é necessário compreender o conceito de robôs. São sistemas eletromecânicos reprogramáveis, que facilitam ou substituem vários tipos de tarefas humanas, como as repetitivas ou aquelas que colocam em risco a vida humana. No dia-a-dia existem vários equipamentos que atendem esses quesitos como: o micro-ondas, o liquidificador, porta automática, escada rolante, entre outros. Então, com isso, podemos entender que Robótica é a ciência que estuda a elaboração, montagem e programação de robôs para execução de tarefas de forma automática. Desde a sua primeira aplicação industrial, os robôs evoluíram junto à computação e a eletrônica e hoje são capazes de realizar tarefas complexas com rendimento superior se comparado ao ser humano.
A medicina do futuro pode ser conceituada como uma evolução do conhecimento médico juntamente com o desenvolvimento e domínio das tecnologias de ponta. Está inserida dentro do contexto de e-Health, que reúne as inovações em diferentes segmentos da saúde. São várias frentes nessa nova medicina, que auxiliam os pesquisadores e os profissionais da saúde a embasar decisões e assegurar diagnósticos mais precisos e rápidos, desenvolver tratamentos com mais acurácia, efetividade e segurança, prever o aparecimento de doenças, entre outros. Para garantir melhor especificidade, precisão e sensibilidade dos produtos, as tecnologias em saúde – equipamentos, procedimentos e medicamentos – devem estar sempre em evolução e sendo constantemente investigadas antes de validadas e aplicadas nos pacientes. A seguir, iremos ver algumas das tecnologias que estão transformando a assistência ao paciente e vamos abordar as principais mudanças já em curso e outras que estarão disponíveis no curto e médio prazo. Entre elas: Telemedicina: já é utilizada em todo mundo, de forma segura e legalizada, estando de acordo com as normas médicas internacionais. É um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações e análise de resultados de diferentes exames. As atividades da telemedicina facilitam o acesso a especialistas, ampliando a assistência ao paciente, principalmente em áreas remotas. Monitoramento remoto e em tempo real: Para os pacientes portadores de doenças crônicas, que necessitam de monitoramento contínuo para prevenir complicações clínicas, esta facilidade pode salvar vidas. Com a ajuda da IoT e dispositivos integrados, é possível medir a pressão arterial, nível de oxigenação, batimentos cardíacos e outros indicadores que são descarregados em aplicativos para serem analisados pelos profissionais de saúde. Robótica em cirurgias: Os robôs avançados são capazes de realizar uma cirurgia com bastante precisão. A cirurgia robótica assistida – os robôs ainda não podem atuar sozinhos – também aumenta a habilidade do cirurgião e permite procedimentos menos invasivos. Medicamentos personalizados: A farmacogenômica pode ser aplicada na medicina do futuro, ajudando na resposta mais precisa dos tratamentos indicados. Nesta área, é estudada a genética de cada indivíduo e como cada pessoa responde aos medicamentos, além de caracterizar o paciente quanto a composição dos seus genes para garantir a dosagem mais apropriada do medicamento. Alguns podem ser ingeridos a cada duas semanas ou injetados debaixo da pele, por meio de um chip
Já foi imaginado por milhares de gênios ao redor do mundo como será o futuro da humanidade, porém, o gênio da vez é o pesquisador da Universidade de Turku, na Finlândia, Teemu Alexander Puutio, que estudou durante anos o tema e concluiu, entre outras coisas, que as cidades terão no futuro um papel ainda mais imporante do que atualmente. PROCURAR OUTRO
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