Criado por bianca_lamarca
mais de 8 anos atrás
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Esta sequência é bastante útil em pacientes não colaborativos e onde o movimento (especialmente o respiratório) não consegue ser compensado por apneia ou sincronia respiratória. Porém, é especialmente útil em exame de colangiopancreatografia por RM (Colangio RM). Dada a alta ponderação em T2 e uso de TE alto, o sinal de tecidos (fígado, pâncreas, gordura, músculo etc) desaparece e a imagem do líquido nos ductos hepáticos aparece hiperintensa.
Mesmos parâmetros do spin eco, exceto pelo uso de um fator turbo, o que resulta em um tempo de aquisição em cerca de 3 minutos, o qual é razoável para a rotina de exames de um hospital ou clínica.
As sequências de pulso GRE vêm sendo usadas cada vez mais na prática clínica. A angiografia por RM utiliza aquisições rápidas GRE tanto para evidenciar o fenômeno de entrada de spins no corte e assim produzir um hipersinal do vaso em relação ao tecido estático saturado por RF (angiografia time-of-flight ou TOF) quando para capturar todo um volume tridimensional durante a passagem do bolus de meio de contraste a base de gadolínio para capturar a circulação arterial ou venosa de uma dada região do corpo.
Atualmente a aquisição EPI é capaz de adquirir uma imagem bidimensional (2D) em tempos tão curtos quanto 20 milisegundos. Desta forma, desempenhou e continua a desempenhar papel fundamental para o desenvolvimento de aplicações como difusão, perfusão e ressonância magnética funcional (RMf). A sequência de pulso EPI se difere das sequências SE e GRE principalmente na forma como os gradientes de codificação de fase e frequência são aplicados.
Utilizado para boa avaliação anatômica e detalhamento de estruturas anatômicas, porém necessita de um tempo de exame maior.
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