Criado por Denise Teófilo
mais de 10 anos atrás
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Copiado para Nota por Denise Teófilo
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Contexto Histórico Portugal Idade Média Feudalismo Igreja Vassalagem Submissão Teocentrismo Submissão
Características Temas Trovadores Música + Poesia apelos amorosos Paixões não correspondidas Sátiras Cantigas
1198(?) - 1434
Poesia Trovadoresca/Provençal Cantiga de Amigo Cantiga de Amor SATÍRICAS eu-lírico FEMININO retrata o cotidiano - familiar e rural "apelos amorosos" Representante temas Albas Serenas Barcarolas Bailadas Romarias Retrata a vida da corte eu-lírico MASCULINO Coita d'amor "Mia senhor" Respresentante "Paixões não correspondidas" Cantiga de Escárnio Cantiga de Maldizer Crítica INDIRETA Representante Crítica subentendida ambiguidade e ironia Crítica DIRETA Cita o nome do criticado nobres decadentes
Prosa Trovadoresca Hagiografia Livros deLinhagem Cronicões Novelas da Cavalaria
Estado Nacional Absolutista
Na maioria nobres que faziam "TROVAS", composições que aliavam a poesia à música)
Provençal, porque teve origem na região de Provença, na França.
Ai flores, ai flores do verde pino, se sabedes novas do meu amigo! Ai Deus, e u é? Ai, flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado!Ai Deus, e u é? Se sabedes novas do meu amigo,aquel que mentiu do que pos comigo! Ai Deus, e u é?
o trovador expressa suas emoções da mulher, como se falasse por ela.
cantigas que saúdamo nascer do sol.
cantigas que louvam o poente
dramas do mar
que retratam as danças
comemorações religiosas
No mundo non me sei parelha, mentre me for' como me vai, ca ja moiro por vós - e ai! mia senhor branca e vermelha, Queredes que vos retraia quando vos eu vi em saia! Mao dia me levantei, que vos enton non vi fea!
Sofrimento de um homem por um amor não correspondido de uma mulher.
"mulher um ser idealizado, superior, inatingível."
expressões como "Mia senhor", "mia dona", "fremosa dona", são frequentes, pois ocultam a identidade da amada
D.Diniz
Paio Soares de Traveiróz
Ai, dona fea! Foste-vos queixar que vos nunca louv'en meu trobar; mas ora quero fazer um cantar en que vos loarei toda via; e vedes como vos quero loar: dona fea, velha e sandia!
Martim jogral, que defeita, sempre convosco se deita vossa mulher! Vedes-me andar suspirando; e vós deitado, gozando vossa mulher! Do meu mal não vos doeis; morro eu e vós fodeis vossa mulher!
João Garcia de Guilhade
retratava a vida e milagres de santos católicos.
Relatos de casamentos e nascimentos de fidalgos.
Crônicas da vida na corte.
Histórias de grandes batalhas e heróis, de fora de Portugal.
TROVADORISMO
Anotações
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