Resumo: Aula 11 – Transporte passivo

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Biologia Celular 1 Notas sobre Resumo: Aula 11 – Transporte passivo, criado por Ivan Pessanha em 09-04-2017.
Ivan Pessanha
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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – CEDERJ - UENF SEGUNDO PERÍODO DISCIPLINA: Biologia Celular 1 Resumo: Aula 11 – Transporte passivo Os canais iônicos e o transporte passivo · Ao contrário dos carreadores, cuja atividade de transporte é relativamente lenta e constante, os canais iônicos permanecem em geral abertos apenas por algumas frações de segundo. · Uma vez aberto o canal, não há dispêndio de energia para que os íons passem. Por isso mesmo, esse tipo de transporte é chamado de passivo. · Cada canal iônico se abre devido a um estimulo. Este pode ser um ligante, uma sensibilidade do canal a alteração de voltagens ou estímulo mecânico. · Nos canais ativados por ligante, uma molécula se liga ao canal e induz uma mudança no formato da molécula que abre a comporta. O ligante pode vir tanto do meio intracelular quanto extracelular. · Canais sensíveis a estímulos elétricos em células musculares responde por exemplo a um choque, contraindo a musculatura. · Algumas plantas insetívoras possuem pelos que, ao serem pressionados por uma presa em potencial, disparam a abertura de canais iônicos sensíveis a estímulos mecânicos, levando a folha a fechar-se, aprisionando o inseto. · Os canais iônicos permanecem fechados no estado de repouso. Uma vez abertos, rapidamente passam para um estado inativo, ou refratário. Nesse estágio, mesmo que sejam estimulados, não se abrirão. · A existência do período refratário impede que o estímulo "volte", reativando antes do tempo, e sem necessidade, trechos da membrana já percorridos. · Duas condições definem o transporte passivo: 1. Sempre ocorre a favor do gradiente (do lado onde o soluto está mais concentrado para o lado onde está menos concentrado). 2. Não há dispêndio de energia. · Além dos canais, algumas proteínas carreadoras também efetuam o transporte passivo, como por exemplo as proteínas carreadoras de glicose.

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