Criado por alex insistente
mais de 10 anos atrás
|
||
Embarcado na fragata Niterói, fez parte do combate de 4 de
maio de 1823, contra a Esquadra portuguesa, e o célebre cruzeiro
desse navio em perseguição aos lusitanos que deixaram a Bahia no
dia 2 de julho de 1823.
Como Capi-
tão-de-Mar-e-Guerra, foi o primeiro ministro da Marinha brasileira, assumindo esse posto em 28 de outubro de 1822, na primeira reor-
ganização ministerial, após a Independência. A ele se deve a orga-
nização inicial da Marinha brasileira, quanto ao material fl utuante, como ao pessoal e à parte administrativa.
Contratado para o serviço do Brasil com a patente de Primeiro-Almirante (1823), comandou a Esquadra da Independência, entrando em combate com a Esquadra portuguesa, que se achava na Bahia
Coman-
dou as forças navais do Império contra os rebeldes da Guerra dos Far-
rapos e na campanha externa contra Oribe e Rosas. Foi Comandante em Chefe da Esquadra, quando do notável feito da Passagem do To-
nelero, em 17 de dezembro de 1851.
No comando da fragata Niterói,
participou do combate de 4 de maio de 1823 e, de modo brilhante, do famoso cruzeiro realizado por aquele navio em perseguição à Esqua-
dra lusitana que abandonou a Bahia no dia 2 de julho do mesmo ano.
Participou, com o mesmo ardor patriótico, da Campanha Cisplatina, do Cambate Naval de Santiago, de Lara, Quilmes e Arrequi, vindo a falecer no dia 18 de dezembro de 1833. Atingiu o posto de Chefe-de-Divisão da Armada Nacional e Imperial, o que lhe valeu o posto de Almirante. Foi um dos pioneiros da consolidação da Independência, com sua ativa participação na expulsão das tropas que ocupavam o território baiano.