Criado por Melissa Soares Moraes
quase 7 anos atrás
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SINAL DE HUNTER
SINAL DE NOBILE-BUDIN
REDE VENOSA DE HALLER
MEDIDA NO US PARA AVALIAÇÃO MAIS PRECISA DE IDADE GESTACIONAL
SINAL DE PUZOS
REGRA DE GOODELL
EMBEBIÇÃO GRAVÍDICA
ALTERAÇÕES URINÁRIAS NA GRÁVIDA
MODIFICAÇÃO RESPIRATÓRIA NA GRAVIDEZ
HEMOGRAMA NA GRÁVIDA
ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES NA GRÁVIDA
ALTERAÇÕES DIGESTIVAS NA GRÁVIDA
SOROLOGIAS OBRIGATÓRIAS NO PRÉ NATAL [MS]
TOXO:
1) IgG - / IgM-
2) IgG +/ IgM-
3) IgG+/ IgM +
TRÍADE DA RUBÉOLA CONGÊNITA
NÚMERO DE CONSULTAS PRÉ NATAL MINISTÉRIO DA SAÚDE
VACINAÇÃO NA GRÁVIDA
GANHO DE PESO NA GESTAÇÃO
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 1º TRI
US MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO 2º TRI
US OBSTÉTRICO DOPPLER (PERTO DO PARTO)
SE FOR REALIZAR APENAS UM US NA GESTAÇÃO
A PARTIR DE QUANDO É POSSÍVEL VISUALIZAR SACO GESTACIONAL NA USG
QUANDO É REALIZAÇÃO DA US PARA AVALIAÇÃO DE CROMOSSOMOPATIAS/ PARÂMETROS UTILIZADOS
CONDIÇÕES DA BACIA DESFAVORÁVEIS AO PARTO
CONJUGATA VERA OBSTÉTRICA/ VERDADEIRA
APRESENTAÇÃO CEFÁLICA FLETIDA OCORRE JUNTO COM ROTAÇÃO INTERNA
IMINÊNCIA ILEOPECTÍNEA
MAIOR DIÂMETRO DA CABEÇA FETAL NORMAL
TIPO DE BACIA EM QUE OS FETOS SE INSINUAM NO DIÂMETRO TRANSVERSO
ASSINCLITISMO
ASSINCLITISMO MAIS COMUM
RELAÇÃO DAS DIFERENTES PARTES FETAIS ENTRE SI
RELAÇÃO DO MAIOR EICO FETAL COM MAIOR EIXO MATERNO
LADO MATERNO PARA O QUAL ESTÁ VOLTADO O DORSO FETAL
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 1º GRAU
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DEFLETIDA DE 2º GRAU
PONTO DE REFERÊNCIA DA CEFÁLICA DE 3º GRAU
PONTO DE REFERÊNCIA PÉLVICA
No perfil biofísico fetal,primeiro parâmetro que se altera nos casos de hipoxemia intraútero é
Manifestações de hipoxemia grave fetal
Precedem a morte fetal
Doppler d)a redução e a ausência da onda A no fluxo do ducto venoso
Dopplervelocimetria obstétrica,o índice de resistência(IR) é definido como a relação entre a velocidade do pico:
Ordem de aparecimento dos parâmetros biofísicos fetais durante a gestação
Na avaliação da vitalidade fetal a dopplervelocimetria da artéria umbilical correlaciona-se com
Principal risco do uso de sulfato de magnésio no tratamento da eclâmpsia
No diagnóstico de pré-eclâmpsia, considera-se significativa a dosagem de proteína na urina de 24 horas maior que
Efeito adverso do sulfato de magnésio o antídoto e a conduta obstétrica
Profilaxia da pre eclampsia com resistência nas artérias uterinas
A principal causa de óbito materno por eclâmpsia é
Ateração é frequentemente encontrada no exame de fundo de olho em paciente com pré-eclâmpsia