Teatro Brasileiro de Comédia (TBC).

Teatro Oficina.

Teatro de Arena.

Grupo Lobo.

Os Gigantes da Montanha, Rua da Amargura e Romeu
e Julieta.

E a Noiva Não Quer Casar, Ó Procê Vê na Ponta do Pé
e De Olhos Fechados

Um Trem Chamado Desejo, Álbum de Família e Till.

Eclipse, Pequenos Milagres e O inspetor Geral.

Teatro naturalista.

Teatro de Arena.

Teatro de Cordel.

Processo colaborativo.

Commedia dell’Arte

Teatro de Arena.

Teatro simbolista.

Teatro do Absurdo.

“Onde”, “quem” e “o que”.

“Foco” e “quem”.

“Regras” e “avaliação”.

“Foco” e “regras”.

Quando é revelado, o público aplaude e, durante o
espetáculo, não desgruda os olhos.

Não prejudica, não colabora, não faz diferença

Você não se dá conta dele, pois pertence inevitavelmente
ao espetáculo. Você o confunde com as personagens,
pois com elas dialoga em sua linguagem silenciosa.

Não agride, mas você o percebe, pois se insinua pelos
detalhes quase sempre excessivos, como um convidado
que procura atrair sua atenção com trejeitos e olhares
significativos.

Ação, Imaginação 1, Imaginação 2, Apropriação e
Proposição

Imaginação 1, Imaginação 2, Ação, Apropriação e
Proposição

Imaginação 1, Imaginação 2, Apropriação, Ação e
Proposição.

Imaginação 1, Imaginação 2, Apropriação, Proposição e
Ação.

A leitura da obra de arte independe do contexto e da
pessoa que lê.

A leitura da obra de arte se baseia em dados objetivos
para evitar a relatividade da interpretação.

Ler uma obra de arte significa reconstruir a obra na
plenitude de sua realidade sensível, levando em conta a
perspectiva de quem lê.

Ler uma obra de arte é interpretá-la a partir da visão da
época e do contexto em que foi feita, evitando que a
interpretação do leitor interfira no significado da obra.

Para o autor o processo de interpretação visa alcançar
conclusões definitivas sobre a obra.

Para o autor o processo de interpretação consiste num
movimento que busca revelar a verdadeira realidade
da obra, mas deixa sempre aberta a possibilidade do
confronto e da verificação.

Para o autor uma interpretação equivale, no máximo, à
uma aproximação da obra.

A interpretação deve ser impessoal para poder ser
efetiva.

As cores complementares não provocam fusão espacial.

As cores análogas provocam tensão espacial.

As cores quentes e frias criam superfícies planas

As cores primárias colocadas lada a lado, comportamse
como uma superfície, caracterizando o espaço como
bidimensional.

A Lei nº 5.692 de 1971 criou o componente curricular
Educação Artística, que dava prioridade para as Artes
Visuais.

A Lei nº 5.692 de 1971 criou o componente curricular
Educação Artística, determinando que essa disciplina
constituirá componente obrigatório, nos diversos níveis
do ensino básico.

A Lei LDB 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
estabeleceu as diretrizes e bases da educação
nacional, determinando que o ensino da arte constituirá
componente obrigatório, nos diversos níveis do ensino
básico.

A Lei LDB 9.394 de 20 de dezembro de 1996,
estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional,
determinando que o ensino da arte é optativo, nos
diversos níveis do ensino básico.

Forma e conteúdo são dimensões elaboradas
separadamente ao longo do processo de criação.

A formação de um conteúdo se dá apriori, portanto a
formação da matéria é decorrente do conteúdo.

Na arte expressividade (conteúdo) e produtividade
(forma) não coincidem nem coexistem, enquanto
processos de criação.

Do ponto de vista da forma podemos afirmar a
inseparabilidade da forma e conteúdo: a formação de
um conteúdo se dá na formação de uma matéria e vice
versa.

A arte figurativa somente copia os objetos do mundo
externo.

A arte figurativa representa simbolicamente as ideias e
os objetos do mundo externo.

A mimese é uma duplicação dos objetos do mundo
externo e não uma analogia.

A representação mimética manifesta-se como uma
operação idêntica para todos os povos em todas as
épocas.

Para que essas três dimensões sejam bem desenvolvidas
elas devem ser trabalhadas nessa ordem: primeiro
a apreciação da obra de arte, a contextualização e
posteriormente o fazer artístico.

Essas três dimensões são complementares na
perspectiva da abordagem triangular.

Cabe ao professor apresentar o contexto e deixar as
dimensões da apreciação e do fazer artístico a cargo do
alunos.

A apreciação e o contexto determinam a terceira
dimensão que é o fazer artístico.

Movimento Dada.

Movimento Fauvista

Movimento Construtivista.

Movimento Cubista.

Um movimento da história da arte que tem como ponto
de partida a contestação do movimento impressionista
que o precedeu.

Um movimento da história da arte em que artistas como
Vincent van Gogh, Paul Gauguin e Paul Cézanne se
reuniram com o propósito de renovar a representação
pictórica.

Um agrupamento de artistas independentes que não
estavam satisfeitos com a proposição impressionista.

O primeiro movimento de vanguarda.

A ruptura com a representação do espaço renascentista.

A expressão dos sentimentos como mote para o
processo de criação.

A adoção de novos materiais expressivos

A negação do suporte bidimensional para a pintura.

conhecer e saber utilizar os diferentes procedimentos de Arte, desenvolvendo uma relação de autoconfiança com a
produção artística pessoal, relacionando a própria produção com a de outros.

conhecer a área de abrangência profissional da Arte, considerando as muitas possibilidades de atuação, inerentes a cada
uma.

apreciar a Arte, considerando-a meio de lazer da sociedade e parte de um processo histórico na formação da cidadania.

reconhecer a Arte como área de processos autênticos e conhecimento autônomo a partir do contexto sociocultural e
econômico em que está inserido.

conhecer e saber usar os diferentes procedimentos de arte,

experimentar, explorar e apreciar todas as possibilidades de linguagens artísticas, valorizando os processos de criação.

reconhecer valores e capacidades artísticas de indivíduos e de grupos, que relativizem as normas e valores da cultura de
cada um.

identificar, relacionar e compreender a Arte a partir das diferentes exposições e espetáculos.

figurativa.

abstrata.

conceitual.

hiper-realista.