Contatar o serviço de atendimento emergencial

Fazer o que deve ser feito no momento certo

Manter o acidentado vivo até a chegada de atendimento emergencial

Manter a calma e a serenidade frente a situação inspirando confiança ao acidentado

Sempre remover a vítima do local do acidente

Aplicar calmamente os procedimentos de primeiros socorros ao acidentado

Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado, afastando-as do local do acidente, evitando assim causar o chamado "segundo trauma", isto é, não ocasionar outras lesões ou agravar as já existentes

Ser o elo das informações para o serviço de atendimento emergencial

Agir além do ponto de seu conhecimento e técnica de atendimento.

Fazer o que deve ser feito no momento certo.

Salvar uma vida e Prevenir danos maiores

Preservar uma vida e Prevenir danos menores

Salvar várias vidas simultaneamente

Salvar uma vida e Prevenir danos casuais

Prevenir danos maiores ou Salvar uma vida.

Avaliação do Acidentado e a Proteção do Local do Acidente.

Avaliação do Local do Acidente e observar rapidamente se existem perigos iminentes.

Avaliação do Local do Acidente e a Proteção do Acidentado.

Ser ágil e decidido e a Proteção do Acidentado

Evitar Pânico e Avaliação do Acidentado

Ser lento e decidido observando rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver observando

Ser ágil e decidido observando lentamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro

Ser ágil e decidido observando rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver observando

Ser ágil e decidido observando rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro

Ser ágil e indeciso observando rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro

Fios elétricos soltos e desencapados; tráfego de veículos; andaimes

Vazamento de gás; máquinas funcionando

Na presença de gás, deve-se desligar a corrente elétrica, evitar chamas, faíscas e fagulhas

Afastar pessoas protegidas da presença de gás

Retirar vítima de afogamento da água, desde que o faça com segurança para quem está socorrendo; evacuar área em risco iminente de explosão ou desmoronamento

Avaliar o acidentado na posição em que ele se encontra

Só mobilizá-lo com segurança (sem aumentar o trauma e os riscos)

Sempre que possível deve-se manter o acidentado deitado de costas até que seja examinada, e até que se saiba quais os danos sofridos

Não se deve alterar a posição em que se acha o acidentado, sem antes refletir cuidadosamente sobre o que aconteceu e qual a conduta mais adequada a ser tomada.

A proteção do acidentado não deve ser feita com o mesmo rigor da avaliação da ocorrência

consciente / frontal

inconsciente / lateral

inconsciente / frontal

consciente / lateral

e) acordado / frontal

Avaliação e Exame do Estado Geral do acidentado

Cabeça e Pescoço; Coluna Dorsal

Aparelho motor

Tórax e Membros

Exame do acidentado Inconsciente

Deve-se ter sempre uma idéia bem clara do que se vai fazer, para não expor desnecessariamente o acidentado, verificando se
há ferimento com o cuidado de não movimentá-lo excessivamente.

proceder a um exame rápido das diversas partes do corpo

Se o acidentado está consciente, perguntar por áreas dolorosas no corpo e incapacidade funcionais de mobilização

Pedir para apontar onde é a dor, pedir para movimentar as mãos, braços.

Todas as respostas estão corretas

Sempre verificando o estado de consciência e a respiração do acidentado

Apalpar com cuidado, o crânio a procura de fratura, hemorragia ou depressão óssea

Proceder de forma diferente para o pescoço, procurando verificar o pulso na artéria carótida, observando freqüência, ritmo e
amplitude

Correr os dedos pela coluna cervical, desde a base do crânio até os ombros, procurando alguma irregularidade

Solicitar que o acidentado movimente lentamente o pescoço, verificar se há dor nessa região

Apalpar com cuidado, o crânio a procura de fratura, hemorragia ou depressão óssea

Proceder da mesma forma para o pescoço, procurando verificar o pulso na artéria carótida, observando freqüência, ritmo e amplitude

Movimentar lenta e suavemente o pescoço, movendo-o de um lado para o outro

Solicitar que o acidentado movimente lentamente o pescoço, verificar se há dor nessa região.

Perguntar a natureza do acidente, sobre a sensibilidade e a capacidade de movimentação dos membros visando confirmar
suspeita de fratura na coluna cervical

cabeça / o sacro / da coluna cervical

nuca / os pés / da coluna dorsal

pescoço / o sacro / da coluna dorsal

nuca / o sacro / da coluna dorsal

pescoço / os pés / da coluna cervical

Verificar se há lesão no tórax, se há dor quando respira ou se há dor quando o tórax é levemente comprimido.

Solicitar ao acidentado que movimente com força os braços e verificar a existência de dor ou incapacidade funcional

Localizar o local da dor e procurar deformação, edema e marcas de injeções.

Verificar se há dor no abdome e procurar todo tipo de ferimento, mesmo pequeno. Muitas vezes um ferimento de bala é pequeno, não sangra e é profundo, com consequências graves.

Apertar cuidadosamente ambos os lados da bacia para verificar se há lesões. Solicitar à vítima que tente mover as pernas e
verificar se há dor ou incapacidade funcional.

Não permitir que o acidentado de choque elétrico ou traumatismo violento tente levantar-se prontamente, achando que nada sofreu.

O acidentado deve ser mantido imóvel, pelo menos para um rápido exame nas áreas que sofreram alguma lesão

O acidentado deve ficar deitado de costas ou na posição que mais conforto lhe ofereça

Solicitar ao acidentado que movimente de leve os braços e verificar a existência de dor ou incapacidade funcional.

Apertar bruscamente ambos os lados da bacia para verificar se há lesões. Solicitar à vítima que tente mover as pernas e verificar se há dor ou incapacidade funcional.

O acidentado inconsciente é uma preocupação, pois além de se ter muitas informações sobre o seu estado podem surgir,
complicações devido à inconsciência.

O primeiro cuidado é manter as vias respiratórias superiores desimpedidas fazendo a extensão da cabeça, ou mantê-la em posição lateral para evitar aspiração de vômito.

Limpar a cavidade bucal.

O exame do acidentado inconsciente deve ser igual ao do acidentado consciente, só que com cuidados redobrados, pois os parâmetros de força e capacidade funcional não poderão ser verificados. O mesmo ocorrendo com respostas a estímulos dolorosos

obstrução das vias aéreas inferiores

parada cardiorrespiratória

hemorragia de grandes volumes

estado de choque (pressão arterial, etc)

comas (perda da consciência)

convulsões (agitações psicomotoras);

envenenamento (intoxicações exógenas);

diabetes mellitus (comas hiper e hipoglicêmicos);

infarto do miocárdio

queimaduras em pequenas áreas do corpo

de hospitais e de centros de atendimento de emergência

socorro especializado para emergências cardíacas

plantão da Comissão Nacional de Energia Nuclear

locais de aplicação de soros antiveneno de cobra e de outros animais não peçonhentos

centro de informações tóxicofarmacológicas

Manter a calma. Evitar pânico e assumir a situação

Antes de qualquer procedimento, avaliar a cena do acidente e observar se ela pode oferecer riscos, para o acidentado e para você

Os circunstantes devem ser afastados do acidentado, com calma e educação. O acidentado deve ser mantido afastado dos olhares de curiosos, preservando a sua integridade física e moral

Em caso de óbito não serão necessárias testemunhas do ocorrido

JAMAIS SE EXPONHA A RISCOS. Utilizar luvas descartáveis e evitar o contato direto com sangue, secreções, excreções ou outros líquidos

Diferentes do normal, permitindo que ele possa avaliar as próprias condições de saúde e as consequências do acidente

Corriqueiras, não permitindo que ele possa avaliar as próprias condições de saúde e as consequências do acidente.

Corriqueiras, permitindo que ele possa avaliar as próprias condições de saúde e as consequências do acidente.

Diferentes do normal, não permitindo que ele possa avaliar as próprias condições de saúde e as consequências do acidente.

NRA

Tranquilizar o acidentado. Em todo atendimento ao acidentado consciente, comunicar o que será feito antes de executar para transmitir lhe confiança, evitando o medo e a ansiedade.

Quando a causa de lesão for um choque violento, deve-se pressupor a existência de lesão interna. As vítimas de trauma não requerem técnicas específicas de manipulação, pois qualquer movimento errado pode piorar o seu estado.

No caso do acidentado ter sede, não ofereça líquidos para beber, apenas molhe sua boca com gaze ou algodão umedecido

Cobrir o acidentado para conservar o corpo quente e protegê-lo do frio, chuva, etc.

Em locais onde não haja ambulância, o acidentado só poderá ser transportado após ser avaliado, estabilizado e imobilizado adequadamente. Evite movimentos desnecessários. Só retire o acidentado do local do acidente se esse local causar risco de vida para ele ou para o socorrista. Ex: risco de explosão, estrada perigosa onde não haja como sinalizar

Eliminação; Evaporação e Condução

Calefação, Evaporação e Condensação

Eliminação, sublimação e ebulição

Evaporação, calefação e condução

Condução, Calefação e ebulição

Evaporação

Eliminação

Condução

Calefação

Ebulição

Evaporação

Eliminação

Condução

Calefação

Ebulição

Evaporação

Eliminação

Condução

Calefação

Ebulição

Oral ou bucal - Temperatura média varia de 36,2 a 37ºC. O termômetro deve ficar por cerca de três minutos, sob a língua, com o paciente sentado, semi-sentado (reclinado) ou deitado.

Axilar - Temperatura média varia de 36 a 36,8ºC. A via axilar é a mais sujeita a fatores externos. O termômetro deve ser mantido
sob a axila seca, por 3 a 5 minutos, com o acidentado sentada, semi-sentada (reclinada) ou deitada.

Retal - Temperatura média varia de 36,4 a 37,ºC. O termômetro deverá ser lavado, seco e lubrificado com vaselina e mantido dentro do reto por 3 minutos com o acidentado em decúbito lateral, com a flexão de um membro inferior sobre o outro.

Não se verifica a temperatura retal em vítimas que tenham tido intervenção cirúrgica no reto, com abscesso retal ou perineorrafia.

O acidentado com febre, muito alta e prolongada, pode ter lesão cerebral reversível. A temperatura corporal abaixo do normal pode acontecer após depressão de função circulatória ou choque.

Ao se verificar temperatura de vítimas inconscientes deve-se optar pela verificação oral ou bucal

A verificação axilar não deve ser utilizada em vítimas de queimaduras no tórax, processos inflamatórios na axila ou fratura dos membros superiores.

A verificação retal é a mais precisa, pois é a que mais sofre influência de fatores externos.

Ao se verificar a temperatura em vítimas de queimadura do tórax, deve-se optar pela verificação axilar.

A verificação axilar, por ser menos precisa, utiliza parâmetro de normalidade entre 35,5 a 37ºC

Mal estar

Sudorese

Febre

Cefaléia

Indigestão

Inapetência (perda de apetite); Mal estar

Pulso lento; Sudorese

Temperatura acima de 40 graus Celsius; Respiração rápida

Hiperemia da pele; Calafrios

Cefaléia (dor de cabeça)

Aplicar compressas úmidas na testa, cabeça, pescoço, axilas e virilhas (que são as áreas por onde passam os grandes vasos sanguíneos).

Quando o acidentado for um adulto, submetê-la a um banho frio ou cobri-la com coberta fria.

Podem ser usadas compressas frias aplicadas sobre grandes estruturas vasculares superficiais quando a temperatura corporal está muito elevada

O tratamento básico da febre deve ser dirigido para as suas causas, mas em primeiros socorros isto é possível, pois o leigo deverá preocupar-se em atender os sintomas de febre e suas complicações

Drogas antipiréticas como aspirina, dipirona e acetaminofen são muito eficientes na redução da febre que ocorre devido a afecções no centro termorregulador do hipotálamo, porém só devem ser usadas após o diagnóstico.

A dor é defesa orgânica (é o organismo se defendendo de alguma causa); e o tratamento da dor deve ser de suas causas.

a febre é defesa orgânica (é o organismo se defendendo de alguma causa); e o tratamento da febre deve ser de suas causas.

a cefaléia é defesa orgânica (é o organismo se defendendo de alguma causa); e o tratamento da cefaléia deve ser de suas causas

a febre é defesa orgânica (é o organismo não se defendendo de alguma causa); e o tratamento da febre não deve ser de suas causas.

a febre é defesa orgânica (é o organismo se defendendo de alguma causa); e o tratamento da febre deve ser de suas consequências

Febre

Batimentos cardíacos

Pressão Braquial

Pulso

Cefaléia

10 pulsações

20 pulsaçõpes

5 pulsações

6 pulsações

15 pulsações

seu ritmo, irregularidade, tensão e densidade

sua freqüência, irregularidade, tensão e volume

sua freqüência, regularidade, tensão e densidade

seu ritmo, regularidade, tensão e densidade

sua freqüência, regularidade, tensão e volume

d – d – c – a – a

a – a – c – d – d

b – b – c – c – d

a – b – c – d – a

d – d – b – a - a

1-2-3-4-5-6

6-5-4-3-2-1

1-2-3-6-5-4

3-2-1-4-5-6

6-5-4-2-1-3

digestão

banho quente

estado de excitação emocional

exercícios físicos

qualquer estado de reatividade do organismo

a) Através do pulso ou das pulsações do sangue dentro do corpo, não é possível avaliar se a circulação e o funcionamento do coração estão normais ou não. Pode-se sentir o pulso com facilidade

Procurar acomodar o braço do acidentado em posição relaxada

Não usar o dedo indicador, médio e anular sobre a artéria escolhida para sentir o pulso, fazendo uma leve pressão sobre qualquer um dos pontos onde se pode verificar mais facilmente o pulso de uma pessoa.

Usar o polegar para não correr o risco de sentir suas próprias pulsações.

Contar no relógio as pulsações num período de 60 segundos. Neste período não se deve procurar observar a regularidade, a tensão, o volume e a freqüência do pulso.

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A respiração é uma das funções essenciais à vida.

É através dela que o corpo promove permanentemente o suprimento de oxigênio necessário ao organismo, vital para a manutenção da vida.

A respiração é comandada pelo Sistema Nervoso Periférico.

Seu funcionamento processa-se de maneira involuntária e automática.

É a respiração que permite a ventilação e a oxigenação do organismo e isto só ocorre através das vias aéreas desimpedidas.

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Salvar uma vida prevenindo danos maiores ao socorrido.

Manter o acidentado vivo até a chegada do atendimento.

Manter a calma e a serenidade frente a situação inspirando confiança.

Agir além do ponto de seu conhecimento e técnica de atendimento

Impedir que testemunhas removam ou manuseiem o acidentado.

A avaliação do local do acidente

A proteção do acidentado.

A avaliação e exame do estado geral do acidentado

Ter sempre disponível os números dos telefones e os endereços de hospitais e de centros de atendimento de emergência.

Manter o acidentado afastado dos olhares de curiosos, preservando a sua integridade física e moral.

evitar o pânico e procurar a colaboração de outras pessoas

dar ordens breves, claras, objetivas e concisas

manter afastados os curiosos

provocar tomadas de ações rápidas por todas as pessoas envolvidas

ter espaço em que se possa trabalhar da melhor maneira possível

É importante observar as condições climáticas para executar ou não o socorro à vítima.

Uma necessidade fundamental para se executar o socorro a uma vítima é saber com precisão o tempo decorrido entre o acidente e a prestação dos cuidados.

É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro.

É importante observar se há presença de fios elétricos soltos e desencapados, tráfego de veículos, vazamento de gás ou máquinas funcionando. Caso existam, o socorro não deverá ser executado.

Se o acidentado estiver inconsciente, nunca colocar sua cabeça em posição lateral antes de proceder a avaliação do seu
estado geral.

oxidação.

asfixia.

hemorragia.

oxirragia.

ventilação.

C, C, E, E, C

C, C, E, C, C

E, C, E, C, C

E, E, C, C, E

C, C, C, C, E

O primeiro cuidado é perguntar à vítima como ocorreu o acidente.

Deve-se iniciar imediatamente as manobras de RCR.

O primeiro cuidado é manter as vias respiratórias superiores desimpedidas.

Montar o “Triângulo da Vida” deve ser a primeira intenção do socorrista.

O primeiro cuidado é transportar a vítima em decúbito ventral.

Ele pode processar juridicamente o socorrista

O estado geral do acidentado pode se agravar.

A vítima pode solicitar a substituição do socorrista.

O estado de saúde da vítima pode melhora

Haverá danos secundários na vítima.

antes de qualquer procedimento, avaliar a cena do acidente e observar se ela pode oferecer riscos.

providenciar, antes de tudo, o transporte da vítima

realizar as manobras de RCR para as vítimas que estiverem com dificuldade de respirar.

estar equipado com os medicamentos e equipamentos específicos para o atendimento de cada caso.

realizar a respiração artificial somente pelo método boca-a-boca.

Forneça bebidas quentes para quem estiver inconsciente e com frio.

Eleve a cabeça ao máximo dos acidentados com trauma cervical.

Nunca eleve as pernas de vítimas com suspeita de hemorragia interna.

No caso da vítima entrar em choque, evitar fornecer bebidas alcoólicas.

Não ofereça líquidos para beber, apenas molhe sua boca com gaze ou algodão umedecido.