Dificuldade de desenvolvimento de antifúngicos seletivos

Classe da flucitosina

nome da substância que compõe a flucitosina

Seletividade da flucitosina se dá por

mecanismo de ação da flucitosina

enzima inibida em última instância pela flucitosina

flucitosina é fungicida ou fungistática?

fármaco usado em associação com a flucitosina para combater micoses sistêmicas

mecanismo da sinergia entre flucitosina e anfotericina B contra Aspergillus

vantagem farmacocinética da flucitosina

efeitos adversos da flucitosina

contraindicação da Flucitosina

Classe da Griseofulvina

mecanismo de ação da Griseofulvina

tipos de infecções fúngicas nas quais a Griseofulvina é usada

relação da griseofulvina com queratina

Griseofulvina é fungicida ou fungistática?

posologia oral da Griseofulvina

intervalo entre as doses orais da Griseofulvina

tipos de fungo resistentes à griseofulvina

tipo de refeição que aumenta a absorção de Griseofulvina

Duração do tratamento com Griseofulvina

Efeitos adversos da Grieofulvina

exacerba os efeitos colaterais do SNC da Griseofulvina

Efeito da administração de Griseofulvina com barbitúricos

contraindicação da Griseofulvina

Ação da Griseofulvina na P450 hepática

Relação da Griseofulvina com anticoncepcionais

Função da Esqualeno epoxidase

Classe da Terbinafina

Ação dos inibidores de esqualeno epoxidase

terbinafina é fungicida ou fungistática?

Vias de administração da terbinafina

peculiaridade da administração por via oral da terbinafina

responsável pela biodisponibilidade (40%) de terbinafina via oral

Responsável pela longa meia vida (300h) de terbinafina via oral

contraindicações da terbinafina

efeitos colaterais da terbinafina

efeito da co-administração de cimentidina com terbinafina

efeito da co-administração de rifampcina com terbinafina

Classe da Naftifina

formas da administração da naftifina

Classe da Butenafila

formas da administração da butenafina

Efetividade das alilaminas/benzilaminas e azólicos contra dermatófitos

Efetividade das alilaminas/benzilaminas e azólicos contra candida

Mecanismo de ação dos fármacos Azólicos

função da enzima 14alfa-esterol desmetilase

local das enzimas 14alfa-esterol desmetilase

Seletividade dos fármacos azólicos

Interações medicamentosas com agentes azólicos

Espectro de atividade clínica dos fármacos azólico

tipos de fungo resistentes aos fármacos azólicos

azólicos são fungistáticos ou fungicidas

Classes que fazem parte dos azólicos

Menor efeito sobre esteroides humanos entre imidazóis e triazóis

Classe do Cetoconazol

vias de administração do Cetoconazol

Espectro de Ação do Cetoconazol

Peculiaridade na absorção do Cetoconazol

Condições que impedem a utilização do Cetoconazol

interações medicamentosas do Cetoconazol

Como Cetoconazol afeta as suprarrenais e as gônadas

Efeitos colaterais de altas doses de Cetoconazol

Uso terapêutico do afeito adverso do Cetoconazol

Uso tópico de Cetoconazol

Contra-indicação de Cetoconazol tópico

Atividade anti-inflamatória do Cetoconazol tópico

Classe de clotrimazol,miconazol,sertaconazol, sulconazol

Uso dos imidazólicos tópicos

Ação do miconazol

Locais de infecção intratáveis com os atuais imidazólicos tópicos

Classe do Itraconazol

Vias de administração de itraconazol

Prefere-se administração intravenosa de Itraconazol porque

Fármaco que tem sido substituído pelo Itraconazol

Meio de absorção máxima do Itraconazol Oral

Metabólito ativo do Itraconazol

Local de metabolização do Itraconazol

Ligação às PTNs plasmáticas do hidroxi-itraconazol

Distribuição do Itraconazol pelo corpo

Principal efeito adverso do Itraconazol

Em relação ao cetoconazol e fluconazol quais micoses são mais eficientemente tratadas com Itraconazol

Fármaco a partir do qual foi desenvolvido o Posaconazol

Classe do Posaconazol

Atividade fungicida do Posaconazol se destaca em quais fungos

Classe do Fluconazol

Vias de Administração de Fluconazol

Biodisponibilidade oral do Fluconazol

Distribuição do Fluconazol

Excreção do Fluconazol

Antifúngico de escolha para candidíase sistêmica e meningite criptocócica

Fluconazol é ineficaz contra

Resistência ao fluconazol

Interações medicamentosas com Fluconazol
(fluconazol aumenta concentração de)

Interações medicamentosas com Fluconazol
(diminuem a concentração de fluconazol)

Classe no Ravuconazol

Fármaco base para ravuconazol

Atividade do Ravuconazol em Relação ao Fluconazol

Classe do Voriconazol

Vias de administração do Voriconazol

Fármaco de escolha para tratamento Aspergilose invasiva e outras micoses por fungos filamentosos

Voriconazol é fungicida contra

Micose contra a qual voriconazol é ineficaz

Ação do Voriconazol sobre enz. Hepáticas

Co-administração contra indicada de voriconazol

Contra-indicação da Via intravenosa do Voriconazol

Sintomas adversos do Voriconazol

Classe do Terconazol

Uso tópico do Terconazol

Nome comercial do Terconazol

Classe da Anfotericina B

Ação dos macrolídios Poliênicos

Gênero de Bactérias produtoras de Macrolídios Poliênicos

Responsável pela toxicidade dos Macrolídios Poliênicos

Determina se Anfotericina B será fungicida ou fungistática

Mecanismo de desenvolvimento de Resistência à Anfotericina B

Mecanismo de Desestabilização da membrana fúngica pela Anfotericina B

Via de administração de Anfotericina B

Penetração da Anfotericina B no LCR

Difusão da Anfotericina B para o líquido amniótico

Grupos de efeitos adversos da Anfotericina B

Principal efeito adverso Sistêmico da Anfotericina B

Como evitar tempestade de citocinas na administração de Anfotericina B

Possível mecanismo da toxicidade renal da anfotericina B

Sinais de nefrotoxicidade que indicam a suspensão do tratamento com anfotericina B

Efeito adverso Hematológico da Administração de Anfotericina B

Relacionada diretamente com a nefro e a hemotoxicidade da anfotericina B

Formulações com nefrotoxicidade reduzida de anfotericina B

Classe da Nistatina

Ação da Nistatina

Uso da Nistatina

Tratamento com uso de Nistatina

Nistatina sofre Absorção sistêmica após uso tópico

Classe da Caspofungina

Classe da Micafungina

Classe da Anidulafungina

Alvo das Equinocandinas

Razão da alta seletividade das Equinocandinass

Fungos suscetíveis às Equinocandinas

Via de Administração das Equinocandinas

Recomendação para uso da Caspofundina

Local de metabolização das Equinocandinas

Penetração da Caspofungina no LCR

Ligação das Equinocandinas às PTNs plasmáticas

Ajuste renal para administração de caspofungina

Pacientes que necessitam de ajuste de dose de Caspofungina

Associação não recomenda da medicamento com a Caspofungina

Tratamento com Micafungina

Tratamento com Anidulafungina

Efeitos adversos das Equinocandinas