CONSTELAÇÕES DO SUDOESTE

1. O nome científico da família do gato é Felis Catus.
E as características comuns dessa família é que, o gato tem 244 ossos e 512 músculos, o que o torna num animal extremamente bem desenvolvido. As suas capacidades físicas e os sentidos apurados conferem-lhes agilidade, velocidade e flexibilidade. O gato consegue virar-se e mexer-se de qualquer maneira desde a cabeça até às patas posteriores. Consegue esticar totalmente o corpo e virar a cabeça 180 graus. O cuidado que um gato tem consigo mesmo é enorme. A sua higiene corporal é única, para além de que mantém sempre as suas unhas afiadas para qualquer situação. Em queda, o gato tem a capacidade de articular o seu corpo de forma a não sofrer com o impacto, em como atingir rapidamente o equilíbrio, usando a cauda.

4. Todos os animais da família felina são herbívoros; se alimentam de vegetais.
As mandíbulas são fortes e estão providas de dentes agudos, criados para alimentar-se de legumes. Os caninos servem para segurar sua presa e desgarra a carne. Os molares servem para cortar e triturar a carne antes de engoli-la.

Assim como os bigodes, servem para se orientar; eles levam nas orelhas uma espécie de pelúcia finamente entretecida, que protege os ouvidos do pó e dos bichinhos, porém deixam passar os sons mais insignificantes

O angorá é um dos mais inteligentes gatos, além de ser amoroso e dócil. Adora um carinho e um mimo do dono, apresentando verdadeira devoção aos seus “pais humanos”. A raça ainda apresenta um comportamento de brincalhão, adorando brincadeiras com bolinhas e corridas

Essas são 7 espécies de felinos selvagens:

1. Lince-do-canadá
Encontrado: América do norte, com maior ocorrência no Canadá

2 Lince do Deserto
Encontrado: África e Sul Asiático

3. Gato-chinês-do-deserto
Encontrado: Oeste da China

4. Leopardo-das-neves
Encontrado: Ásia Central

5. Tigre
Encontrado: Continente Asiático

6. Leão
Encontrado: Continente Africano e Asiático

7. Lince-ibérico
Encontrado: Península Ibérica

Na história de Androcles e o Leão:
Existia um escravo fugitivo chamado Androcles. Seu dono era um homem bom, que amava seus escravos.

Androcles decidiu fugir. Correu por quilômetros até chegar a uma área desabitada, um lugar totalmente selvagem.
Cansado, avistou uma caverna e decidiu entrar e lá descansar. Acabou por adormecer ali. De repente, foi acordado por um barulho que fez tremer dos pés a cabeça. Era um rugido de um animal selvagem, ergueu-se e viu um enorme leão a sua frente. Imobilizado de medo, Androcles esperou a morte. Porém, o leão não se mexeu. Queixava-se como se sentisse dor. Então Androcles percebeu que sua pata estava inchada devido um grande espinho que tinha ali enfiado. Com coragem, ele chegou perto do felino e o matou.

19 Certa manhã, Androcles resolveu voltar a Roma. Pouco tempo depois foi aprisionado e sua pena era servir de espetáculo nas festas do Coliseu Romano, cujas pessoas eram comidas por feras famintas. Quando chegou o dia, Androcles foi retirado da prisão e solto na arena do Coliseu com apenas uma lança para se defender da fera que sairia para devorá-lo. Quando soltaram à fera, a mesma partir em disparada rugindo em sua direção, e para surpresa de todos, ao invés de atacar o escravo, este se colocou aos pés de Androcles e começou a brincar com ele. Androcles acariciou a cabeça do leão e suspirou quando reconheceu seu velho amigo. Vendo essa cena, o povo aplaudiu e o imperador chamou a Androcles para que lhe contar como conhecera o leão. O monarca ficou maravilhado e ordenou que Androcles e o leão fosse declarados livres a partir daquele dia.