Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica pela
fertilização natural dos solos.
expansão da fronteira agrícola.
intensificação da migração de retorno.
homologação de reservas extrativistas.
concentração histórica da urbanização.
A dinâmica de transformação das cidades tende a apresentar como consequência a expansão das áreas periféricas pelo(a)
crescimento da população urbana e aumento da especulação imobiliária.
direcionamento maior do fluxo de pessoas, devido à existência de um grande número de serviços.
delimitação de áreas para uma ocupação organizada do espaço físico, melhorando a qualidade de vida.
implantação de políticas públicas que promovem a moradia e o direito à cidade aos seus moradores.
reurbanização de moradias nas áreas centrais, mantendo o trabalhador próximo ao seu emprego, diminuindo os deslocamentos para a periferia.
O reconhecimento da paisagem em questão como patrimônio mundial deriva da
presença do corpo artístico local.
imagem internacional da metrópole.
herança de prédios da ex-capital do país.
diversidade de culturas presente na cidade.
relação sociedade-natureza de caráter singular.
A necessidade de modais de transporte interligados, no território brasileiro, justifica-se pela(s)
variações climáticas no território, associadas à interiorização da produção.
grandes distâncias e a busca da redução dos custos de transporte.
formação geológica do país, que impede o uso de um único modal.
proximidade entre a área de produção agrícola intensiva e os portos.
diminuição dos fluxos materiais em detrimento de fluxos imateriais.