As antigas sociedades eram caracterizadas pelas atividades sociais compartilhadas entre adultos, jovens e crianças, que se misturavam nos jogos e nas brincadeiras, no exercício das profissões e nas tarefas diárias. Um pensador que, entretanto, assinala a distinção entre crianças e adultos é Rousseau. Em sua obra “Emílio, ou da Educação”, o filósofo se preocupa em demonstrar que a criança tem maneiras de sentir, de ver e de pensar que lhe são peculiares. Para ele, a criança possui uma alegria natural, que deve ser valorizada no momento da aprendizagem.
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