UMA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NÃO DEVE ESTAR NUMA SALA DE AULA REGULAR.

O PROFESSOR TEM O DIREITO DE RECEBER ALGUM APOIO A FIM DE SER CAPAZ DE ATENDER ÀS NECESSIDADES DOS ALUNOS DA MELHOR FORMA POSSÍVEL.

A ESCOLA PODE RECUSAR A MATRICULA DE UMA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA.

PARA ATENDER ÀS DIFERENTES NECESSIDADES DENTRO DAS TURMAS, É MELHOR DIVIDIR OS ALUNOS DE ACORDO COM A NATUREZA DE SUAS DIFICULDADES.

QUANDO AS ESTRATÉGIAS PRECISAM SER ADAPTADAS PARA SE ENCAIXAR ÀS NECESSIDADES DE UM ALUNO, OUTROS ALUNOS TAMBEM SE BENEFICIAM.

A EXPERIÊNCIA TEM MOSTRADO QUE TODAS AS ESCOLAS PODEM CRIAR CONDIÇÕES DE RECEBER QUALQUER ALUNO.

A POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA APRESENTA DIRETRIZES FUNDAMENTAIS E DEFENDE A ESCOLA PARA TODOS NO ENSINO REGULAR.

TER ACESSO AO LAUDO DIAGNÓSTICO É ESSENCIAL PARA O/A ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA ATINJA AOS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ESPERADOS.

A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA É EQUIVALENTE À CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

A interseccionalidade, que investiga como as relações interseccionais de poder influenciam as relações
sociais em sociedades marcadas pela diversidade, é uma ferramenta que pode contribui para combater o preconceito com os estudantes com deficiência.

DEVEMOS FACILITAR AS ESTRATRÉGIAS E AS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA PARA QUE SE SINTAM CAPAZES DE APRENDER.