Filosofia Política - intermediário

uma instituição corrompida, pois os governantes sempre administram a sociedade visando apenas o próprio benefício, ao invés de cumprir com o seu fim, que é o bem-estar dos seus cidadãos.

o desenvolvimento natural das relações humanas, ou seja, na finalidade de promover o bem coletivo, os seres humanos formam suas famílias, que ampliam suas relações com outras famílias gerando vilas, que tendo suas necessidades e possibilidades ampliadas se desenvolvem e viram cidades.

como a superação do estado de natureza, onde os homens sofrem com uma situação de insegurança plena, tendo suas vidas em risco, pois, com a escassez de recursos, os homens são forçados a lutar uns com os outros. Portanto, o Estado foi a solução para o problema da insegurança.

reflete a vontade dos homens, em uma perspectiva contratualista, onde os homens instituem o Estado visando a proteção da propriedade, assegurando, dessa forma, os seus direitos naturais inalienáveis.

o pensamento político depende de uma fundamentação racional pura, capaz de garantir elementos universais de referência para os governantes voltados para o bom governo do seu povo.

a capacidade de aceitar as determinações divinas gera um bom governante.

o bom governante não pode ignorar a relação entre política e ética, pois corre o risco de ter sua reputação comprometida diante de seus súditos.

o príncipe precisa da virtú, que é sua capacidade lidar com as vicissitudes da fortuna, adaptando-se para não perder sua posição de governante.

defende que o governante precisa demonstrar crueldade rotineiramente, para dessa forma causar terror entre seus súditos, de modo a desestimular qualquer possibilidade de revoltar ou insubordinação.

considera que o Príncipe possui poderes místicos, sendo seu espírito capaz de assumir a força de um totem. Considerando tal poder, uma bênção cedida pela providência divina, normalmente recebendo a força de um leão ou a astúcia da raposa.

considera a necessidade do cumprimento das normas morais sem exceções, pois essa é a única forma do príncipe manter a confiança de seus súditos, evitando que disputas internas internas pelo poder aconteçam.

demonstra acreditar que a moralidade não pode limitar as possibilidades de decisão do governante, ao contrário, se necessário, ele deve ignorar os compromissos assumidos.

o quanto o destino se impõe enquanto força divina no futuro dos homens, determinando se eles serão escravos ou senhores.

a naturalização das relações humanas.

que é a estrutura política criada pelos homens a causa da escravidão.

que o fundamento do pensamento político de Aristóteles está no sentimento de philia existente entre o senhor e o escravo, pois mesmo tendo posições diferentes, conseguem conviver harmonicamente.

a vida do primata.

um tipo de organização social menos evoluída, ou seja, um tipo de ordem primordial que teria a potência de transformar-se em uma grande sociedade.

a vida dos homens sem o Estado.

o modo como os homens vivem a partir do contrato social.

é uma situação de total insegurança, pois os homens não possuem recursos para mediar seus interesses, estando destinados a conflitos violentos e um medo constante da morte.

é uma etapa superada por um desenvolvimento natural; esta acontece na medida em que o aprimoramento do conhecimento gera um novo tipo de organização social pautada em acordos éticos.

não tem conflitos constantes porque a natureza produz recursos em abundância, permitindo aos homens cuidar de sua sobrevivência sem a necessidade de enfrentar seus semelhantes.

representa o estado de pureza do homem, ou seja, uma etapa passada da vida humana, quando tudo com o que precisava se preocupar era em satisfazer suas necessidades básicas.

só pode acontecer se houver isonomia, isegoria e o respeito às coisas públicas.

exige um poder absoluto, podendo ser um monarca ou uma assembleia, porém, que deve assumir o controle de uma multidão suficiente para desacreditar qualquer tentativa de conflitos.

acontece fundamentado no compromisso com o bem comum e reconhecendo o conflito dos diversos grupos sociais, que precisam ser bem administrados pelo monarca.

acontece para superar uma forma de despotismo, promovendo instituições republicanas.

só passa a existir com o surgimento do Estado.

depende de como o governo compreende os direitos e os deveres do cidadão.

não é para todos os homens, pois somente aqueles que trabalham detém o direito à propriedade.

é um direito natural que o Estado deve proteger e não pode violar.

o povo precisará de paciência e resignação, pois no fundo compreende que o Estado Soberano tem plenos poderes instituídos com a concordância do povo, garantindo a paz entre os homens.

coloca o Estado em situação de guerra contra a sociedade, tornando legítimo ao povo a resistência ao governo opressor e tirânico.

significará apenas que uma demanda de guerra contra um inimigo externo justifica o império temporário do terror.

é justificável apenas no caso do governo criar uma política monetária de caráter temporário, onde precisa tirar recursos dos mais ricos para corrigir um conjunto de injustiças sociais.

dos homens aceitarem ceder sua liberdade em troca de um Estado com plenos poderes que lhes garantirá segurança.

da Vontade Geral, ou seja, o acordo unânime dos cidadãos, mantiver-se como a fonte das decisões de Estado.

dos governos ficarem restritos ao domínio da proteção à propriedade.

da promoção de políticas sociais e educacionais voltadas para as camadas populares mais carentes.

A mudança do estado de sociedade para a sociedade civil legitimamente constituída.

A saída do estado de natureza para a sociedade civil legitimamente constituída.

A saída do estado de natureza para o estado de sociedade.

O abandono do estado de sociedade para voltar ao estado de natureza.