Psicologia

(A) são pré-conscientes, na sua totalidade, uma vez que com o processo de maturação o id se desenvolve perdendo sua forma primária original.

(B) incluem configurações mentais que nunca se tornaram conscientes, assim como o material que foi considerado inaceitável pela consciência.

(C) são plenamente conscientes, dado que o indivíduo durante todo o período do seu ciclo vital atualiza os processos de funcionamento cognitivo, do início das etapas evolutivas do ciclo vital individual.

(D) são parcialmente conscientes e parcialmente préconscientes,dependendo dos estímulos recebidos no processo de diferenciação do eu.

(E)incluem imagens praticamente todas pré-conscientes,podendo posteriormente voltar a serem reprimidas, dependendo de como o ego exerce, via mecanismo de defesa, o trabalho de integração mental.

(A) Ideação Suicida (BSI).

(B) Interesses Pessoais (BPI).

(C) Competências Desenvolvidas (BDC).

(D) Perfil Motivacional (BMP).

(E) Inteligências Múltiplas (BMI).

(A) abaixo do carimbo.

(B) em qualquer posição desde que próxima ao carimbo.

(C) à direita do carimbo.

(D) à esquerda do carimbo.

(E) acima de sua identificação ou do carimbo.

(A) esquizoidia.

(B) mania.

(C) afetação.

(D) depressão.

(E) psicopatia.

(A) do absenteísmo, da rotatividade do pessoal e a queda
da produtividade.

(B) de sensações estranhas, da competição e de comportamentos
bizarros entre colaboradores.

(C) de clientes irritados, fornecedores intranquilos e descrença
no produto.

(D) de pedidos para alteração de horários, solicitações
para concessão de férias e aumento de salário.

(E) da necessidade de aliança com os pares, de sintomas
psicossomáticos aberrantes e de sobrepeso.

(A) otimismo, porém sem alteração do prazer nas atividades
em geral.

(B) hiposonia durante o dia e preocupação menor que o
habitual.

(C) dificuldade de concentração e cansaço excessivo.

(D) busca pelas atividades sociais e rapidez na tomada
de decisões.

(E) peso estabilizado e aumento de interesse em novos
projetos.

(A) racionalização.

(B) labilidade.

(C) despersonalização.

(D) melancolia.

(E) personificação.

(A) mobilizado e que com ele se relacione simbolicamente.

(B) planejado e que com ele se relacione indiretamente.

(C) organizado e que com ele se relacione não necessariamente
presencialmente.

(D) executado e que com ele se relacione diretamente.

(E) pensado e que com ele se relacione mesmo que não
supervisionadamente.

(A) o ambiente familiar e seus responsáveis.

(B) tratamento médico e psicológico.

(C) junto de pessoas significativas e de quem puder
cuidá-lo.

(D) grupos de cuidado e responsabilidade social.

(E) acompanhamento institucional laboral e grupo de
autoajuda.

(A) psicofisiológicas dos trabalhadores.

(B) de personalidade dos colaboradores.

(C) mentais dos fornecedores.

(D) psicopedagógicas dos funcionários.

(E) psicométricas dos gestores.

(A) significado social da atividade do empregado e desenvolvimento de interesses.

(B) remuneração justa e adequada e segurança e salubridade no trabalho.

(C) oportunidade de progresso e segurança no emprego.

(D) leis e normas sociais e trabalho e vida privada.

(E) oportunidade de utilizar e desenvolver habilidades e integração social na organização.

(A) autorrealização.

(B) cooperação.

(C) frustração.

(D) sublimação.

(E) compensação.

(A) Sociometria.

(B) Psicometria.

(C) Logometria.

(D) Medida de subjetividade.

(E) Tabela sociológica.

(A) não varia desde que seus objetivos estejam muito
bem delineados.

(B) não varia, nem por influência do ambiente externo
ou interno.

(C) não varia mais após sua consolidação no mercado.

(D) varia de acordo com o ambiente externo.

(E) não varia de acordo com o ambiente externo.

(A) veda ao psicólogo a indicação do cliente para outra
instituição em todo e qualquer caso, pois considera
que esta é uma decisão que não faz parte de sua
atribuição, deixando assim esta decisão aos responsáveis
institucionais.

(B) aprova a indicação de atendimento em outra instituição,
nos casos em que há fila de espera e a instituição
de origem não pode realizar o atendimento,
prontamente, dispensando o psicólogo de preencher
formalidades na instituição em que atua, isentando-
o, neste caso, de qualquer intercorrência ética.

(C) veda ao psicólogo desviar serviço particular ou de
outra instituição, visando benefício próprio, pessoas
ou organizações atendidas por instituição com a qual
mantenha qualquer tipo de vínculo profissional e este
psicólogo está infringindo o que diz o Art. 2, item L
deste Código.

(D) aprova o encaminhamento do paciente para outra
instituição, desde que esta decisão tenha sido tomada
em equipe, garantindo-se que também esteja respeitado
o que se estabelece no Art. 3, item C, que
trata do princípio de prioridade aos interesses do
usuário.

(E) aprova a indicação de outro serviço equivalente ao
paciente, para poupá-lo de permanecer em uma fila
e para garantir melhor atendê-lo, já que, na maioria
das vezes, o paciente que procura uma instituição
está com um quadro emergente grave.

(A) instantânea.

(B) simples.

(C) autônoma.

(D) de referência.

(E) de autenticidade.

(A) entre colaboradores e seus gestores por meio do
uso dos canais sociais propagados pela empresa.

(B) na esfera hierárquica de nível mais baixo da empresa
com o objetivo de fortalecer o processo comunicativo
com entidades de classe.

(C) na esfera de interlocutores globais que influenciam o
sistema mercadológico da empresa.

(D) entre a empresa e seus clientes, visando a solução
de problemas de satisfação.

(E) na cadeia de comando ou de responsabilidade pela
tarefa definida pela organização.

(A) verticais.

(B) horizontais.

(C) transversais.

(D) divergentes.

(E) dissociativas.

(A) evitar.

(B) competir.

(C) barganhar.

(D) cooperar.

(E) acomodar.

(A) expectativas, nível de conhecimento do trabalho e
experiência.

(B) rodízio do pessoal, expectativas e nível de formação.

(C) trabalho, socioculturais e personalidade.

(D) rodízio do pessoal, mercado de trabalho e tipo psicológico.

(E) tipo psicológico, nível de resiliência e experiência.

(A) voltada para demandas ambientais e de recursos
humanos visando preparar a organização para lidar
com questões socioeducacionais.

_________________________________________________________

(B) voltada para a estabilidade e manutenção da organização.

(C) dirigida para sanar deficiências e problemas externos
da organização.

(D) dirigida para sanar deficiências e realizar ajustes de
rotas financeiras da organização.

(E) dirigida à adaptabilidade e inovação da organização.

(A) requisição de pessoal.

(B) avaliação do cargo.

(C) descrição do cargo.

(D) análise funcional.

(E) escolha do método de seleção.

(A) Wartegg.

(B) PMK.

(C) TAT.

(D) palográfico.

(E) do desenho.

(A) competir sempre com os demais colegas de trabalho,
visando atingir níveis elevados de produção.

(B) lidar com ambientes externos à empresa considerados
como hostis.

(C) cumprir metas atingíveis.

(D) atingir objetivos difíceis.

(E) ajustar-se às normas e procedimentos estabelecidos
pelas empresas.

(A) permitir que os funcionários saibam como estão sendo avaliados pelos clientes e fornecedores externos.

(B) proporcionar um julgamento sistemático para fundamentar aumentos salariais, promoções, transferências e, muitas vezes,
demissões de funcionários.

(C) gerar subsídios para criar ações positivas nos programas de qualidade de vida.

(D) identificar os perfis comportamentais de cada cargo, além de levantar informações sobre o grau de motivação de cada
colaborador.

(E) reforçar o comprometimento da empresa em aplicar boas práticas de recursos humanos que auxiliem o conselho
empresarial a melhor compreender os gastos realizados para o desenvolvimento de pessoal.

(A) do exame dos requisitos e especificações dos cargos para determinar quais habilidades e comportamentos serão
desenvolvidos nos programas de treinamento.

(B) do perfil das pessoas paquais os comportamentos, atitudes, conhecimentos e competências são necessários
para que as pessoas possam contribuir para o alcance dos resultados da organização.
ra determinar

(C) do perfil psicológico dos colaboradores para determinar quais as atitudes e motivadores deverão ser considerados na
escolha das técnicas de aprendizagem a serem utilizadas nos programas de treinamento.

(D) do diagnóstico de toda a organização, para verificar os aspectos da missão, da visão e dos objetivos estratégicos que o
treinamento deve atender.

(E) dos objetivos e metas organizacionais que deverão ser utilizados como critérios para avaliação da eficiência dos
programas de treinamentos aplicados.

(A) um estado de relaxamento que favoreça, ao analisando,
o fluir espontâneo de associações livres.

(B) a atitude subjetiva do clínico de escutar o analisando sem
privilegiar, a priori, aspectos específicos do discurso.

(C) capacidade do clínico de voltar a atenção a comportamentos
verbais e não verbais simultaneamente.

(D) a narrativa de experiências oníricas pelo analisando,
alternando o ponto de vista de observador e o ponto de
vista de participante.

(E) capacidade do analisando de voltar a atenção simultaneamente
às interpretações do analista e às emoções por
ele mobilizadas.

(A) uma forma de atuação que não pode ser comparada às
associações livres dos adultos.

(B) uma etapa de aquecimento para o verdadeiro trabalho
analítico que é realizado pela palavra.

(C) uma expressão do cotidiano da criança, independentemente
do grau de consciência que ela tenha de sua
doença.

(D) a linguagem típica da criança e transmite conteúdos que
se encontram no seu inconsciente.

(E) uma estratégia de sedução que visa promover a abertura
da criança para o processo e as interpretações analíticas.

(A) perversa.

(B) neurótica.

(C) sincrética.

(D) simbólica.

(E) psicótica.

(A) perversa.

(B) neurótica.

(C) sincrética.

(D) simbólica.

(E) psicótica.

(A) a definição de categorias nosológicas que orientem as
práticas psiquiátricas.

(B) a identificação de fatores que comprometem a saúde
mental no século XX.

(C) as práticas sociais que estigmatizam a existência dos
doentes mentais.

(D) a definição de um modelo teórico universal das doenças
mentais.

(E) a explicação causal dos fenômenos e a compreensão das
vivências subjetivas.

(A) jamais se aplica à abordagem corporal porque contraria
seus pressupostos teóricos.

(B) só é proposta quando o paciente tem dificuldade de dissolver
a couraça neuromuscular.

(C) sempre deve ser aplicada, por ser condição essencial
para o estabelecimento da transferência.

(D) é aplicável somente quando não há resistência importante
do paciente ao desenvolvimento da análise.

(E) deve ser implementada sempre que o paciente apresentar
recalques significativos em sua musculatura.

(A) uma representação única de várias cadeias associativas.

(B) uma versão lacunar das várias facetas de um mesmo
desejo.

(C) os desenvolvimentos potenciais do processo terapêutico.

(D) todo conteúdo onírico que ainda não atingiu a consciência.

(E) a expressão mais fidedigna do desejo do sonhante.

(A) Você não seria exigente demais com você mesma?

(B) O que você acha que é ser uma boa mãe?

(C) Você se sente culpada por ter gritado?

(D) Gritar com ele significa que você não o ama?

(E) Sua mãe costumava gritar com você?

(A) uma experiência preciosa relacionada à consciência da
própria condição humana.

(B) sintoma de depressão relacionado a acentuado vazio
existencial.

(C) uma versão exagerada e distorcida do sentimento de
culpa.

(D) ausência do devir decorrente de um estilo de vida inautêntico.

(E) um sentimento cuja eliminação é uma das metas do processo
terapêutico.

(A) uma situação inacabada no passado continua inacabada
no presente.

(B) eventos traumáticos não foram adequadamente “digeridos”
pela consciência.

(C) o livre-arbítrio se encontra inibido pela presença de pulsões
inconscientes.

(D) certas vivências ficam no inconsciente e, por isso, são
repetidas.

(E) há afetos sem representação que precisam ser nomeados
pela consciência.

(A) faça intervenções pontuais que estimulem a confiança
do cliente no processo terapêutico.

(B) tenha desenvolvido estratégias claras de abordagem às
questões que define como mais relevantes no discurso
do cliente.

(C) reduza a ansiedade do cliente de modo a fortalecer seu
desejo de obter ajuda para superar suas dificuldades.

(D) parta do princípio de que o cliente é basicamente responsável
por si próprio e deseje que o cliente mantenha
essa responsabilidade.

(E) aponte, para o cliente, os conflitos inconscientes que
melhor explicariam seus sintomas e dificuldades.

(A) de modo geral é desnecessário, porque a situação de
psicodiagnóstico, em si, é bem estruturada.

(B) é sempre necessário, embora possa ser preciso adaptar o
tipo de enquadre ao tipo de paciente.

(C) deve ser função da personalidade do psicólogo e espelhar
seu modo pessoal de estar-no-mundo.

(D) aplica-se ao contexto das entrevistas, mas não ao do psicodiagnóstico
intermediado por testes.

(E) deve ser explicitado por ocasião da entrevista devolutiva,
a fim de encerrar o processo adequadamente.

(A) costuma aparecer na primeira sessão de jogo e está estreitamente
relacionada ao motivo latente da consulta.

(B) estabelece-se ao longo do processo diagnóstico, à medida
que se esclarecem, para a criança, os reais motivos
de seus sintomas.

(C) é definida no primeiro encontro com o psicólogo (fantasia
de doença) e conscientizada na entrevista devolutiva
(fantasia de cura).

(D) se constituirá a partir da comunicação verbal entre a
criança e o psicólogo, por meio da qual a possibilidade
de cura poderá ser vislumbrada.

(E) só aparecerá em um processo psicoterapêutico de longa
duração, devendo ser desconsiderada no contexto do
psicodiagnóstico.

(A) entender e tratar os aspectos psicológicos relacionados
ao adoecimento.

(B) tratar doenças com causas psicológicas conhecidas
como psicossomáticas.

(C) diagnosticar e tratar doentes mentais no contexto dos
hospitais psiquiátricos.

(D) dar apoio psicológico a profissionais de saúde que trabalham
em hospitais.

(E) assegurar a eficiência dos processos de atendimento em
instituições hospitalares.

(A) à insegurança quanto ao seu papel de cuidador do membro
do sistema familiar que adoece.

(B) à operação de mecanismos homeostáticos que procuram
restabelecer o equilíbrio do sistema familiar perturbado.

(C) à função de retroalimentação negativa introjetada pelo
parente mais próximo do doente.

(D) ao princípio de somatividade inerente ao sistema familiar,
que supõe um tanto de patologia própria de cada
sistema.

(E) à mobilização da caixa preta que levará à difusão da
patologia.

(A) encaminhados ao Conselho Regional de Psicologia.

(B) destruídos pelo psicólogo demitido.

(C) levados pelo psicólogo demitido.

(D) lacrados e deixados para o psicólogo substituto.

(E) encaminhados à alta administração da instituição.

(A) atender as pessoas com transtornos mentais graves e
persistentes, procurando preservar e fortalecer os laços
sociais do usuário em seu território.

(B) oferecer serviços complementares aos proporcionados
por hospitais psiquiátricos em um determinado território.

(C) promover o modelo asilar para o atendimento de portadores
de transtornos mentais, como determina a Reforma
Psiquiátrica Brasileira.

(D) ofertar o abrigamento noturno para usuários de drogas
e outras substâncias a fim de minimizar o risco de
reincidência.

(E) estimular a integração social de portadores de transtornos
mentais a comunidades de pacientes portadores de
patologias similares.

(A) Sigmund Freud.

(B) B. F. Skinner.

(C) L. S. Vygotsky.

(D) Jean Piaget.

(E) D. W. Winnicott.

(A) Consciente; Prazer; Desprazer.

(B) Id; Ego; Superego.

(C) Inconsciente; Corpo; Prazer.

(D) Instinto de vida; Instinto de morte; Instinto de conservação.

(E) Nirvana; Complexo de Édipo; Complexo de castração.