Criado por Douglas Silva
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ANO: 2012 BANCA: FCC ÓRGÃO: TJ-RJ PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - ANALISTA DE
SISTEMAS - Dos diferentes modelos para o ciclo de vida de desenvolvimento de um software é correto
afirmar que
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A o modelo em espiral é o mais simples e o mais antigo.
B o modelo em cascata é o menos flexível e mais simples.
C a fase de especificação de requisitos pode estar ausente do modelo.
D a fase de implementação é sempre a última do modelo.
E o modelo em cascata é o mais recente e complexo.
ANO: 2016 BANCA: FGV ÓRGÃO: IBGE PROVA: ANÁLISE DE SISTEMAS - DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMA - A empresa SONOVATOS desenvolve sistemas há pouco tempo no mercado e, como
padrão, sempre utilizou o modelo Cascata de ciclo de vida. Alguns clientes ficaram insatisfeitos com os
produtos desenvolvidos pela empresa por não estarem de acordo com suas necessidades. Atualmente
a SONOVATOS está desenvolvendo sistemas muito maiores, com duração de vários anos, e com
requisitos ainda instáveis. O próprio processo de desenvolvimento da empresa também está em
reformulação. Assim, a adoção de um novo modelo de ciclo de vida está sendo avaliada pelos gerentes
da empresa. A intenção da SONOVATOS é, principalmente, gerenciar riscos e poder reavaliar
constantemente o processo de desenvolvimento ao longo do projeto, o que permitiria correções nesse
processo ou até mudança do tipo de processo. O modelo mais adequado para os sistemas atuais de
longa duração da SONOVATOS é:
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A Rapid Application Development (RAD);
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B Espiral
C Extremme Programming
D Proto
ANO: 2013 BANCA: FCC ÓRGÃO: MPE-SE PROVA: ANALISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO -
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETO DE SISTEMA-O Modelo Cascata é considerado o “avô” de todos
os ciclos de vida de sistemas e propõe que, antes de produzir linha de código, deve-se fazer um
trabalho detalhado de análise e projeto, de forma que, quando o código for efetivamente produzido,
esteja o mais próximo possível dos requisitos do cliente. Sobre este modelo, considere:
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I. É dirigido por documentação, já que é ela que determina se as fases foram concluídas ou não.
II. Prevê uma atividade de revisão ao final de cada fase para que se avalie se o projeto pode passar
à fase seguinte.
III. Tem fases sequenciais, ou seja, com o passar do tempo, o processo de desenvolvimento passa
de uma fase à outra, como requisitos, análise, programação, testes e implantação.
IV. São produzidos resultados tangíveis até a fase de codificação, pois sempre são estabelecidos
requisitos completos antes desta fase.
Está correto o que se afirma em
A I, II e III, apenas.
B I, II, III e IV.
C II e III, apenas.
D I e IV, apenas.
E III e IV,
ANO: 2012 BANCA: FCC ÓRGÃO: TRE-CE PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - ANALISTA DE
SISTEMAS - No desenvolvimento de software em espiral (Boehm), cada loop está dividido em quatro
setores. NÃO se trata da denominação de um destes setores:
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A levantamento.
B definição de objetivos.
C avaliação e redução de riscos.
D desenvolvimento e validação.
E planejamento.
ANO: 2013 BANCA: FCC ÓRGÃO: AL-RN PROVA: ANALISTA LEGISLATIVO - ANALISTA DE
SISTEMAS - Há diversos métodos que podem ser utilizados na construção de sistemas de informação.
Sobre eles, analise:
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I. O desenvolvimento é feito em estágios formais, que devem evoluir em sequência e ter resultados
definidos. Cada um precisa ser formalmente aprovado antes que o próximo se inicie. É indicado
para grandes projetos que exijam especificações formais e rígido controle administrativo sobre cada
estágio do desenvolvimento.
II. Consiste em desenvolver um sistema experimental de maneira rápida e barata para que os
usuários finais interajam com ele e o avaliem. Esse sistema é refinado e aperfeiçoado até que os
usuários sintam que ele atende às suas necessidades, podendo ser usado como modelo para criar
o sistema final.
Os itens I e II referem-se, respectivamente,
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A ao Ciclo de Vida de Sistema Tradicional e à Prototipagem.
B ao Modelo Espiral e ao Modelo em Cascata.
C ao Modelo V e ao Modelo de Entrega por Estágios.
D aos Modelos Prescritivo
ANO: 2015 BANCA: CESPE ÓRGÃO: MEC PROVA: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - ANALISTA DE
SISTEMAS - Na fase de engenharia de requisitos do software, do paradigma do ciclo de vida clássico
da engenharia de software chamado de modelo cascata, são identificadas as necessidades do sistema
do ponto de vista do desenvolvedor, sem a presença do solicitante.
ANO: 2015 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TCE RN PROVA: ASSESSOR TÉCNICO DE INFORMÁTICA -
CONTROLE EXTERNO - As fases do modelo de ciclo de vida em cascata são demonstração, análise
de requisitos, pré-projeto, desenvolvimento, projeto básico, homologação, implantação e manutenção,
respectivamente.
ANO: 2015 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TCE RN PROVA: ASSESSOR TÉCNICO DE INFORMÁTICA -
CONTROLE EXTERNO - As fases do modelo de ciclo de vida em cascata são demonstração, análise
de requisitos, pré-projeto, desenvolvimento, projeto básico, homologação, implantação e manutenção,
respectivamente.
ANO: 2014 BANCA: CESPE ÓRGÃO: ANATEL PROVA: ANALISTA ADMINISTRATIVO -
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - No processo tradicional de
desenvolvimento em cascata, a gestão de configuração começa a atuar no momento em que todos os
testes são concluídos.
ANO: 2014 BANCA: CESPE ÓRGÃO: ANATEL PROVA: ANALISTA ADMINISTRATIVO -
ARQUITETURA DE SOLUÇÕES DE TIC - No ciclo de vida clássico, ou modelo em cascata, as fases
concluídas são congeladas para se evitar o retrabalho e maximizarem-se os custos de produção e a
aprovação de documentos.
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ANO: 2014 BANCA: CESPE ÓRGÃO: MEC PROVA: ESPECIALISTA - PROCESSOS DE
NEGÓCIOS - No desenvolvimento de software de grande porte, não se usam, em conjunto, os seguintes
modelos de processo de software genéricos: modelo em cascata, desenvolvimento evolucionário e
engenharia de software embasada em computador.
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ANO: 2013 BANCA: CESPE ÓRGÃO: MPU PROVA: ANALISTA DO MPU - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - Os princípios fundamentais do processo unificado
não incluem natureza iterativa e incremental, visto que este é um processo tradicional organizado em
cascata.
ANO: 2013 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TRT - 17a REGIÃO (ES) PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO -
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - O modelo espiral de modelagem de processos para desenvolvimento
de software é finalizado quando o software é implantado.
ANO: 2012 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TRT - 10a REGIÃO (DF E TO) PROVA: ANALISTA
JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - No ciclo de vida da primeira versão do modelo em
espiral, a etapa de análise de riscos é realizada dentro da fase de desenvolvimento.
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ANO: 2008 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TJ-DF PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO - O modelo em espiral é um modelo de processos de software que reúne a natureza
iterativa da prototipação com os aspectos sistemáticos e controlados do modelo seqüencial linear.
ANO: 2015 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TRE-GO PROVA: TÉCNICO DO JUDICIÁRIO -
PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS - Durante o desenvolvimento de um novo sistema, a prototipação
descartável é adequada para se compreender melhor os requisitos.
ANO: 2015 BANCA: CESPE ÓRGÃO: MEC PROVA: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR - ANALISTA
DE SISTEMAS - A prototipação deve ser realizada na fase final de um projeto, no momento em que o
programa passou da fase de testes finais e já se encontra devidamente em produção.
ANO: 2013 BANCA: CESPE ÓRGÃO: SERPRO PROVA: ANALISTA - NEGÓCIOS EM
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - prototipação começa com a apresentação de um modelo de projeto
rápido, etapa em que se representam as necessidades conhecidas e identificam-se as áreas que
necessitam de maior definição, de modo a tornar claros os requisitos de um software.
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ANO: 2013 BANCA: CESPE ÓRGÃO: INPI PROVA: ANALISTA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO -
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - A engenharia de requisitos demonstrada na forma de espiral
compõe-se de três fases: elicitação de requisitos (compreensão de requisitos funcionais e de usuário),
especificação de requisitos (requisitos de usuário e de sistema) e validação de requisitos (estudo de
viabilidade, prototipação e revisão).
ANO: 2012 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TRT - 10a REGIÃO (DF E TO) PROVA: ANALISTA
JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - No modelo prototipação, a construção de software tem
várias atividades que são executadas de forma sistemática e sequencial.
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ANO: 2012 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TRT - 10a REGIÃO (DF E TO) PROVA: ANALISTA
JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - São consideradas técnicas de elicitação de requisitos as
entrevistas, as reuniões de brainstorming e a prototipação.
ANO: 2010 BANCA: CESPE ÓRGÃO: MPU PROVA: ANALISTA DO MPU - ANALISTA DE
INFORMÁTICA - DESENVOLVIMENTO - Embora a criação de uma sequência ilustrada de telas por meio
de programas de desenho gráfico seja útil para a identificação de alguns requisitos do software, ela não é
considerada uma atividade de prototipação por não envolver o uso de uma linguagem de programação.
ANO: 2008 BANCA: CESPE ÓRGÃO: TJ-DF PROVA: ANALISTA JUDICIÁRIO - TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO - O modelo de desenvolvimento por prototipação é caracterizado pela ausência de métricas
de controle, dada a natureza experimental do desenvolvimento e do produto obtido.
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ANO: 2015 BANCA: FCC ÓRGÃO: TCM-GO PROVA: AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO -
INFORMÁTICA -Sobre a prototipação, considere:
I. Auxilia o engenheiro de software e o cliente a entenderem melhor o que deve ser construído
quando os requisitos estão confusos.
II. Tem como vantagem a construção rápida de um protótipo que, não podendo ser descartado,
passa a ser o núcleo do sistema que será construído.
III. Pode ser usada como um modelo de processo independente.
IV. Apresenta ao cliente uma versão executável do software, sempre utilizando os algoritmos mais
eficientes para demonstrar a capacidade do sistema a ser criado.
V. É indicada para estudar as alternativas de interface do usuário e a viabilidade de atendimento
dos requisitos de desempenho, dentre outras possibilidades.
Está correto o que consta APENAS em48
A I, II e IV.
B II, III e IV.
Notas de Aulas Prof.: Edilberto Silva www.edilms.eti.br 8
C I, III e V.
D III, IV e V.
E I e V.