Questão 1
Questão
Qual é a figura de linguagem presente no texto:Berro pelo aterro
Pelo desterro
Berro por seu berro
Pelo seu erro
Responda
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A) Paronomásia
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B) Aliteração
Questão 2
Questão
Qual a figura de linguagem presente no poema:Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Responda
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A) Assonância
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b) Onomatopeia
Questão 3
Questão
Qual a figura de linguagem presente no texto:Rato que rói a roupa
Que rói a rapa do rei do morro
Que rói a roda do carro
Que rói o carro, que rói o ferro
Que rói o barro, rói o morro
Responda
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A) Aliteração
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B) Assonância
Questão 4
Questão
Qual a figura de linguagem está presente na tirinha:
Responda
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A) Assonância
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B) Onomatopeia
Questão 5
Questão
Qual a figura de linguagem presente no texto:" O que o vago e incógnito desejo de ser eu mesmo de meu ser me deu." (Fernando Pessoa)
Responda
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A) Assonância
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B) Paronomásia
Questão 6
Questão
Qual a figura de linguagem presente no texto: " A língua do nhem "Havia uma velhinha / Que andava aborrecida / Pois dava a sua vida / Para falar com alguém. / E estava sempre em casa / A boa velhinha, / Resmungando sozinha: / Nhem-nhem-nhem-nhem-nhem..." (Cecília Meireles)
Responda
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A) Aliteração
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B) Onomatopeia
Questão 7
Questão
Qual a figura de linguagem presente no texto:
"Com tais premissas ele sem dúvida leva-nos às primícias" (Padre Antonio Vieira)
Responda
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A) Paronomásia
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B) Aliteração
Questão 8
Questão
Qual a figura de linguagem presente no texto:
"Chove chuva choverando
Que a cidade de meu bem
Está-se toda se lavando."
(Oswald de Andrade)
Responda
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A) Aliteração
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B) Paronomásia
Questão 9
Questão
Quais as figuras de linguagem presentes no texto:
"Bomba atômica que aterra
Pomba atônita da paz
Pomba tonta, bomba atômica..."
Responda
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A) Aliteração, onomatopeia e paronomásia
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B) Aliteração, assonância e paronomásia
Questão 10
Questão
Quais as figuras de linguagem presentes no texto:
Um sonho
Na messe, que enlourece, estremece a quermesse...
O sol, celestial girassol, esmorece...
E as cantilenas de serenos sons amenos
Fogem fluidas, fluindo a fina flor dos fenos...
[...]
Eugênio de Castro