A obra “Novas Cartas Portuguesas” denunciou a repressão e a censura do regime do Estado Novo, exaltando a condição feminina e a liberdade de valores para as mulheres.
Apresentando-se como uma das vozes renovadoras da literatura portuguesa desde a década de 1960, Maria Velho da Costa constitui um desafio para o leitor
por causa da inovação no domínio da construção romanesca e do experimentalismo verbal.
pela obsessiva abordagem de temas ocultistas e místicos.
pela grafismo inovador e pela recusa da pontuação convencional e da demarcação capitular .
Questão 8
Questão
O último romance que a escritora publicou valeu-lhe o Prémio PEN Clube de Novelística, o Prémio Máxima de Literatura, o Prémio Literário Correntes d’Escritas e o Grande Prémio de Literatura dst. Trata-se de
"Missa in Albis", romance que acompanha o trajeto da paixão de Sara e Simão, uma história de amor que não o chega a ser, porque tudo se conjuga para a impedir.
"Casas Pardas", romance que cartografa Lisboa no final dos anos sessenta, em plena agonia do regime salazarista: crise política e social, rumores das guerras coloniais e dos tumultos estudantis.
“Myra”, romance que parte da relação de amizade que uma adolescente russa imigrada em Portugal estabelece com um cão de raça perigosa.
Questão 9
Questão
Ficcionista e ensaísta, Maria Velho da Costa foi dramaturga também, tendo escrito uma peça em que faz encontrar em cena duas personagens femininas dos autores maiores do realismo em língua portuguesa: Eça de Queirós e Machado de Assis. Essa peça tem como título:
Responda
"Madame".
"Maria, simplesmente".
Madame Gouvarinho.
Questão 10
Questão
No seu percurso literário, Maria Velho da Costa foi várias vezes premiada. Em 2002, foi galardoada com o prémio