Sobreviventes da II Guerra Mundial

Sobreviventes da II Guerra Mundial

Aluno: Eric Gabriel Balatka Turma: 904

Michihiko hachiya

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Foi um médico japonês que sobreviveu ao bombardeio de Hiroshima em 1945 e manteve um diário de sua experiência. 

O diário de Hachiya cobre o período de 6 de agosto de 1945 a 30 de setembro de 1945. Ele descreveu os efeitos da explosão da bomba atômica desde o seu primeiro clarão no início da manhã de 6 agosto de 1945

Hiroshima diary

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Ele conta que a força da explosão retirou todas as roupas de seu corpo, mas ele e sua esposa sobreviveram, no entanto, ambos receberam queimaduras graves em seus corpos e tiveram que viajar para o hospital onde Michihiko trabalhava.

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Durante o bombardeio

Depois da explosão, Michihiko passou a noite sob os cuidados daqueles que não tinham sido tão afetados e mais tarde quando melhorou. Ele passou a fazer rondas para procurar pessoas feridas e ajudar os que precisavam.

História de Michihiko

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A bomba atômica de urânio (Little Boy) foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945 Os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima Os que conseguiram sobreviver tiveram graves ferimentos e altas exposições a radiação

"Little Boy" Bomba que devastou Hiroshima

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"Nós começamos, mas depois de 20 ou 30 passos, eu tive que parar. Minha respiração ficou curta, meu coração batia forte, e minhas pernas cederam sob mim" "Uma sede avassaladora me tomou e eu implorei a Yaeko-san para me encontrar um pouco de água. Mas não havia água para ser encontrada"

Relato de Michihiko Hachiya

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Michihiko nasceu em 1903 em Okayama-Japão E faleceu no dia 13 de abril de 1980 aos 77 anos

Morte de Michihiko

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"Eu gosto de contar a minha história porque muitos soldados do exército não estão mais aqui para contarem as sua" "Esperavamos para invadir a Praia Omaha, na Normandia, no que seria uma das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra"

Relatos de outros sobreviventes

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Rubrica: : O americano Melnikoff, hoje com 94 anos, ainda lembra de encontrar refugiados dos campos de trabalho escravo

Muitos sobreviveram, mas tiveram que conviver com altos níveis de radiação no corpo e com queimaduras e até hoje alguém nasce com um pouco de radiação

Muitos Sobreviventes

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