A reprodução é uma das características que diferem os seres
inanimados dos seres vivos. Ela consiste no processo em que
um ou mais organismos produzem descendentes, passando a
eles uma cópia de todos ou de alguns de seus genes. Assim, a
reprodução é imprescindível para a manutenção das espécies.
Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual
os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade
à sua espécie. Os métodos conhecidos de reprodução podem
agrupar-se, genericamente, em dois
tipos: reprodução assexuada e reprodução sexuada.
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Reprodução sexuada
Quanto à reprodução sexuada, esta ocorre a partir da união de gametas. Geralmente, metade das características dos descendentes é
oriunda do gameta masculino, e outra metade, do feminino. Ela tem como uma de suas vantagens a variabilidade genética, visto que
os gametas de um mesmo indivíduo apresentam-se distintos entre si.
Nesse tipo reprodutivo, a fecundação pode ser tanto externa quanto interna e, nesse primeiro caso, a quantidade de gametas
produzidos pela geração parental tende a ser bem maior.
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Reprodução assexuada
Na reprodução assexuada, um único indivíduo dá origem a um ou mais descendentes. Por tal motivo é que eles são geneticamente
idênticos aos seus genitores, embora possam ocorrer mutações e variações fenotípicas. Esse tipo de reprodução geralmente se dá por
brotamento, quando determinada região do corpo do indivíduo cresce e depois se desprende, tornando-se um novo indivíduo; ou por
fissão, caso em que o corpo do animal se parte e cada um dos pedaços se regenera independentemente, dando origem a novos indivíduos.
Ele se reproduz sexuadamente, a única diferença dele para os outros animais, é que os machos do cavalo marinho podem engravidar.
O que permite ao cavalo-marinho macho engravidar é uma bolsa incubadora na qual ele transporta os ovos depositados pela fêmea. O casal entrelaça as caudas alinhando um tubo chamado de ovipositor com a bolsa do macho, que seria similar à dos cangurus. Os óvulos são fecundados pelos espermatozoides e permanecem de quatro a oito semanas, até ficarem maduros. Quando os filhotes estão prontos para nascer, o macho se contorce em posição esférica para expulsar os cavalos-marinhos, que são transparentes e medem cerca de cinco milímetros individualmente. Esse acasalamento da espécie sempre ocorre na primavera.Nome científico:Hippocampus.
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Etapas do processo reprodutivo
A reprodução dos cavalos-marinhos geralmente ocorre na primavera. Para se reproduzirem, as fêmeas dos cavalos-marinhos dão preferência ao macho de maior tamanho corporal e que tenha mais ornamentos em seu corpo. Para que os machos consigam uma fêmea para se reproduzirem, eles também precisam atrair ela fazendo uma dança do acasalamento.
A reprodução inicia quando os ovos da espécie são transferidos da bolsa incubadora da fêmea para a do macho, no momento do acasalamento. Os ovos, já na bolsa incubadora do macho, que se localiza na base de sua cauda, são fertilizados por esperma que o próprio macho libera lá dentro. Dois meses mais tarde, os ovos eclodem e o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes, que estão dentro da bolsa incubadora dele.
Apesar de nadarem de forma calma, os cavalos-marinhos têm tido uma evolução galopante no genoma. É o que revela agora a
descodificação do seu genoma, bem como outros mistérios que tornam fascinantes estes animais. Sem grandes pressas, os cavalos-
marinhos nadam hirtos e em sentinela e apresentam cores variadas.
Os mamíferos marsupiais, como o canguru, dão à luz filhotes
imaturos, que completam seu desenvolvimento dentro da
bolsa materna. As fêmeas não produzem placenta, uma
membrana que envolve o feto, protegendo-o e nutrindo-o.
... Devido ao diminuto tamanho do filhote, o nascimento em si
não demanda muito esforço
Reprodução do canguru
Como o canguru é um mamifero, sua reprodução é como a de
todos os mamiferos sexuada com troca de gametas e com
fecundação interna nas trompas, no entanto por ser
marsupial, sua gestação será diferente. O parto ocorre antes
da formação total do feto, ele nasce sem estar completamente
formado, no qual ele se arrasta ate a bolsa marsupial e se
agarra a um mamilo e termina de crescer.
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Uma das características mais bem lembradas dos marsupiais
é a presença do marsúpio, encontrado na maioria das
espécies. Nos cangurus, ele é uma bolsa inserida no abdome
das fêmeas. ... Fêmeas são capazes de se reproduzir durante
todo o ano, e cada indivíduo tem expectativa média de vida de
quinze anos.
Ciclo de vida:Canguru
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Os cangurus evoluíram na China e migraram por meio da América para Austrália e Antártida.
Os cangurus possuem 20 mil genes, muitos dos quais são iguais aos dos seres humanos, por isso "sua decodificação permitirá saber quem eram os seres humanos há 150 milhões de anos", segundo Graves.
A pesquisadora assegura que seres humanos e cangurus se separaram na evolução há 150 milhões de anos, enquanto o rato e o homem compartilhavam um ancestral há apenas 70 milhões.
A reprodução é sexuada, no entanto, vegetais não possuem
espermatozóides. A fecundação ocorre quando o grão de
pólen é levado do pendão (parte de cima da planta) para a
boneca (futura espiga),
lá ocorre a germinação do tubo polínico que entra pelo estilo-
estígma até encontrar o óvulo e fecundá-lo, existe também a
fecundação do ovário, se é que se pode chamar assim,
formando o fruto
As partes que formam a planta do milho são: Pendão, Folhas,
Espiga, Colmo e Raízes. Nos cruzamentos deve-se cuidar
principalmente as partes do pendão e da boneca. ... Para
acontecer o cruzamento e formar os grãos na espiga é
necessário que o pó do pendão tenha contato com o cabelo da
boneca
"Apesar da planta de milho apresentar ciclo de vida que
varia de plantas super precoces em que a polinização pode
ocorrer 30 dias após a emergência até aqueles em que
o ciclo completo demora até 300 dias, nas condições
brasileiras, o tempo entre a semeadura e a colheita varia de
120 a 160 dias",
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Fases do processo reprodutivo do milho
As fases reprodutivas iniciam-se no pendoamento e vão até
a maturação fisiológica, estádio onde os grãos apresentam a
camada preta na inserção entre o grão e o sabugo. A camada
nada mais é do que um conjunto de células mortas que
impedem a entrada de nutrientes para dentro dos grãos e
marca a fase de perda de água.
A pesquisa revela que a história do milho começa com seu
ancestral selvagem, chamado teosinto. ... Durante anos,
geneticistas e arqueólogos deduziram que a transformação do
teosinto em milho começou nas terras baixas tropicais,
atualmente o sul do México, há cerca de 9.000 anos.