-Nascida em uma periferia de Porto Alegre -- Viveu a infância e adolescência num conjunto
habitacional. - cantava blue, rock, bolero, bossa nova, Milton Nascimento (um gênero à parte) s jazz.- Angela maria era sua inspiração. - Em 1964 Elis desembarcou no Rio de Janeiro com o pai- Chamou atenção de diversos músicos, como Edu Lobo e Vinicius de Moraes
- primeira cantora moderna- dividiu o palco com mais de 60 artistas de todos os gêneros da música brasileira.- relatos dos que conviveram com Elis e viram de perto suas mudanças bruscas de comportamento. Em cinco minutos ia da depressão à euforia ou vice-versa.-
- três discos, dois produzidos por Nelson Motta, Elis mostrou seu talento de forma inequívoca - Nos anos seguinte Elis viveu seus anos dourados que a música agradece.- Nos palcos, Elis deu início a uma revolução. Em sua carreira e na maneira de se conceber e produzir música teatro e dança, tudo ao mesmo tempo.
-Àquela altura, 1978, o pessoal da cultura se dividia entre duas patrulhas. A ideológica, da qual Elis fazia parte, e a odara, da qual Caetano era uma espécie de fundador. - Odara via com desdém as manifestações explícitas de horror à ditadura, a Patrulha Ideológica cobrava engajamento político dos que se dedicavam a cultuar a beleza e o prazer e que produziram coisas belas e prazerosas- - Nos últimos anos de sua vida Elis já era uma das maiores cantoras popular em atividade do planeta
Elis Regina carvalho costa (1945-1982)
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Morte Elis Regina
- Quando morreu, em 1982, o povo e a imprensa foram generosos, exceto a revista Veja, que liberou informações jamais confirmadas e muita ficção para atingir a imagem da cantora. -Caetano Veloso protestou dizendo que os filhos de Elis precisavam saber que a mãe não era a pessoa de que a revista falava.
-Rede Globo homenageia Elis Regina em filme interpretado por Andréa Horta- Sinopse: A vida de Elis Regina - indiscutivelmente a maior cantora brasileira de todos os tempos, é contada nesta cinebiografia em ritmo energético e pulsante. A trendsetter cultural que sinalizou a mudança de estilos de Bossa Nova para MPB, a "pimentinha" ardente, que viveu uma vida turbulenta. Ao mesmo tempo que chocava-se com a ditadura militar no Brasil, ela lutou com seus próprios demônios pessoais.
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