Vacinas

A difteria, tétano neonatal, meningite e influenza apresentam tendência de redução, para manter estas doenças sob controle não é necessário manter altas taxas de coberturas vacinais.

A vacina Pneumocócica 10 v foi introduzida no calendário em 2011 para crianças a partir de 2 meses de idade.

A vacina Tetra Viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela) foi introduzida no calendário nacional em 2012 para crianças a partir de 12 meses de idade.

A meta da campanha de influenza de 2017 foi de vacinar, pelo menos, 90% dos grupos elegíveis para a vacinação.

Em 2017 instituiu-se uma dose da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) para pessoas de 12 meses até 29 anos de idade e uma dose da vacina varicela (atenuada) para crianças até quatro anos de idade.

Prevenção primária

Promoção do processo de saúde como objetivo secundário

Proteção específica os grupos especiais

Prevenção secundária

Prevenção em nível quaternário

Tétano, malária e raiva.

Hepatite A, tétano e hantavirose.

AIDS, tétano e raiva.

Tétano, hepatite B e raiva.

Dengue, herpes zóster e diabetes.

A campanha de multivacinação é uma estratégia com a finalidade de atualizar a situação vacinal da população, realizada em um longo período, a fim de melhorar a cobertura vacinal e otimizar a logística dos serviços de saúde.

A vacinação extramuro, casa a casa, realizada pelas equipes de saúde, é uma estratégia que contempla a vacina de grupos que de outra maneira não seriam alcançados.

A vacinação de rotina é uma estratégia de vacinação em escolas, empresas, orfanatos e área rural, de maneira pontual, a fim de melhorar a cobertura vacinal e otimizar a logística dos serviços de saúde.

A vacinação de bloqueio é uma estratégia utilizada na rotina dos serviços de saúde, utilizada na atenção secundária para prevenção e controle de doenças que podem surgir pela baixar cobertura vacinal.

Para que um programa de vacina atinja seus objetivos é necessário estabelecer uma estratégia única de vacinação, independente a situação epidemiológica.

O Programa Nacional de Imunizações (PNI) preconiza, para prevenir as formas graves de tuberculose, a vacinação com a BCG-ID em recém-nascidos, crianças no primeiro mês de vida e gestantes.

A vacina contra hemófilos – Haemophilus influenzae tipo b (Hib) – é eficaz na proteção de doenças invasivas causadas pelo Hib, como meningites e pneumonias.

A varicela pode ser controlada com o uso da vacina tríplice viral a partir de 4 anos de idade.

As vacinas são produzidas para serem utilizadas no tratamento de doenças mais prevalentes na infância.

A coqueluche é uma doença que está sob controle no Brasil e não oferece riscos para crianças menor de 6 meses de idade.

O compromisso das unidades de saúde é vacinar cerca de 50% crianças o mais precocemente possível para conseguir o controle de uma doença.

Para superar as perdas, uma tarefa essencial e´ procurar sensibilizar todos os profissionais da equipe de saúde para que se envolvam na atividade de vacinação.

A vacina contra o HPV (papiloma vírus humano) é ampliada para meninos como estratégia de combater s disseminação do vírus.

A meta estabelecida para vacina dT (dupla adulto) é de 100% para população >7 anos.

Chegar a todos os estados e municípios do Brasil e´ um dos trunfos do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, mas manter uma cobertura vacinal homogênea e´ um de seus principais desafios.

Cabe somente ao médico explicar às pessoas as indicações, contra-indicações, eventos adversos previsíveis e outras informações essenciais sobre as vacinas.

Há pais que deixam de vacinar seus filhos simplesmente por omissão. Isto caracteriza violência doméstica por negligência, previsto no Artigo 136 do Código Penal Brasileiro.

É dever e responsabilidade apenas dos pais, adotar medidas necessárias para que a criança receba a imunização prevista no Programa Nacional de Imunizações – PNI.

É proibido que os profissionais de saúde da rede pública informem as famílias e recomende o uso de vacinas indicadas por entidades científicas, como a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Imunizações, por elas não serem oferecidas gratuitamente à população.

O médico, mesmo não havendo contra-indicação específica, pode contra indicar a vacinação, sem agir em desacordo com a legislação do país.

O programa existe ha´ duas décadas.

O calendário nacional de vacinação atualmente é constituído por 26 produtos recomendados a população, desde o nascimento até a terceira idade.

O PNI e´ considerado um dos programas de imunização que oferece um número restrito de vacinas a` população e não inclui todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Comitê Técnico Assessor em Imunizações foi instituído para supervisionar as salas de vacinas e monitorar a qualidade da assistência prestada.

A vacinação do adolescente não é considerada como desafio para o programa, sempre consegue-se manter altas coberturas vacinais para este público.

Uma das causas das altas coberturas de vacinação e´ a oportunidades perdidas para vacinar.

Cobertura e´ o indicador que expressa a proporção da população que foi vacinada e que mede se o público-alvo e as metas de imunização foram alcançadas e se a estratégia funcionou.

Quanto mais pessoas receberem determinada vacina, maior será´ a cobertura e menor a homogeneidade vacinal.

As estratégias de vacinação devem ser únicas e utilizadas de forma isolada, não se deve utilizar estratégias combinadas para melhorar as coberturas vacinais.

O aumento do número de pessoas desprotegidas pode não aumenta o risco de surtos de doenças que já estavam sob controle.

O controle, a erradicação e a eliminação de doenças imunopreveni´veis é de responsabilidade do nível de atenção terciário da saúde.

E´ considerado uma das principais e mais relevantes intervenções em saúde pública no Brasil na redução de doenças crônicas não transmissíveis nas últimas décadas.

Os principais aliados no âmbito do SUS são os hospitais especializados e universitários, as secretarias estaduais e municipais de saúde.

Os principais aliados no âmbito do SUS são as secretarias estaduais e municipais de saúde.

Não é de responsabilidade do PNI estabelecer critérios e prestar apoio técnico e financeiro a` elaboração, implantação e implementação do programa de vacinação.