Educação no Brasil Imperial

O período regencial que durou de 1831 a 1840, foi marcado por instabilidades sociais, políticas e econômicas, com revoltas separatistas por parte de muitos grupos brasileiros que não suportavam mais o sistema colonial imposto por Portugal.

No ano de 1827 foi criada uma lei em que obrigava que o ensino primário e secundário passam a ser de responsabilidade das províncias, ficando apenas o ensino superior a cargo da coroa imperial.

Com a chegada da Família Real no Brasil no ano de 1808. Houve interesse em se criar escolas de ensino superior. Foi então que no mesmo ano foi criada a primeira faculdade de Medicina em Salvador na Bahia.

O Colégio D.Pedro II criado no ano de 1837- inspirado nos padrões europeus- para que servisse de modelo de educação para outros colégios da corte, era um estabelecimento de ensino muito avançado para a época, onde meninos e meninas, inclusive escravos podiam fazer os testes para obter a titulação de bacharel para ingressarem em uma faculdade.

Com a Independência do Brasil em 1822. O Brasil deixou de ser monarquia, adotando o sistema republicano, seguindo os hispano-americanos e os Estados Unidos.