Sociologia da religião

Auxilia a classe trabalhadora em compreender a opressão e a doutrina capitalista.

É essencial para a manutenção da sociedade capitalista por ser uma forma de dominação e opressão, usada pela camada dominante da sociedade.

É indiferente para a vida em sociedade, já que é uma escolha de cada indivíduo acreditar ou não.

É uma ferramenta importante para a classe trabalhadora ao auxiliar na superação do sistema capitalista, uma vez que as instituições religiosas não concordam com as ações do Estado burguês.

É a integração da religião católica na política de forma permanente.

Consiste na prática de usar as crenças como fundamento para suas escolhas profissionais.

Representa a substituição de fundamentos religiosos pela ciência e pelo racionalismo.

É a interpretação literal de textos religiosos, podendo resultar no "extremismo religioso".

Surgimento das estruturas de trabalho há cerca de 300 mil anos.

Capacidade do ser humano de criar crenças e escritas religiosas para manipular massas.

Foi o desenvolvimento de formas mais complexas de comunicação e pensamento.

Foi o surgimento das primeiras técnicas cientificas para a análise social.

É o processo de substituição da autoridade religiosa pela ciência e racionalismo.

O avanço das instituições religiosas junto ao crescimento industrial e econômico.

Mudança no papel das crenças ao longo dos séculos.

Fortalecimento da autoridade da igreja e desvalorização da ciência, da mesma forma que se observa hoje no contexto sociopolítico do Brasil.

O meio de manipulação exclusivo do capitalismo foi a religião protestante durante sua ascensão.

O protestantismo valoriza o trabalho e o acúmulo de capital, favorecendo o avanço do capitalismo e facilitando a dominação e opressão das massas.

O dízimo recebido pela igreja protestante é usado para incentivar a iniciativa privada.

O protestantismo é religião exclusiva de grandes empresários e latifundiários.