PSICOPATOLOGIA - A CONSCIÊNCIA

Na relação do Eu com o meio ambiente, a consciência é a capacidade de o indivíduo entrar em contato com a realidade, perceber e conhecer seus objetos.

Conceitua a consciência como a soma total das experiências conscientes de um indivíduo em determinado momento. A consciência, aqui, é o que se designa campo da consciência. Trata-se da dimensão subjetiva da atividade psíquica do sujeito que se volta para a realidade.

É utilizada no campo da ética, da filosofia, do direito e da teologia. Trata-se da consciência moral ou ética.

Emprega o termo consciência no sentido de estar vígil (vigilância), igualando a consciência ao grau de clareza do sensório. É o estado de estar desperto, acordado e lúcido. Trata-se especificamente do nível da consciência.

O Behaviorismo, desenvolvido por Ivan P. Pavlov.

A Psicanálise, desenvolvida por Sigmund Freud.

A Fenomenologia, desenvolvida pelo filósofo Edmund Husserl.

Todas as alternativas estão incorretas.

A importância de articular conceitualmente a consciência com a busca das neurociências contemporâneas de Correlatos Neuronais dos Estados da Consciência (CNEC).

O aspecto fundamental da consciência é seu caráter de unidade qualitativa subjetiva. Todo estado da consciência vem acompanhado de um sentimento qualitativo especial. A experiência de beber uma cerveja com amigos é diferente de ouvir uma sinfonia de Beethoven. Esses exemplos revelam o caráter qualitativo das experiências conscientes. Ou seja, experimentar os estados da consciência é algo essencialmente subjetivo.

A experiência consciente é realizada por um sujeito, sempre em primeira pessoa. Sem subjetividade não há experiência consciente. Os estados de consciência são experimentados como um campo de consciência unificado. Assim, unidade, subjetividade e caráter qualitativo são as marcas da experiência dos estados de consciência.

Os estados de consciência são sempre vivenciados com caráter prazeroso ou desprazível, como experiências totais e globalizantes (caráter gestáltico) e com um senso de familiaridade que impregna todas as experiências conscientes (mesmo quando vejo uma casa que nunca vi antes ainda reconheço que é uma casa).

Com base na teoria sensualista-empirista, compreende a consciência como algo passivo, uma tábula rasa ou um papel em branco no qual os objetos do mundo penetram e imprimem suas marcas, formando as imagens e as representações.

O sistema inconsciente funciona regido pelo princípio do prazer por meio do processo primário em forma de condensação e deslocamento. É isento de contradições mútuas e possui referência temporal.

O sistema inconsciente funciona regido pelo princípio do prazer por meio do processo secundário em forma de condensação e deslocamento.

O sistema inconsciente funciona regido pelo princípio do prazer por meio do processo primário em forma de deslocamento e projeção.

O sistema inconsciente funciona regido pelo princípio do prazer por meio do processo primário em forma de condensação e deslocamento. É isento de contradições mútuas e não possui referência ao tempo.

Atemporalidade, contradição, princípio do prazer e processo secundário.

Temporalidade, contradição, princípio do prazer e processo secundário.

Atemporalidade, isenção de contradição, princípio do prazer e processo primário.

Temporalidade, contradição, processo primário e secundário.