A História da Eletricidade - Episódio 1 - Faísca

Segundo o documentário, antes de Hauksbee, a eletricidade era uma mera curiosidade.Ele criou a máquia elétrica Hauksbee usando a globos de vidro do qual retirou o ar de dentro, que girava rapidamente movidas por uma alavanca girados rapidamente por sistemas de polias. O processo de eletrização do vidro é:

Na experiência abaixo, mostra que o garoto foi eletrizado através da barra de ligação conectada a da máquina de Hauksbee e que,ao aproximar suas mãos de folhas de ouro, até penas fazia com que estas se movimentassem em sua direção. Isto revelou que a eletricidade pode se mover e que este fluido elétrico passa por alguns materiais e em outros não. E divide as substancias em dois tipos distintos.: condutores e isolantes. Quem foi o autor deste experimento?

Pieter Van Musschenbroek nasceu em Leiden, Países Baixos, 14 de Março de 1692 e morreu em 19 de setembro de 1761. Naquela época, a energia elétrica transitória podia ser gerada por máquinas de fricção mas como não havia forma de armazená-la, Musschenbroek descobriu a possibilidade de armazenar energia numa garrafa cheia de água, onde estava mergulhada uma haste de bronze; a mão do experimentador fechava o circuito. A esta invenção deu-se o nome de Garrafa de Leyden. O equivalente moderno da Garrafa de Leyden é:

Depois de sua experiência que mostrou que as tempestades de raios produzem ou são produzidas pela eletricidade e que podemos subjugar essa eletricidade, que ela é uma força da natureza à espera de ser explorada Benjamin Franklin voltou sua mente para outras questões: por que a jarra de Leiden produzia as maiores faíscas quando segurada na mão? Por que toda a eletricidade não escapa de lá? Então chegou a conclusão de que, conforme a jarra é eletrizada, a carga elétrica negativa desce pelo fio até a água. Se a jarra estiver sobre um isolante, uma pequena quantia se acumula na água. Mas se a jarra for segurada por alguém enquanto está sendo eletrizada, a carga elétrica positiva sobe pelo seu corpo a partir do solo até o exterior da jarra, tentando anular a carga negativa dentro. Mas as cargas positivas e negativas são impedidas de se anularem pelo vidro que atua como isolante.Em vez disso, as cargas só fazem aumentar em ambos os lados do vidro. Assim, tocar a parte superior da jarra com a outra mão, forma um circuito, permitindo que a carga negativa no interior passe pela mão até a carga positiva do lado de fora, finalmente anulando-a. O movimento da carga produz um grande choque e muitas vezes uma faísca. Para Franklin:

Henry Cavendish ignorou a riqueza e status de sua família para viver em Londres e continuar tranquilamente com sua paixão pela ciência experimental. Ao saber do peixe torpedo elétrico decidiu fabricar seu próprio peixe artificial utilizando duas jarras de Leiden em formato de peixe enterradas na areia. O modelo ajudou a convencê-lo de que o verdadeiro peixe torpedo era elétrico. Mas ainda havia um problema inquietante. Embora os peixes real e o artificial de Cavendish proporcionassem choques elétricos fortes, o peixe real não faiscava. Como poderia ser o mesmo tipo de eletricidade se elas não faziam as mesmas coisas? A resposta genial de Cavendish foi identificar uma distinção sutil entre a quantidade de eletricidade e a sua intensidade. O peixe real produzia o mesmo tipo de eletricidade. Ela só era menos intensa. O que Cavendish se refere como a quantidade de eletricidade e intensidade de eletricidade , hoje chamamos respectivamente de:

Luigi Aloisio Galvani, médico italiano Luigi Galvani (1737-1798) , e Alessandro Volta, físico (1745-1827) eram fascinados por eletricidade. Travaram uma grande disputa a respeito da origem da eletricidade e o Volta venceu a disputa, embora Galvani, entretanto falecido, não tivesse assistido ao triunfo do seu adversário. Suas opiniões divergiram pois: