Ainda tem os ângulos de 20 graus de extensão do quadril passando a linha central do corpo, o quadril vai para posterior fazendo o movimento de extensão do joelho que se mantém em 80 graus e o tornozelo agora vai entorno de 80 graus, lembrando que são médias, então entra na fase do pré balanço que é a fase onde o membro inferior( perna direita) vai se deslocar para frente, é a última fase de contato com o solo.
Os ângulos, particularmente do joelho se altera bastante, o quadril permanece com uma extensão aproximadamente de 20 graus e na fase do pré balanço de retirada do pé do solo, estão os cincos eventos na fase de apoio. Iniciando a primeira fase do balanço que nos termos do Balanço Inicial podemos verificar que o joelho que faz uma flexão relativamente acentuada em 95 graus, o quadril que estava em extensão entra em flexão e o pé faz uma flexão plantar se encontra sobre ação gravitacional 100 graus.
Na fase do balanço, o pé não está em contato com o solo, o pé está em deslocamento de trás para frente em fase de vôo e é possível entender que os ângulos do quadril, joelho e tornozelo vão se alterando.
É bom compreender e chamar a atenção que existem estudos que mostram as características da marcha em idosos, considerando o nível de atividade física, nesse sentido há certa variação desse posicionamento angular durante a marcha, então a questão de valores médios é estipulado em indivíduos jovens para se analisar os eventos que ocorrem na fase de apoio na fase de balanço.
Partindo do contato inicial para analisar a articulação do quadril em uma linha vertical da ação do centro de gravidade, a linha da articulação do joelho e articulação do tornozelo (perna direita) fazem uma ligação entre as linha dos pontos articulares, podendo agora começar a interpretar ângulos.
Se tratando do membro inferior direto:
Pode-se verificar que o ângulo do joelho, é entorno de 180°, o ângulo do tornozelo quando colocado o calcanhar no solo durante a marcha, estando em dorsiflexão do tornozelo, esse posicionamento é entorno de 90 graus e o ângulo do quadril em relação à linha vertical do corpo, tem uma flexão aproximadamente de 30°.
Ao chegar a fase do contato inicial e dando início ao segundo evento dentro da fase de apoio quando se acomoda o calcanhar sobre o solo, também chamado de fase de aceitação do peso.
Percebe-se que os ângulos se modificam pouco ou em algumas articulações não se modificam, porém é perceptível que o tornozelo que estava em 90 graus, vai a 100 graus, então ha a flexão plantar, onde toda a planta do pé tem contato com o solo, o ângulo do joelho pouco se modifica e o ângulo do quadril continua com 30 graus.
O terceiro evento da fase de apoio que é o apoio médio é possível verificar que o ângulo do quadril se encontra com 0 grau proveniente do alinhamento do seguimento coxo está no alinhamento praticamente ou completamente vertical com o joelho que em 180 graus, e o tornozelo permanece com a flexão ou um ângulo entre perna e pé de 90 graus.
Na terceira fase, agora do apoio terminal, quando se aproxima de encerrar completamente a fase de apoio, o outro membro inferior ( perna esquerda) já se encontra em apoio médio e o membro citado ainda está na fase de tração.