UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - INSTITUTO DE LETRASCURSO LICENCIATURA EM LETRAS LÍNGUA ESTRANGEIRA INGLÊS NOTURNODISCIPLINA: LETA 14 TÉCNICAS DE PESQUISADocente: MSc Fabiana PrudenteDiscentes:
Programa de Pós-Graduação
em Língua e Cultura do
Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia
Salvador, Março de 2017
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - INSTITUTO DE LETRASCURSO LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS NOTURNODISCIPLINA: LETA 14 - TÉCNICAS DE PESQUISADocente: MSc Fabiana PrudenteDiscentes: Aléxia Alexandrino, Camila, Karen Bahiana, João
Programa de Pós-Graduação
em Língua e Cultura do
Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia
Salvador, janeiro de 2017
Apresentação
Programa de Pós-Graduação em Língua e
Cultura do Instituto de
Letras da Universidade Federal da Bahia, localizado na cidade de Salvador,
Bahia, Brasil.
O Programa de Pós-Graduação em Língua
e Cultura (PPGLINC) é fruto do desmembramento do antigo Programa de
Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL) e foi recomendado pelo Conselho
Técnico-Científico (CTC) da CAPES, com nota 5, na 112ª Reunião do CTC-ES, em
2009. O primeiro ano de funcionamento do PPGLINC foi 2010.
O Programa de Pós-Graduação em Língua
e Cultura da UFBA oferece os cursos stricto sensu de Doutorado e Mestrado
Acadêmico em duas áreas de concentração, Linguística Histórica e Línguas,
Linguagens e Cultura Contemporânea, contando com 7 (sete) linhas de pesquisa
nas duas áreas.
Coordenador atual: Prof. Dr. Américo Venâncio Lopes Machado
Filho (Departamento de Letras Vernáculas, Setor de Língua
Portuguesa, ILUFBA)
Vice-coodenadora atual: Profa. Dra. Denise Chaves de Menezes Scheyerl
(Departamento de Letras Germânicas, Setor de Língua Alemã, ILUFBA)
Técnico-administrativo: Ricardo Luiz dos Santos Júnior
A Pós-Graduação em Letras e Linguística tem origem no Curso de Mestrado em Letras, que começou a funcionar
em 1976, sob autorização da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa da
Universidade Federal da Bahia (Parecer n° 17/76) e concentrado nas áreas de
Língua Portuguesa, Linguística e Teoria da Literatura.
Em 1983, o
então Curso de Mestrado em Letras da UFBA foi credenciado no Conselho Federal
de Educação (Parecer n° 416/83), o que permitiu seu funcionamento pleno e
reconhecimento em todo o território nacional. Em julho de 1988, o Curso
apresentou Relatório ao Conselho Federal de Educação objetivando seu
recredenciamento, obtido em março de 1990 (Parecer n° 307/90).
História
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O Curso de Mestrado em Letras, após sucessivas avaliações por parte da CAPES, passou por uma reestruturação entre 1992 e 1994. Ao fim deste período, um plano de reformulação do Curso foi apresentado à CAPES, iniciando o seu processo de integração ao então Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL). Em 1996, esse processo resultou na divisão do Programa em três áreas de concentração (Linguística Histórica, Linguística Aplicada e Teoria e Crítica da Literatura e da Cultura), com seleção anual, assim como na compactação da grade curricular do curso e oferta maior de disciplinas. Neste mesmo ano, ocorreu a reformulação do Mestrado e a consequente implantação do Doutorado, caracterizando-se por uma estrutura flexível e permeável, de modo a ultrapassar a territorialização disciplinar. Assim, após uma reestruturação curricular importante, privilegiou-se, então um a perspectiva transdisciplinar, o que permitiu uma profícua interação do PPGLL com outros programas de Pós-Graduação da UFBA na área de Ciências Humanas e com outras IES do Estado da Bahia e de outros Estados.
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Buscou-se também uma melhor integração entre ensino e pesquisa, entre orientando e orientador, entre a Pós-Graduação e a Graduação, com a revisão da disciplinaridade tradicional e institucionalizada e proposição de novas áreas estreitamente vinculadas às atividades de pesquisa mais sedimentadas e produtivas, desenvolvidas pelo corpo docente permanente do Curso. O Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística (PPGLL) englobou os antigos cursos de Especialização em Língua e Literatura Vernáculas e em Tradução, oferecendo também um Curso de Especialização em Estudos Linguísticos e Literários. Além desses, havia uma Habilitação em Língua Estrangeira e Proficiência em Língua Portuguesa, que atendia aos programas de pós-graduação da Universidade Federal da Bahia, através da oferta de disciplinas e exames de língua estrangeira (LE) e de língua portuguesa (L2).
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Em 2009, após ter completado 33 anos de funcionamento, o Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística, dando continuidade às ações para consolidar as áreas e as linhas de pesquisa, sem perder de vista a necessária abertura para os novos paradigmas no âmbito dos estudos da linguagem, assim como as crescentes demandas de recursos humanos qualificados em seu contexto regional, entrou em um processo importante de futura reformulação. Sendo assim, por conta da dimensão alcançada pelo Programa, a Comissão de Avaliação trienal da CAPES sugeriu a divisão do PPGLL em dois programas distintos, a partir de estudos anteriores que levaram à proposta de desmembramento, com implantação prevista para 2010. Desta forma, em janeiro de 2009, foi aprovada pela Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa e pelo CONSEPE da UFBA a reestruturação do PPGLL, com a criação de dois novos programas: LÍNGUA E CULTURA e LITERATURA E CULTURA, nos quais, dentre outras coisas, se buscou preservar as qualidades apontadas no antigo PPGLL e uma maior abrangência no tocante aos estudos em áreas emergentes.
As ações que norteiam a proposta do PPGLinC são as seguintes:
a) a integração entre seus níveis, atividades e componentes (entre ensino e
pesquisa, entre orientando e orientador, entre a pós-graduação e a graduação);
b) o aperfeiçoamento de sua estrutura curricular, tendo como horizonte a revisão
do conceito tradicional de disciplinaridade, propondo uma crescente prática
inter e transdisciplinar e a abertura para o estudo para a dimensão cultural;
c) a proposição de áreas, linhas de pesquisa e disciplinas estreitamente oriundas
das atividades de investigação mais sedimentadas e produtivas, desenvolvidas
pelo corpo docente permanente do programa e pelos seus discentes;
d) o incentivo à qualificação, ampliação e distribuição mais equânime da produção
bibliográfica;
e)
a sedimentação, ampliação e produtividade dos diálogos interinstitucionais e
dos intercâmbios acadêmicos e científicos.
Proposta do Programa
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O PPGLinC está estruturado em duas áreas de concentração: Linguística Histórica (com quatro linhas de pesquisa) e Línguas, Linguagens e Culturas Contemporâneas (com três linhas de pesquisa). O corpo permanente do PPGLinC atua em diversos programas ou projetos de pesquisa, dos quais alguns obtiveram financiamento oriundo de agências de fomento como CAPES, CNPQ e FAPESB. Do quadro atual de professores permanentes, 05 (cinco) são bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq e 01 (um) bolsista de produtividade em pesquisa da própria UFBA.
São objetivos da proposta do PPGLinC, da UFBA:
(1) Explorar o potencial da experiência anterior do PPGLL,
visando a estabelecer melhores condições para a evolução e fortalecimento do
Programa;
(2) Formar mestres e doutores, com sólidos conhecimentos
teóricos nas áreas da Linguística Histórica e das ciências da linguagem, em que
língua, discurso e cultura se interpenetrem;(3) Apoiar a capacitação dos pós-graduandos para a pesquisa e para os diferentes níveis de ensino e de extensão, a partir de enfoques diferenciados, dentro das especialidades da área de Letras e Linguística, na interface com a cultura; (4) Ampliar, cada vez mais, o escopo de pesquisa e a produção de conhecimento na área da linguagem, fortalecendo a qualificação dos egressos do programa, capacitando-os como multiplicadores na produção acadêmica nos seus locais de atuação profissional.
Objetivos
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Área
I - Linguística Histórica
Busca-se, a partir da discussão da
fundamentação empírica da teoria da mudança linguística, estudar a
constituição histórica da língua, a diversidade lingUística, aliada à teoria da
gramática, os estudos filológicos que levam ao conhecimento histórico da
língua e os problemas afetos à história da leitura e da escrita na
formação do leitor no Brasil. A linguística histórica centra-se, pois, na
capacidade de seleção e de recombinação do espírito humano na sua aplicação à
tecitura da linguagem, caracterizada em eixos não homogêneos: a sua
estruturação formal, a sua função simbolizante, o seu caráter herdado e a
sua constituição diferencial. Nessa perspectiva engendram-se as quatro
linhas que a definem.
Áreas de Concentração
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Linhas de Pesquisa:
I - Constituição
Histórica do Português e das demais Línguas Românicas
Reúne
dados para o estudo da história da língua portuguesa ou de qualquer uma das
línguas românicas, contribuindo com novas informações e interpretações para a
construção de uma história renovada dessas línguas. No caso da língua
portuguesa, o campo de observação se concentra no período arcaico e, do século
XVI em diante, inflete preferencialmente para a formação e funcionamento do
português brasileiro. No âmbito das demais línguas românicas, os estudos são
afetos, em especial, às línguas oficiais (espanhol, galego, francês e italiano)
e ao antigo provençal literário. As análises se concentram em um ou mais
níveis: grafemático,fonológico, morfossintático, lexical e discursivo.
Linhas e Professores atuando
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a) Formação da Língua portuguesa
1. Funcionalismo e gramaticalização em perspectiva histórica
Emília Helena Portella Monteiro de Souza
2. História social e
linguística do Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo
Emília Helena Portella Monteiro de Souza
José Amarante Sobrinho4. Léxico e morfologia em perspectiva histórica e/ou sincrônica
Américo Venâncio Lopes Machado Filho
Ariadne Domingues Almeida
Juliana Soledade
TEMAS DE PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEIS
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b) Formação das demais línguas românicas
1. A Língua nos anos quinhentos
Célia Marques Telles
2. Estudos em Lexicografia românica
Célia Marques Telles
Risonete Batista de Souza
Ariadne Domingues Almeida
3. Estudos em Semântica
Ariadne Domingues Almeida
4. Teorias
sobre a organização e o funcionamento do léxico. Processos
de formação e de compreensão /interpretação de itens lexicais
Ariadne Domingues Almeida
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II – Filologia Textual Compreende-se
aqui a crítica textual tradicional, sempre voltada ao manuscrito como documento
de língua. Ao se considerar que o processo que se acha na base da
investigação filológica é o fazer-se o texto (no caminho percorrido entre
a expressão do pensamento e o uso da língua, constroi-se o texto com o uso de
uma linguagem) tem-se como resultado a proposta de, a partir da interface entre
as duas vertentes da investigação filológica (a mudança linguística e a crítica
textual), se tomarem os documentos escritos da língua na perspectiva de
permitir a análise histórica dos fatos lingüísticos partindo dos elementos
documentados nos textos. Uma vez que o estudo das línguas e dos dialetos faça
parte da linguística e a filologia, no sentido próprio da palavra, incida
sobretudo na análise dos textos, nenhuma pesquisa filológica pode prescindir do
conhecimento linguístico.
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1. Edição de textos portugueses quinhentistas da literatura de
viagens
Célia Marques Telles
2. Edição
semidiplomática de textos notariais dos séculos XVIII e XIX
Célia Marques Telles
Alicia Duhá Lose
3. Edição de textos
antigos, sobretudo do período arcaico do português, com estudo linguístico
e/ou glossário.
Américo Venâncio Lopes Machado Filho
4. Edição de textos do
português colonial e pós-colonial, com estudo linguístico.
Constituição histórica do chamado português popular brasileiro
Tânia Conceição Freire Lobo
5. Edição de textos do português arcaico
Américo Venâncio Lopes Machado Filho
TEMAS DE PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEIS
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III – História da Cultura Escrita no Brasil
Estudo das
práticas de leitura e escrita, em espaços institucionais e extrainstitucionais,
nas várias etapas da história do Brasil, focalizando as particularidades de
produção e apropriação dos textos e suas características formais, bem como os
usos sociais e o desenvolvimento da cultura letrada no Brasil.
Programaticamente, a pesquisa e seus objetos se definem em perspectiva
teórico-metodológica interdisciplinar, acolhendo fontes oficiais e
não-oficiais.
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1. Medição de níveis de alfabetismo na história do Brasil
Tânia
Conceição Freire Lobo
2. Escritas ordinárias
e de foro privado na história do Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo
3. Prospecção de
acervos escritos de Irmandades Negras, de Mestiços e de Terreiros
de Candomblé no Brasil
Tânia Conceição Freire Lobo
4. A escrita do nome
próprio de pessoa na história do Brasil: os nomes dos africanos, índios
e seus descendentes
Tânia Conceição Freire Lobo
TEMAS DE PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEIS
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5. História da cultura escrita das línguas clássicas no Brasil Tânia Conceição Freire Lobo6. O estudo da língua portuguesa e o fator escolarização em perspectiva histórica Emília Helena Portella Monteiro de Souza7. História das manifestações gráficas híbridas no Brasil José Amarante Sobrinho
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IV – Variação da Língua Portuguesa e Teoria da Gramática
Análise da
variação espacial e social no Brasil e análise gramatical comparativa
envolvendo o português, bem como as situações de contato entre línguas. A
análise da variação espacial desenvolve-se dentro dos princípios da
Geolingüística Pluridimensional Contemporânea, tendo como projeto principal a
elaboração de um Atlas Lingüístico do Brasil. A análise da variação
social, com a abordagem da Sociolingüística Variacionista, tem por objeto as
normas sociais do português do Brasil, destacando-se, por um lado, o Projeto de Estudo da Norma
Linguística Urbana Culta (NURC) e, por outro, o Projeto
Vertentes do Português Popular do Estado da Bahia, que se ocupa, tanto das variedades populares do interior do
Estado (incluindo as falas das comunidades rurais afrobrasileiras isoladas),
quanto do português popular da cidade de Salvador. Numa abordagem
sócio-histórica da formação do português popular do Brasil, o contato do
português com as línguas africanas e indígenas ocupa uma posição central. As
análises gramaticais comparativas envolvendo o português, que compreendem
as análises de sintaxe comparada entre variedades dialetais do português e
outras línguas humanas, são desenvolvidas dentro da abordagem da Gramática
Gerativa; situações de contato entre línguas também se incluem no objeto das
análises gramaticais comparativas.
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a) Variação
da Língua Portuguesa
1. Contato
entre línguas na formação do português do Brasil. Análise sociolinguística
do português popular do Estado da Bahia, no nível da morfossintaxe
Dante Lucchesi
Alan Baxter
2. Elaboração de Atlas
linguísticos. Análises dialetológicas do português do Brasil
Suzana Cardoso
Silvana Soares Costa Ribeiro
TEMAS DE PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEIS
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3. Elaboração de Atlas linguísticos. Analise variacionista de dialetos rurais e urbanos. Estudo da variação diatópica do português do Brasil Jacyra Mota Marcela Torres Paim Silvana Soares Costa Ribeiro4. Lexicografia histórico-variacional/dicionários dialetais Américo Venâncio Lopes Machado Filho
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b) Teoria da Gramática
1. Teorias
sobre a estruturação sintática das línguas humanas. Sintaxe do português.
Estudos de sintaxe comparada. Aquisição e mudança sintáticas
Danniel Carvalho
Edivalda Araújo
Maria Cristina Figueiredo
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A partir das interrelações entre linguística e discurso, tendo como foco
coesivo a cultura, esta área contempla as linhas de pesquisa que se dedicam à aquisição, ensino
e aprendizagem de línguas, quer se trate de L1 ou L2, aí incluída a Língua Brasileira de Sinais.
Outra vertente debruça-se sobre os estudos de tradução áudio-visual e de
acessibilidade. Finalmente, os estudos ligados à linguística do texto, à análise do discurso, sempre na
perspectiva dos estudos culturais.
Nessa direção são apresentadas três linhas de pesquisa.
Área II - Línguas, Linguagens e Culturas Contemporâneas
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Linhas de Pesquisa:
I – Aquisição, Ensino e Aprendizagem
de Línguas
Investigação e análise de
fenômenos linguísticos, em contextos diversificados e relacionados tanto à
aquisição, quanto ao ensino/aprendizagem de língua materna e línguas
estrangeiras. Além das práticas interacionais, são enfocadas configurações
identitárias e os eventos discursivos que permeiam os processos de aquisição e
ensino/aprendizagem de línguas, incluindo-se a LIBRAS.
A2 - Linhas e Professores atuando
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Denise Maria de Oliveira
Zoghbi: denise_zoghbi@hotmail.com
• Formação de professores
• Construção de identidades
• Discurso inclusivo
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Denise Chaves de Menezes Scheyerl: dscheyerl@hotmail.com• Políticas linguísticas• Ensino e aprendizagem de línguas• Linguística aplicada crítica
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Domingos Sávio Pimentel Siqueira: savio_siqueira@hotmail.com
• Inglês como língua franca
• World Englishes
• Formação de professores de línguas
• Ensino e aprendizagem de línguas, em especial inglês como LF (língua
franca)
• Imperialismo linguístico
• Pedagogia crítica e o ensino de línguas
• Interculturalidade e
educação linguística
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Edleise Mendes: edleise.mendes@gmail.com
• Perspectivas interculturais e críticas para o ensino/aprendizagem de
línguas
• Ensino/aprendizagem de português (materna e estrangeira)
• Formação de professores de línguas / língua portuguesa
• Análise e produção de
materiais didáticos
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Elizabeth Reis Teixeira: ereist@ufba.br
• Aquisição da linguagem, em especial aquisição fonológica e lexical no
português e na LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
• Ensino de língua materna, em especial aquisição do sistema ortográfico
• Distúrbios da linguagem e da fala, em especial os que ocorrem durante
a
aquisição da linguagem
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Iracema Luiza de Souza: iracema_souza@uol.com.br
• Formação de professores de Português L2/LE e LM
• Leitura e produção textual em L2/LE: estratégias e processos de
construção de sentidos
• Linguagem, discurso e
cultura
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Jael Glauce da Fonseca: jaglfo@gmail.com
• Formação de professores de língua estrangeira
• EaD no ensino e aprendizagem de língua estrangeira
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Lívia Márcia Rádis Baptista: iviarad@yahoo.com
• Formação de professores de línguas: língua espanhola
• Ensino e aprendizagem de línguas
• Linguística aplicada crítica
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Márcia Paraquett: mparaquett@uol.com.br
• Formação de professores de línguas: língua espanhola
• Perspectivas interculturais e críticas para o ensino/aprendizagem de
línguas
• Análise e produção de materiais didáticos
• Políticas lingüísticas no
ensino de espanhol no Brasil
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Simone Bueno Borges da Silva: simonebbs70@gmail.co
• Formação de professores
• Estudos do letramento
• Leitura e formação de leitores em língua materna
• Estudos dos gêneros do discurso aplicados ao ensino-aprendizagem de
línguas
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II – Estudos de tradução áudio-visual
e acessibilidade
A partir do fato de que a
audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência
visual em cinema, teatro e programas de televisão, a linha estrutura-se nesse
sentido, englobando as pesquisas relativas à acessibilidade. Reside o interesse
da proposta no fato de no Brasil, segundo dados do IBGE, existirem
aproximadamente 16,5 milhões de pessoas portadoras de deficiência visual total
e/ou parcial excluídas das experiências audiovisual e cênica, o que é minorado
pelas pesquisas desenvolvidas nessa direção. A acessibilidade nos meios de
comunicação, tema que está em pauta no mundo todo, visa não apenas proporcionar
a uma parcela da população que se encontra excluída, o acesso a produtos
culturais. Visa, também, estabelecer um novo patamar de discussões pautadas
sobre a valorização da diversidade.
II – Estudos de tradução áudio-visual
e acessibilidade
A partir do fato de que a
audiodescrição é o recurso que permite a inclusão de pessoas com deficiência
visual em cinema, teatro e programas de televisão, a linha estrutura-se nesse
sentido, englobando as pesquisas relativas à acessibilidade. Reside o interesse
da proposta no fato de no Brasil, segundo dados do IBGE, existirem
aproximadamente 16,5 milhões de pessoas portadoras de deficiência visual total
e/ou parcial excluídas das experiências audiovisual e cênica, o que é minorado
pelas pesquisas desenvolvidas nessa direção. A acessibilidade nos meios de
comunicação, tema que está em pauta no mundo todo, visa não apenas proporcionar
a uma parcela da população que se encontra excluída, o acesso a produtos
culturais. Visa, também, estabelecer um novo patamar de discussões pautadas
sobre a valorização da diversidade.
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TEMAS PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEISElizabeth Reis Teixeira: ereist@ufba.br
• Aquisição da linguagem, em especial aquisição fonológica e lexical no
português e na LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
• Distúrbios da linguagem e da fala, em especial os que ocorrem durante
a aquisição da linguagem.
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Jael Glauce da Fonseca jaglfo@gmail.com
• Tradução de literatura em língua alemã para mídias sonoras (Mec-daisy)
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III – Texto, Discurso e Cultura
Estudo de práticas discursivas em contextos variados, incluindo-se, aí,
a análise de processos de construção de identidades sociais, à luz de
ferramentas teórico-metodológicas da Linguística Aplicada, de Análises de
Discursos, da Linguística Textual e dos Estudos Culturais.
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TEMAS DE PESQUISA e PROFESSORES RESPONSÁVEIS
1 Teorias do discurso (Análise de discurso francesa; Análise crítica do
discurso; Análise do discurso bakhtiniana)
Elmo José dos Santos elmodossantos@gmail.com
Iracema Luiza de Souza iracema_souza@uol.com.br
Luciano Amaral Oliveira lucianoamaral64@yahoo.com
Simone Bueno Borges da Silva simonebbs70@gmail.com
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2 Linguística Textual e OralidadeLícia Maria Bahia Heine liciaheine@uol.com.br
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3 (Re)construção de identidades no discurso inclusivo da EducaçãoDenise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com
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2 Linguística Textual e Oralidade
Lícia Maria Bahia Heine liciaheine@uol.com.br
3 (Re)construção de identidades no discurso inclusivo da Educação
Denise Maria de Oliveira Zoghbi denise_zoghbi@hotmail.com