Zusammenfassung der Ressource
Programas de Saúde e Socorros
Urgentes
- UNIDADE 1
- HISTÓRICO DA SAÚDE NO BRASIL
- Promulgação da Constituição Brasileira de 1988
- Nela, há uma seção dedicada especialmente à saúde, composta
pelos Artigos de 196 a 200.
- Esses direitos constitucionais, que destacam ações de
promoção, proteção e recuperação, além de fiscalização,
controle, organização da saúde, atendimento integral e
participação social
- Período colonial
- 1789, só haviam 4 médicos no país, com isso os
Boticários (farmacêuticos) passaram a cuidar das
enfermidades da população brasileira
- Criação de duas escolas de medicina: Colégio
Médico-Cirúrgico no Real Hospital Militar da Cidade de
Salvador e a Escola de Cirurgia do Rio de Janeiro.
- Resumo
- A CF de 88 não era cumprida, porque saúde se destinava
apenas para população rica da época
- Primeiras medidas sanitaristas no Brasil
- Modelo Capanhista
- Oswaldo Cruz
- Filosofia militarista
- Os meios justificam os fins
- Para combater doenças como Malária, febre
amarela, varíola, peste usou a força para vacinar
a população
- Revolta da Vacina
- Carlos Chagas 1920. Sucessor de
Oswaldo Cruz
- introduz na prática
campanhista a educação
sanitarista e a propaganda
- cria a primeira escola de
enfermagem, a Escola de
Enfermagem Anna Nery
- Erradicação ou o controle das
doenças que poderiam
prejudicar a exportação.
- Erradicação ou o controle das doenças que poderiam prejudicar a exportação, por causa da economia do
agro-exportadora
- No Brasil, como se pode observar, as medidas sanitaristas têm forte cunho militar e de imposição, principalmente, para
a preservação do campo econômico, quer dizer, da relação nacional com a exportação. A população, já nesse período,
conseguiu se mobilizar e destituir Oswaldo Cruz do Departamento Federal de Saúde Pública. O sucessor incrementou a
ideia campanhista introduzindo a propaganda, mas o destino dessa campanha continuava a ser a preservação do
comércio exterior, isto é, ela era destinada a espaços de circulação de mercadorias. A questão econômica – e somente
ela – dominava a institucionalização da saúde pública no País.