Zusammenfassung der Ressource
A.L 3.0- A cor e a composição
quantitativa de soluções com iões
metálicos
- Conclusão
- Nesta atividade laboratorial, teve-se o cuidado de começar com uma amostra concentrada e partir
para sucessivas diluições em vez de começar com uma massa muito reduzida visto que a balança
poderia não ter sensibilidade suficiente.
- Assim, é possível determinar concentrações muito baixas de iões a dosear numa solução.
- Esta técnica é usada para dosear, por exemplo, chumbo nos peixes, nitritos nas carnes fumadas, iões
Fe3+ no leite e na água para determinar se é própria/ destinada para consumo humano. Neste caso, o
teor total em ferro não deve exceder os 220 μg/L, de acordo com a legislação.
- A adição de tiocianato de potássio, KSCN (aq), à solução de Fe 2+ teve em vista tornar o método
utilizado mais rigoroso na medida em que atribuiu cor à solução, permitindo detetar a variação da
intensidade da cor da solução em função da concentração de ferro.
- Fe 3+ (aq) + SCN- (aq) <-> (( Fe (SCN)) 2+ (aq)
- A cor observada depende do comprimento de onda da radiação absorvida. Neste caso, à cor
alaranjada adquirida pela solução padrão corresponde a absorção num comprimento de onda de,
aproximadamente, 480 nm, para o qual ocorre a máxima absorção.
- A concentração dos iões a dosear na solução em análise vai depender do valor do coeficiente de
absorção molar do ião para um dado comprimento de onda.
- Por este motivo, a absorvância das soluções deve ser medida para um comprimento de onda específico,
neste caso, para o qual ocorre maior absorção por parte da solução padrão.
- A Lei de Beer-Lambert só pode ser aplicada para soluções diluídas, em geral, para concentrações
inferiores a 0,01 mol/L.
- Para concentrações muito elevadas, há tendência em ocorrer desvios à Lei de Lambert-Beer devido a
interações entre as espécies absorventes ou a limitações técnicas do equipamento usado.
- Para esta atividade, tivemos em consideração um elevado número de dados com vista a atribuir maior
fiabilidade à reta de regressão obtida e aos valores de concentração nele lidos.
- Embora se tenha constatado uma relação direta entre a concentração das soluções e a respetiva
absorvância, tal como é sugerido pela Lei de Lambert-Beer, verificaram-se alguns desvios inesperados,
possivelmente decorrentes de erros experimentais, de entre os quais se apontam os seguintes:
- - erros de medição dos reagentes e na elaboração das soluções;
- - não se ter procedido devidamente à calibração do espetrofotómetro. Possivelmente ter-se-á
considerado como zero, numa experiência anterior, uma solução com concentração superior à da que se
colocou na experiência seguinte, razão pela qual a absorvância do branco (solução à qual corresponde
uma concentração nula de ferro, incorporando todos os restantes componentes utilizados nas outras
soluções) ter sido negativa em vez de nula;
- - não se ter dado tempo para ocorrer a estabilização dos sistemas ótico e elétrico do espetrofotómetro
antes de ter sido utilizado;
- - a célula/ cuvete utilizada ter sido pegada pelas faces laterais, deixando impressões digitais que poderão
ter desvirtuado os valores de absorvência;
- - a ausência de limpeza do exterior da célula/ cuvete com papel absorvente antes de se ter efetuado as
leituras;
- - a proximidade do equipamento a fontes de calor, nomeadamente, a uma janela;
- - a utilização da mesma célula em todas as medições de absorvância, ainda que com o propósito de
manter constante o comprimento do percurso óptico, poderá ter aumentado o risco de exposição da
célula a contaminações em resultado da deficiente limpeza da mesma durante a permuta de soluções;
- - a utilização de reagentes fora do prazo de validade, dificultando a sua dissolução.
- Trabalhos realizado por:
- Mariana Rebelo, nº 14;
- Miguel Ledo, nº 16
- Rita Barbosa, nº 19
- Turma: 12º A
- Disciplina: Química
- Professora: Isabel Allen
- Escola Secundária da Maia
- Webgrafia
- https://education.ti.com/pt/activities/portugal/actividades/al_1_5_cor-composicao-quantitativa-solucoes-ioes-metalicos
- http://quimicaluisa.weebly.com/uploads/4/7/6/0/47600029/apl_1.5.pdf
- file:///C:/Users/Mariana/Downloads/AL_Cor_ioes_metalicos_RosaPais_Accao_Org_Lab_2010.pdf
- http://docplayer.com.br/60961927-3-metais-ambiente-e-vida-a-cor-nos-complexos-dulce-campos.html
- http://docplayer.com.br/41374116-Quimica-apl-1-5-a-cor-e-a-composicao-quantitativa-de-solucoes-com-ioes-metalicos.html
- Material
- Procedimento
- Cálculos
- V (KSCN) = 0,30 L
- M (KSCN) = 97,18 g/mol
- C (KSCN) = 0,5 mol/L
- n (KSCN) = V x C = 0,3 x 0,5 = 0,15 mol
- m (KSCN) = n x M = 0,15 x 97,18 = 14,58 g
- A (solução Mãe) = 0,350
- y = 0,092543 x – 0,200665 <->
- <-> 0,350 = 0,092543 C – 0,200665
- <-> C = 5,95 mol/L
- V (solução Mãe) = 50,00 Ml = 0,05 L
- M (solução Mãe) = 55,85 g/mol
- C (solução Mãe) = 5,95 mol/L
- n (solução Mãe) = V x C = 0,05 x 5,95 = 0,2975 mol
- m (solução Mãe) = n x M = 0,2975 x 55,85 = 16,62 g
- Introdução
- Objetivos