Zusammenfassung der Ressource
Avaliação da Liquidez das Empresas Através
da Análise da Demonstração de Fluxos de
Caixa
- INTRODUÇÃO
- 1. Aspectos Introdutórios
- 2. A Demonstração no Contexto da Nova Legislação Societária
- 3. A Demonstração sob as Normas de Divulgação do FASB
- 4. Formato de Divulgação por Atividades
- 5. Medidas de Desempenho Obtidas da
Demonstração de Fluxos de Caixa
- 6. Modelo de Análise da CVRD e CEMIG
- 7. Conclusões e Recomendações
- Elaborados de modo semelhante aos quocientes convencionais, sofrem as mesmas limitações destes quando utilizados de
maneira isolada e para períodos curtos de tempo.
- Foram utilizados os dados publicados pela Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e pela Centrais Elétricas de Minas Gerais S/A
(CEMIG), uma vez que essas empresas apresentaram DFCs completas no conjunto de seus relatórios anuais de 1997 a 1999 com
razoável nível de detalhe, dentre aquelas raras que divulgaram esse tipo de informação
- Quadro 1: Quocientes de Cobertura de Caixa
- Quadro 2: Quocientes de Qualidade do Resultado
- Quocientes de Dispêndios de Capita
- Retornos do Fluxo de Caixa
- O formato de apresentação da DFC mais difundido – até por motivos legais - tem sido aquele por atividades, que
contempla as atividades operacionais, de financiamento e de investimento
- Para fins de elaboração da demonstração, “caixa” inclui dinheiro em mãos, contas bancárias não vinculadas e aplicações
financeiras adquiridas até três meses antes do vencimento
- O relatório deve ser exposto por fluxos de atividades. As atividades operacionais, de financiamento e de investimento foram,
até certo ponto, objetivamente definidas, embora não houvesse surgido consenso entre os membros do FASB no momento
de emissão da norma;
- O relatório deve ser exposto por fluxos de atividades. As atividades operacionais, de financiamento e de investimento foram,
até certo ponto, objetivamente definidas, embora não houvesse surgido consenso entre os membros do FASB no momento
de emissão da norma;
- O somatório dos fluxos das atividades, adicionado ao saldo inicial de caixa mostrado no balanço patrimonial
(disponibilidades), deriva seu saldo ao final do período;
- As transações e eventos que não afetam o caixa no momento presente, mas que significam atividades de financiamento e
investimento, devem ser expostos em notas explicativas de modo a permitir aos usuários avaliações de fluxos futuros de
caixa.
- As demonstrações referidas nos (...) indicarão, no mínimo I – a demonstração dos fluxos de caixa – as alterações
ocorridas no exercício no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregadas em fluxos das operações, dos
financiamentos e dos investimentos. II – a demonstração do valor adicionado – os componentes geradores do valor
adicionado e a sua distribuição entre empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela
retida para reinvestimento.
- Dentre as principais alterações previstas na legislação societária inclui-se a substituição da demonstração das origens e
aplicações de recursos pela demonstração de fluxos de caixa (DFC), que apresentam finalidades até certo ponto distintas.
- As mudanças implementadas no ambiente econômico nacional certamente contribuirão para o desenvolvimento de novos
padrões de comportamento e gestão pelos administradores das empresas. Em especial, as prenunciadas alterações da atual
legislação societária (Lei 6.404 de 1976) visam, sobretudo, à melhoria da qualidade informativa dos relatórios contábeis
transmitidos ao mercado