Zusammenfassung der Ressource
Doença Pulmonar Intersticial –
Doença Parenquimatosa Pulmonar
Difusa
Anmerkungen:
- As mais frequentes são:
1- FPI
2- PH
3- Sarcoidose
4- PINE (c/ou s/ DTC)
5- Ocupacionais
6- PO
7- Bronquiolites
- Classe
- Sintomas
- • Dispnéia progressiva • Tosse não
produtiva • Baqueteamento digital;
•Crepitantes tele-inspiratórios •
Achados cutâneos e articulares:
sarcoidose, ESP, DM/PM, AR, Vasculites;
- Exames
- Espirometria e Volumes
Pulmonares(Pletismografia):
- distúrbio restritivo (dimin. capac. pul) com fluxos preservados;
- diagnóstico funcional, extratificação de risco e acompanhamento
- A DLCO
- difusão do CO reduzida nas DPI;
- TC6M
- teste de esforço submáximo, mede a distância percorrida e a Sat Hb;
- dessaturação e aumento da dispnéia durante a caminhada;
- RX de tórax
- normal ou infiltrado pulmonar
- TC de tórax
- alta resolução, em inspiração e expiração;
- padrões típicos de determina DPI e dispensar a realização de biópsia
- Fibrose
Pulmonar
Idiopática
- Tratamento
- • Anti-fibrótico: pirfenidona e nintedanibe;
- • Agudização: pulsoterapia;
- TX de pulmão
- biópsia
- padrão de Pneumonia Intersticial Usual (PIU)
Anmerkungen:
- 1- Evidência de fibrose ou distorção arquitetural, c/ ou s/ faveolamento, de localização subpleural/parasseptal; 2- Fibrose com distribuição heterogênea: presença de áreas normais e áreas alteradas; 3- Focos fibroblásticos; 4-Ausência de achados sugestivos de um padrão não PIU ou padrão de provável PIU: – Evidência de fibrose marcada/distorção arquitetural, com ou sem faveolamento; – Presença de envolvimento heterogêneo ou focos fibroblásticos; – Ausência de dados contra o diagnóstico de PIU, sugerindo um diagnóstico alternativo.
- Clínica
- dispnéia e tosse seca
- Crepitantes tipo velcro nas bases pulmonares
- distúrbio restritivo + redução da DLCO
+ Fluxos normais ou aumentados (pior
prognóstico);
- Critérios
Diagnósticos
- Hist. Clín + EF + esposições ambientais
- TCAR : padrão PIU- predominância basal e subpleural +
alterações reticulares + faveolamento.
- Patogênese
- Dano no epitélio alveolar - deposição de
fibrina e invasão de fibroblastos;
- Nos locais de lesão pulmonar e tentativa de reparo:
focos fibroblásticos tem relação com pior sobrevida;
- Miofibroblastos são resistentes a apoptose;
- manutenção do comprimento dos telômeros - risco de FPI;
- superexpressão da Mucina
5B
- Mucina 5B, é uma glicoproteína
necessária para o clearance da via aérea
e resposta immune inata a bactérias
- Crônica - matriz
extracelular no interstício -
remodelamento/fibrose
pulmonar;
- Sarcoidose
- Sistêmica-Idiopática-
presença (AP) de
granulomas de células
epitelióides não
caseosos;
- Etiopatogenia
- linfócitos T CD4+,
- vírus , bactérias e micobactéria;
- Ambiental: Al, Zircônio, Talco, Argila, pólens,...
- clínica
- qualquer órgão
- febre, perda de peso, sudorese noturna e artralgias
- Diagnóstico
- 1- Achados clínicos e radiológicos; 2- Evidência histológica de
granuloma não caseoso;
- Exames
- • RX de tórax (ou TC); • Função pulmonar: espirometria, medida
da CPT (pletismografia) e DLCO; • Laboratório: hemograma,
cálcio e calciúria 24h, PFH, uréia, creatinina, EQU, SACE; •
Eletrocardiograma
- Lavado broncoalveolar e Biópsia • O LBA mostra redução de
células CD8 e aumento da relação CD4/ CD8;
- Sarcoidose
extrapulmonar
- Linfonodos, Olhos, Pele, Cálcio , SNC,
coração, fígado, baço e Hipertensão
porta
- Tratamento
- guiado pelos sintomas e
piora da função pulmonar;
- Indicativos; 1- Tosse, 2)
Dispnéia, 3) Dor torácica, 4)
Doença parenquimatosa com
disfunção relevante
- monitorador 3 anos após tto;
- Pneumonia de
Hipersensibilidade
- Aguda: - Horas após exposição, - melhora com afastamento do antígeno
- Subaguda e crônica: -exposição baixa e prolongada
- Crônica: fibrose - pior prognóstico;
- resposta imune celular : IgG e Macrófagos alveolares. TCD8>CD4.
- Na forma aguda-subaguda há associação variável de cansaço/fadiga,
dispnéia, febre, tremores, sintomas tipo resfriado;
- Tratamento: corticoides, imunossupressores...
- DPI associada a Doenças do
Tecido Conjuntivo
(DTC-colagenoses)
- ESP - Esclerodermia
- principal manifestação pulmonar é a DPI
- HAP - causa de morbimortalidade
- Obs:
negros
- padrão radiológico de PINE
- DLCO reduzida
- Tto: • Ciclofosfamida; • Azatioprina; • Micofenolato; • Nintedanibe
- AR –Artrite Reumatóide
- DPI-AR clinicamente evidente - 10% dos pacientes
- sobrevida média de 10 anos;
- Na TC AR padrão PIU (40-62%) e PINE (32%);
Anmerkungen:
- TCAR tomo comp de alta resol
PIU pneumonia intersticial usual
- Tto: • Extrapolado da ESP; • Evitar MTX pela possibilidade de toxicidade
pulmonar; • Corticóides na pneumonia em organização e PINE;
- Dermatomiosite/Polimiosite
- • TCAR: - PINE c/ou s/ PO; - Padrão PIU menos frequente
- • Função pulmonar: - Fraqueza muscular dificulta interpretação
- Tratamento • Corticóide: VO , pulsoterapia
- • Imunossupressores: - Azatioprina, ciclofosfamida, micofenolato, MTX, ciclosporina,
tacrolimo, rituximabe e Igs – utilizados em doença grave ou como poupador de corticóide;
- Lupus
Eritematoso
Sistêmico
- • Tratamento: Corticóide – VO/pulsoterapia;
Imunossupressores: Ciclo, Aza, MMF;
- • Padrão histológico: PINE é o mais comum
- Síndrome de Sjogren
- infiltração linfocítica das glândulas exócrinas - lesão e
disfunção progressiva, ou multissistêmica;
- Tratamento: Corticóide/imunossupressores/Rituximabe
- DTC são autoimunes, com
envolvimento de vários órgãos e
presença de auto-anticorpos
- Clinica: Acometimento pulmonar -
determinante de morbimortalidade;
- Doença pulmonar associada ao uso de fármacos
- Lembrar que existem
- Dano / inflamação /
Fibrose