Processos Auxiliares de Aprendizagem

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Mindmap am Processos Auxiliares de Aprendizagem, erstellt von danubiajunckes am 13/04/2015.
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Processos Auxiliares de Aprendizagem
  1. Aprender requer mobilizar o sistema cognitivo mediante de múltiplos processos, que vão além dos mecanismos de aquisição e mudança de nosso conhecimentos.
    1. O resultado final da aprendizagem é o produto do coquetel ou combinações entre os diversos processos.
    2. Para que haja o processo de aprendizagem há necessidade de ter doses de motivação, para que ocorra o processo.
      1. "Mover-se para" a aprendizagem, ou seja sempre é preciso ter um motivo "para".
        1. Motivação: deve haver a motivação, que assim o aluno(a) se movam, deve mudar "sua quantidade de movimento"
      2. Tipos de motivação da aprendizagem
        1. Motivação Extrínseca: quando o motivo para aprender está do que se aprende, ou seja, são as consequências e não a própria atividade de aprende em si.
          1. O motivo da aprendizagem não é o que se aprende, mas as consquências de tê-lo aprendido..
            1. Fazer uso de sistemas de prêmios e castigos funcionam, são uma forma eficaz de mover a aprendizagem e obter resultados.
              1. Deve recorrer para necessidade socialmente construída, que funcionam através dos desejos e valores, cuja influência sobre aprendiagem é mais eficaz.
              2. Motivação Intrínseca: quando a razão para se esforçar está no que se aprende.
                1. Aprender pela satisfação pessoal de compreender ou dominar algo que implica que a meta ou motivo de aprendizagem é precisamente aprender, e não obter ago em torca da aprendizagem.
                  1. Quando há desejo de aprender, seus efeitos sob os resultados obtidos são mais sólidos e consistentes.
                    1. Os motivos intrínsecos ou o desejo de aprender estão vinculados a uma aprendizagem construtiva, em busca de significados e sentido do que fazemos.
                  2. Motivos para aprender: deve-se adequar as tarefas as verdadeiras capacidades de aprendizagem dos alunos, reduzindo a probalidade que fracesser; informar os alunos sobre os objetivos concretos das tarefas e os meios para alcançá-los e proporciar um avaliação do alcance dos objetivos, propostos que seja algo mais do que um prêmio ou um castigo,
                    1. Incrementar o valor das metas de aprendizagem: Identificar um sistema de recompensas e sanções eficaz para os diferentes alunos; criar contextos de aprendizagem adequados para o desenvolvimento de uma motivação mais intrínseca e valorizar cada progresso na aprendizagem.
                    2. ATENÇÃO: para que haja o processo de aprendizagem é necessário da atenção, sendo assim, acontece através da motivação, trata de um requisito para se produz aprendizagem, porém depende da manutencção do próprio sucesso das atividades de aprendizagem.
                      1. Está vinculada à chamada memória de trabalho, cujo mecanismo funcional é mais o de um sistema atencional
                      2. TRÊS FORMAS DE TOMAR CONSCIÊNCIA DA APRENDIZAGEM
                        1. Sistema atencional de capacidade limitada: quando aprendemos requer consciência, entendida como distinçãi de recursos cognitivos para determinados aspectos das tarefas de aprendizagem.
                          1. Consciência, e de inconsciente cognitivo, consiste no controle ou regulagem dos próprios processos cognitivos. Neste caso a consciência tem um caráter marcadamente procedimental, implica aprender a fazer certas coisas com nossos processos cognitivos.
                            1. Consciência é proporcionar um conhecimento auto-referente, ou seja, uma reflexão sobre os próprios processos de memória, atenção ou aprendizagem, assim como sobre os produtos de nosso processamento, nos proporciona metaconhecimento, um saber sobre o que sabemos.
                            2. Universidade do Vale do Itajaí Curso de Psicologia - CCS Disciplina: Psicologia da Aprendigazem 3ºAcadêmica: Danúbia Junckes
                                    1. REFERÊNCIA: POZO, Juan Ignacio. Aprendizes e Mestres: A nova cultura da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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