AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR- luckesi

Capítulo II
1. Avaliação educacional escolar: para além do autoritarismo.
  1. Liberal Conservadora
    1. “Podemos dizer que o modelo liberal conservador produziu três pedagogias diferentes, mas relacionadas entre si e com um mesmo objetivo: conservar a sociedade na sua configuração”
      1. Pedagogia Tradicional
        Pedagogia Renovada ou Escolanovista
        centrada nos sentimentos, na espontaneidade da produção do conhecimento e no educando com suas diferenças individuais.
        Pedagogia Tecnicista
        centrada na exarcebação dos meios técnicos de transmissão e apreensão do conteúdos e no principio do rendimento.
        centrada no intelecto, na transmissão de conteúdo e na pessoa do professor.
        “(...) poderíamos resumir estes dois grupos de pedagogias entre aquelas que, de um lado, têm por objetivo a domesticação dos educandos e, de outro, aquelas que pretendem a humanização dos educandos.”(Freire,1975, apud Luckesi)
        AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO CONTEXTO DE UMA PEDAGOGIA PARA A HUMANIZAÇÃO: uma proposta de ultrapassagem do autoritarismo
        Direito ou poder de se fazer obedecer as ordens, de tomar decisões, de agir”. A diferença entre autoridade e autoritarismo para muitos professores na hora de ensinar, mas é importante que o professor tenha em mente essa diferença para ajudar o aluno a construir sua autonomia.
        Contexto pedagógico Modelo liberal conservador - Pegadogia Tradicional - Pedagogia Renovada - Pedagogia Tecnicista Novos Modelos Progressistas - Pedagogia Libertadora - Pedagogia Libertária
        Classificação: De acordo com Bloom a avaliação pode ser classificada em três categorias: somativa, diagnóstica e formativa.
        Classificação: De acordo com Bloom a avaliação pode ser classificada em três categorias: somativa, diagnóstica e formativa.
  2. Socializante
    1. Pedagogia Libertadora
      1. Pedagogia Libertária
        representada pelos anti- autoritários e autogestionários e centrada na ideia de que a escola deve ser um instrumento de conscientização e organização política dos educadores.
      2. fundada e representada pelo pensamento e pela prática pedagógica inspirada nas atividades do professor Paulo Freire, marcada pela ideia de que a transformação vem pela emancipação da camadas populares...
Capítulo III
1. Prática Escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude
  1. No passado, nossa prática escolar, castigava-se fisicamente.
    1. Hoje essas formas de castigos são raras: porém, o castigo não desapareceu da escola. Ele se manifesta de outras maneiras, que não atingem imediatamente o corpo físico do aluno, mas sua personalidade, sendo, no sentido em que Bourdieu fala em seu livro A reprodução, uma “violência simbólica”.
      1. Na atualidade o castigo mais sutil que os de antigamente é o clima de medo tensão e ansiedade criado pelo professor entre os alunos.
        Contudo o professor não está interessado em descobrir quem sabe o que foi ensinado, mas sim quem não aprendeu, para poder expor publicamente aos colegas a sua fragilidade.
        Um educador não poderá agir inconsciente e irrefletidamente. Seus passos devem ser claros e explícitos para o que está fazendo e para onde está encaminhando os resultados de suas ações.
2. O que é o erro?
  1. "Tentativa do acerto e do erro".
    1. "No escuro do conhecimento".
      1. As razões do uso do castigo
3. O que é erro?
  1. "Sem padrão, não há erro".
    1. O uso do erro como fonte de virtude
      1. Thomas Edison
        "Por que desistir agora, se já sabemos muitos modos de como não fazer a lâmpada? Estamos mais próximos como saber fazer a lâmpada?

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