Perspectivas Curriculares do ensino da matemática no Brasil e no Mundo

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Mindmap am Perspectivas Curriculares do ensino da matemática no Brasil e no Mundo, erstellt von Ágata Agnes de Sousa am 14/03/2016.
Ágata Agnes de Sousa
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Perspectivas Curriculares do ensino da matemática no Brasil e no Mundo
  1. "É inegável que nos últimos trinta anos o Brasil tem assistido a um intenso movimento de reformas curriculares para o ensino de matemáticaNa década de 1980, a maioria dos estados brasileiros elaborou suas propostas curriculares tanto no sentido de atender a uma necessidade interna do País quanto com vistas a acompanhar o movimento mundial de reformas educacionais" (Cap.1, p.16)
    1. "Não está explícito que o aluno esse currículo deve formar no fim do ensino médio. E esse é o objetivo primordial de qualquer currículo, em qualquer parte do mundo". (ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
    2. "Na proposta brasileira, essa progressão é ausente da língua portuguesa e não está explicito em matemática" (ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
      1. "Abordar a escrita nas aulas de matemática ainda é, para muitos professores das séries iniciais, algo distante da prática pedagógica. é como quebrar um paradigma, uma convenção de uma cultura de aula, a qual até então tínhamos como referência. Torna-se, assim, um verdadeiro desafio" (Cap.5, p. 114)
      2. "(...)no PCN há indicativos de ruptura com a linearidade do currículo, uma vez que ele destaca a importância de estabelecer conexões entre diferentes blocos de conteúdos, entre a matemática e as demais disciplinas, além da exploração de projetos que possibilitem a articulação e a contextualização dos conteúdos" (Cap.1, p.19)
        1. "Se o professor e o aluno não sabem quais são seus objetivos no fim do percurso acadêmico, e como cada 'degrau' da escada do conhecimento colabora para que cheguem a esses objetivos, eles se perdem em meio aos conteúdos"(ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
          1. "No Brasil, entregamos um esboço de todas as disciplinas ao mesmo tempo, o que tira o foco da discurssão"(ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
          2. "Os outros países desenham seus currículos apegando-se ao conceito de progressão no ensino. Países com Canadá, Finlândia ou Austrália, bons exemplos nessa área, detalham o que ensinar e dão autonomia na escolha dos modos de transmitir os saberes"(ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
            1. "Em síntese, podemos dizer que adentramos o século XXI com uma efervescência de ideias inovadoras - pelo menos nas práticas discursivas curriculares - quanto ao ensino de Matemática. A questão que se coloca é: a formação que vem sendo oferecida às professoras das séries iniciais tem levado em consideração esses documentos curriculares - tanto para conhecimento e compreensão quanto para críticas?" (Cap.1, p.19)
              1. "A expectativa é muito baixa em relação ao que se espera nos países desenvolvidos. no manejo da língua nativa, nossos alunos vão estar aptos a fazer no 9º ano o que um americano já faz no 5º ano(ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
              2. "Na década de 1990 o Brasil iniciou uma série de reformas educacionais (...) Propôs também em seu artigo 26, que os currículos do ensino fundamental e do ensino médio tivessem uma base nacional comum" (Cap.1, p.19)
              3. A pesquisa feita pelos economistas mostram alguns eixos que são necessários para a fundação e criação de uma determinada escola. A influência socio-econômica na aquisição da fala; A interação linguística no desenvolvimento do cérebro e a importância aos traços “socioemocionais” que incentivam o aluno a ter autoconfiança, persistência e organização auxiliam na aquisição efetiva do conhecimento, desenvolvendo bons profissionais. (REPORTAGEM| Claudio de Moura Castro, p. 20)
                1. Para Piaget, o conhecimento é construído através da interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas existentes. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto das estruturas cognitivas do sujeito como da relação dele, sujeito, com o objeto.
                2. "Paula explica que o PCN ainda tem “ambições modestas”. São saberes modestos para crianças do ensino público, ao contrário das crianças da pré-escola da rede privada que já saem dessa etapa sabendo sobre centena. Se o currículo da rede pública continuar com essa diferença discrepante, Segundo a Doutora, acarretará desigualdades sociais difíceis de superar."
                  1. Os economistas criaram um programa para aplicar em sua escola contemplando os eixos pesquisados.Porém o programa só mostrou resultados significativos com hispânicos e brancos e não melhorou em nada o rendimento com os negros levando em consideração o envolvimento familiar com a escola. (REPORTAGEM| Claudio de Moura Castro, p. 20)
                    1. "As propostas não conversam entre si e, mais importante, as habilidades que devem ser desenvolvidas em cada uma delas não se organizam em uma progressão clara" (ENTREVISTA| Paula Louzano, p.16)
                      1. "No documento relativo à matemática do 1º e 2º ciclos, em sua parte introdutória, há uma análise do contexto do ensino dessa disciplina, apontando como um dos problemas o processo de formação do professor - tanto a inicial quanto a continuada - e a consequente dependência deste em relação ao livro didático, o qual muitas vezes tem qualidade insatisfatória"(Cap.1, p.19)
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