Derivações - ECG

5 eletrodos na superfície
1. Punho Direito (R) - Vermelho
2. Punho Esquerdo (L) - Amarelo
3. Tornozelo Direito (Fio Terra) - Preto
4. Tornozelo Esquerdo (F) - Verde
5. Ligações entre os eletrodos: 15, mas apenas 12 são usadas
Derivações Bipolares/Clássicas
1. Registram a DDP entre dois membros
2. Triângulo de Einthoven
  1. Coração no centro de um triângulo equilátero
  2. R - L - F
  3. 2ª Lei de Kirshowve: soma de ddp em circuito fechado = 0
3. D1
  1. VR - VL (horizontal)
4. D2
  1. VR - VF (diagonal)
5. D3
  1. VL - VF (vertical)
Derivações Unipolares - de Wilson
1. Terminal central T
2. Potencial é ZERO
3. Mede-se o P (VR, VL e VF) com base em T
4. Fornece amplitudes muito baixas - substituídas pelas Derivações Aumentadas de Goldberger
Derivações Aumentadas de Goldberger
1. Liga-se apenas dois pontos do Triângulo de Einthoven
2. aVR, aVL e aVF são potenciais absolutos de BD, BE e PE em relação ao coração
  1. aVR
    1. (+) R (-) no cabo LF
  2. aVL
    1. (+) L (-) no cabo RF
  3. aVF
    1. (+) F (-) no cabo LR
Circuito de Cabrera
1. "Rosa dos ventos do ECG"
2. Usa-se para definir o eixo elétrico: D1 = 0, D2 = +60º, aVF = +90º, D3 = 120º, aVR = -150º, aVL = -30º
Derivações Precordiais (Horizontais)
1. V1
  1. 4º EIC na borda esternal D
2. V2
  1. 4º EIC na borda esternal E
3. V3
  1. 5º EIC entre V2 e V4
4. V4
  1. 5º EIC na linha hemiclavicular E
5. V5
  1. 5º EIC na linha axilar anterior E
6. V6
  1. 5º EIC na linha axilar média E
7. O eletrodo (-) é colocado no terminal de Wilson T e o (+), em alguma das posições precordiais
8. V7
  1. 5º EIC na linha axilar posterior
9. V8
  1. 5º EIC na linha hemiclavicular posterior

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