Zusammenfassung der Ressource
Prosa Romântica
Brasileira
- A prosa romântica introduziu o
Romantismo no Brasil, a prosa romântica
foi determinante para o estímulo à arte
nacional e ao sentimento nacional.
- Folhetim
- Os folhetins eram capítulos de
romances de periodicidade semanal
publicados em jornais.
- Por meio deles, o romance tornou-se extremamente
popular e por ele, o sentimento de democracia
aflorado no País foi alastrado. Com o folhetim, a
literatura passa de bem destinado à aristocracia e
ultrapassa a exclusividade da nobreza
- Nacionalismo
Romântico
- O sentimento de nacionalismo no romantismo
contribuiu para valorizar o Brasil e o desvinculou
da influência impositiva da arte portuguesa. É um
momento em que a literatura portuguesa também
está mais voltada para Portugal. Há uma clareza da
distinção dos costumes da colônia e da metrópole.
- Características: Nacionalismo;
Subjetivismo; Ufanismo; Idealização da
mulher; Religiosidade; Culto à natureza;
Amor platônico; Idealismo; Estética
nativista.
- Romance Indianista
- O romance indianista busca valorizar o herói nacional,
o índio. São explorados temas como a natureza, o
sentimentalismo. O heroísmo é representado pela
nobreza de caráter e valentia das personagens.
- Autores:José de Alencar que escreveu obras
como: O Guarani, Iracema e Ubirajara no estilo de
prosa romântica nacionalista.
- Romance Urbano
- O romance urbano retrata a pequena
burguesia, a ascensão da classe média, as
relações sociais e morais. São narrativas
lentas, minuciosamente descritivas da
ambientação das personagens.
- Autores: Joaquim Manoel de Macedo, com A
Moreninha; Manoel Antônio de Almeida, com
Memórias de um Sargento de Milícias; José de
Alencar, com Diva e Senhora.
- Romance Regionalista
- A prosa romântica regionalista no Brasil
representa o povo, diferente dos nobres na
Corte. Demonstra o ambiente rural, em
oposição às cidades. Representam o sertanejo,
as paisagens e os costumes do sertão
- Autores: "O Ermitão de Muquém", "A Escrava Isaura",de
Bernardo Guimarães, e também "Inocência", de
Visconde de Taunay