Erstellt von Adelena Carloto
vor fast 6 Jahre
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Frage | Antworten |
Estratégia Nacional de Defesa E Estratégia Nacional de Desenvolvimento | Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento. Esta motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra. |
Por que o Brasil precisa se desenvolver? | o país precisa se desenvolver a fim de não depender da tecnologia estrangeira e aí sim alcançarmos a independência. Para isso, deverão ser mobilizados recursos físicos (estruturas), econômicos (dinheiro) e humanos (pessoal para desenvolver). |
Independência nacional, alcançada pela: | capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores Espacial, Cibernético e Nuclear. |
Não é independente | quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento. |
Independência nacional | assegurada pela democratização de oportunidades educativas e econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios da vida política e econômica do País |
END 1 | Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional. |
END 2 | Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença. |
END 3 | Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras. |
END 4 | Desenvolver, lastreada na capacidade de monitorar/controlar, a capacidade de responder prontamente a qualquer ameaça ou agressão : a mobilidade estratégica |
A mobilidade estratégica - | entendida como a aptidão para se chegar rapidamente ao teatro de operações reforçada pela mobilidade tática entendida como a aptidão para se mover dentro daquele teatro - é o complemento prioritário do monitoramento/controle e uma das bases do poder de combate, exigindo das Forças Armadas ação que, mais do que conjunta, seja unificada. |
Mobilidade Estratégica | Aptidão para se chegar rapidamente ao teatro de operações |
Mobilidade Tática | Aptidão para se mover dentro do teatro de operações |
END 5 | .Aprofundar o vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade, sob a disciplina de objetivos bem definidos. |
END 6 | DESENVOLVIMENTO: NUCLEAR CIBERNÉTICO AÉREA |
END 7 | Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de exercícios conjuntos. |
O Ministro da Defesa exercerá, ... | na plenitude, todos os poderes de direção das Forças Armadas que a Constituição e as leis não reservarem, expressamente, ao Presidente da República. |
O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas será chefiado | por um oficial-general de último posto, e terá a participação de um Comitê, integrado pelos Chefes dos Estados-Maiores das três Forças. |
END 8 | Reposicionar os efetivos das três Forças. As preocupações mais agudas de defesa estão, porém, no Norte, no Oeste e no Atlântico Sul. |
Onde a Marinha deve priorizar estar? | a Marinha deverá estar mais presente na região da foz do Amazonas e nas grandes bacias fluviais do Amazonas e do Paraguai-Paraná. |
END 9 | Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas fronteiras. |
END 10 | Priorizar a região amazônica. |
END 11 | Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na regi„o amazônica. |
END 12 | Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e presença, o conceito de flexibilidade no combate. |
END 13 | .Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e presença, o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes. |
END 14 | Promover a reunião, nos militares brasileiros, dos atributos e predicados exigidos pelo conceito de flexibilidade. O militar brasileiro precisa reunir qualificação e rusticidade. Necessita dominar as tecnologias e as práticas operacionais exigidas pelo conceito de flexibilidade. |
END 15 | Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná·-las para atender adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa. |
END 16 | Estruturar o potencial estratégico em torno de capacidades. Convém organizar as Forças Armadas em torno de capacidades, não em torno de inimigos específicos. O Brasil não tem inimigos no presente. Para não tê-los no futuro, é preciso preservar a paz e preparar-se para a guerra. |
END 17 | Preparar efetivos para o cumprimento de missões de garantia da lei e da ordem, nos termos da Constituição Federal. |
END 18 | Estimular a integração da América do Sul. |
END 19 | Preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em operações de manutenção da paz. |
Nas operações de PAZ | As Forças agirão sob a orientação das Nações Unidas ou em apoio a iniciativas de órgãos multilaterais da região, pois o fortalecimento do sistema de segurança coletiva é benéfico à paz mundial e à defesa nacional. |
END 20 | Ampliar a capacidade de atender aos compromissos internacionais de busca e salvamento. |
END 21 | Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas. |
END 22 | Capacitar a Base Industrial de Defesa para que conquiste autonomia em tecnologias indispensáveis à defesa. |
A Base Industrial de Defesa será incentivada a competir. . . | em mercados externos para aumentar a sua escala de produção |
END 23 | Manter o Serviço Militar Obrigatório. |
END 24 | Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País, para incluir requisitos necessários à Defesa Nacional. |
END 25 | Inserir, nos cursos de altos estudos estratégicos de oficiais das três forças, os princípios e diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, inclusive aqueles que dizem respeito ao Estado-Maior Conjunto. |
EIXOS ESTRUTURANTES DA FFAA | Reorganização das FFAA Restruturação da Indústria Nacional de Defesa Recomposição dos Efetivos |
Duas áreas do litoral continuarão a merecer atenção especial, do ponto de vista do acesso marítimo do Brasil | - Faixa de Santos à Vitória - Foz do Rio Amazonas |
A força naval de superfície contará | tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros. |
Estratégia de dissuasão | Primeiro serão empregados os submarinos, a fim de causar grandes baixas, em coordenação com meios espaciais e aéreos, e depois os meios de superfície. |
Flexibilidade | as forças militares devem possuir a característica de poderem alterar suas posições conforme demandado. Não se atrela somente a estar presente, mas se fazer presente, ou seja, por meio do monitoramento/controle saber onde devo posicionar as forças ou para onde elas devem ser deslocadas rapidamente de posição. |
Elasticidade | Significa a capacidade de ampliar o efetivo material e humano das FFAA. Ligada à Mobilização Nacional |
Brigadas | são unidades militares que englobam unidades operacionais especialistas em determinadas armas, como, por exemplo, engenharia, blindados, carros de combate, paraquedistas, etc. |
Hipóteses de Emprego | A antevisão de possível emprego das Forças Armadas em determinada situação/situações ou área/áreas de interesse estratégico para a defesa nacional. |
Na paz | Serão desenvolvidas atividades permanentes de inteligência, para acompanhamento da situação e dos atores que possam vir a representar potenciais ameaças ao Estado e para proporcionar o alerta antecipado ante a possibilidade de concretização de tais ameaças. |
Na crise | O Comandante Supremo das Forças Armadas, consultado o Conselho de Defesa Nacional, poderá ativar uma estrutura de gerenciamento de crise, com a participação de representantes do Ministério da Defesa e dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, bem como de representantes de outros Ministérios, se necessários |
Durante o conflito armado/guerra | O desencadeamento da campanha militar prevista no Plano de Campanha elaborado. |
Ao término do conflito armado/guerra | A adoção de medidas específicas de Desmobilização Nacional, de modo gradativo a fim de prevenir o recrudescimento das ações pelo oponente, procurando conciliar a necessidade decrescente da estrutura criada pela situação de conflito armado/guerra com as necessidades crescentes da volta à situação de normalidade. |
Medidas de implementação - ações estratégicas: MOBILIZAÇÃO | Realizar, integrar e coordenar as ações de planejamento, preparo, execução e controle das atividades de Mobilização e Desmobilização Nacionais |
Medidas de implementação - ações estratégicas: LOGÍSTICA | Acelerar o processo de integração entre as três Forças, especialmente nos campos da tecnologia industrial básica, da logística e mobilização, do comando e controle e das operações conjuntas. |
Medidas de implementação - ações estratégicas: DOUTRINA | O Ministério da Defesa promoverá estudos relativos ao aperfeiçoamento da Doutrina de Operações Conjuntas, considerando, principalmente, o ambiente operacional e o aprimoramento dos meios de defesa, a experiência e os ensinamentos adquiridos com a realização de operações conjuntas e as orientações da Estratégia Nacional de Defesa |
Medidas de implementação - ações estratégicas: COMANDO E CONTROLE | deverá ser capaz de disponibilizar, em função de seus sensores de monitoramento e controle do espaço terrestre, marítimo e aéreo brasileiro, dados de interesse do Sistema Nacional de Segurança Pública |
Medidas de implementação - ações estratégicas: ADESTRAMENTO | O principal ponto desta ação estratégica de implementação de adestramento é notar que ele deve ser contÍnuo, desde o tempo de paz |
Medidas de implementação - ações estratégicas: INTELIGÊNCIA DE DEFESA | O Sistema deverá receber recursos necessários à formulação de diagnóstico conjuntural dos cenários vigentes em prospectiva político-estratégica, nos campos nacional e internacional. |
Medidas de implementação - ações estratégicas: SEGURANÇA NACIONAL | -o aperfeiçoamento de processos para o gerenciamento de crises. -a integração de todos os órgãos do SISBIN - a prevenção de atos terroristas - as medidas de defesa química, biológica, nuclear e radiológica . . . |
Medidas de implementação - ações estratégicas: OPERAÇÕES INTERNACIONAIS | Ênfase nas operações de paz e ações humanitárias, integrando Forças da Organização das Nações Unidas (ONU) ou de organismos multilaterais da região. |
Medidas de implementação - ações estratégicas: ESTABILIDADE REGIONAL | O Ministério da Defesa e o Ministério das Relações Exteriores promoverão o incremento das atividades destinadas à manutenção da estabilidade regional e à cooperação nas áreas de fronteira do País. |
Medidas de implementação - ações estratégicas: Ciência, Tecnologia e Inovação | o estabelecimento de parcerias estratégicas com paéses que possam contribuir para o desenvolvimento de tecnologias de ponta de interesse para a defesa. |
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