Erstellt von Gabriela Esteves
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Frage | Antworten |
Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Via clássica - Trato espinotalâmico lateral - 3 neurônios | Impulsos térmicos e dolorosos situados no tronco e nos membros do lado oposto. Sensação de dor aguda e bem localizada na superfície do corpo. |
Neurônio I da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Gânglio espinhal da raiz dorsal | |
Neurônio I da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Via clássica - Trato espinotalâmico lateral - 3 neurônios | Neurônio I - situado nos gânglios espinhais das raízes dorsais. Prolongamento periférico - se liga aos receptores. Prolongamento central penetra na medula e termina na coluna posterior, onde faz sinapse com o Neurônio II. |
Neurônio II da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - | |
Neurônio II da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Via clássica - Trato espinotalâmico lateral - 3 neurônios | Neurônio II - Localizado na coluna posterior. Axônios cruzam o plano mediano pela comissura branca e ganham o funículo lateral do lado oposto e viram TRATO ESPINOTALÂMICO LATERAL. Ao nível da ponte, as fibras desse trato se unem às do espinotalâmico anterior, constituindo o lemnisco espinhal, que termina no tálamo, fazendo sinapse com o neurônio III. |
Neurônio III da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Núcleo ventral posterolateral do tálamo | |
Neurônio III da Via de dor e temperatura Neoespinotalâmica - Via clássica - Trato espinotalâmico lateral - 3 neurônios | Neurônio III - localiza-se no núcleo ventral posterolateral do tálamo. Axônios formam radiações talâmicas que, pela cápsula interna e cora radiada chegam à área somestésica do GIRO PÓS-CENTRAL. |
Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica | - Não tem organização somatotópica. - Responsável pela sensibilidade de um tipo de dor pouco localizada - crônica, queimação. |
Neurônio I da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica - Neurônios localizados nos gânglios espinhais das raízes dorsais. | |
Neurônio I da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica - Neurônios localizados nos gânglios espinhais das raízes dorsais. | Neurônio I - localizam-se nos gânglios espinhais e seus axônios penetram na medula na coluna posterior da medula, fazendo sinapse com o Neurônio II. |
Neurônio II da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica - TRATO ESPINO-RETICULAR | |
Neurônio II da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica - TRATO ESPINO-RETICULAR | Neurônio II - situam-se na COLUNA POSTERIOR. Axônios dirigem-se ao FUNÍCULO LATERAL DO MESMO LADO E DO LADO OPOSTO. Inflectem-se para constituir o TRATO ESPINO-RETICULAR. Sobe junto ao trato espinotalâmico lateral. Suas fibras terminam fazendo sinapses com os neurônios III em vários níveis da FORMAÇÃO RETICULAR. |
Neurônio III da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - FORMAÇÃO RETICULAR - bulbo - NÚCLEOS DO GRUPO MEDIAL DO TÁLAMO - NÚCLEOS INTRALAMINARES | |
Neurônio III da Via de dor e temperatura Paleoespinotalâmica - cadeia de neurônios maior em número que a neoespinotalâmica - TRATO ESPINO-RETICULAR | Neurônio III - Localizam-se na FORMAÇÃO RETICULAR, dão origem à fibras retículotalâmicas que terminam nos núcleos do grupo medial do tálamo. Os núcleos intralaminares emitem projeções para territórios mais amplos do córtex. Dor se torna consciente no nível talâmico. |
Via de pressão e tato protopático - Corpúsculos de Meissner e Ruffini - Receptores táteis dos folículos pilosos | Chega ao córtex impulsos originados nos receptores de pressão e tato situado no tronco e nos membros. Os impulsos se tornam conscientes no nível talâmico. |
Neurônio I da Via de pressão e tato protopático | |
Neurônio I da Via de pressão e tato protopático - Gânglios espinhais --> coluna posterior | Neurônio I - localizam-se nos gânglios espinhais. Prolongamento periférico liga-se ao receptor. Prolongamento central divide-se em ramo ascendente - longo e descendente - curto, terminando ambos na COLUNA POSTERIOR, em sinapse com o neurônio II. |
Neurônio II da Via de pressão e tato protopático - COLUNA POSTERIOR - FUNÍCULO ANTERIOR DO LADO OPOSTO - TRATO ESPINOTALÂMICO ANTERIOR | |
Neurônio II da Via de pressão e tato protopático - COLUNA POSTERIOR - FUNÍCULO ANTERIOR DO LADO OPOSTO - TRATO ESPINOTALÂMICO ANTERIOR | Neurônio II - localizam-se na COLUNA POSTERIOR. Axônios cruzam o plano mediano na comissura branca, atingem o FUNÍCULO ANTERIOR DO LADO OPOSTO. Constituem o TRATO ESPINOTALÂMICO ANTERIOR. No nível da ponte esse trato se une ao espinotalâmico lateral, formando o lemnisco espinhal, cujas fibras terminam no tálamo - Neurônio III. |
Neurônio III da Via de pressão e tato protopático - NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO - ÁREA SOMESTÉSICA DO CÓRTEX CEREBRAL. | |
Neurônio III da Via de pressão e tato protopático - NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO - ÁREA SOMESTÉSICA DO CÓRTEX CEREBRAL. | Neurônio III - Localiza-se no NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO. Origina axônios que emitem radiações talâmicas para áreas somestésicas do córtex cerebral. |
Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - Tato:Corpúsculo de Ruffini e de Meissner - Propriocepção: fusos neuromusculares e órgãos neurotendinosos. - Sensibilidade vibratória: corpúsculos de Vater Paccini | O tato epicrítico e a propriocepção consciente permitem ao indivíduo a discriminação de dois pontos e o reconhecimento da forma e tamanho dos objetos colocados na mão - estereognosia. Os impulsos se tornam conscientes no NÍVEL CORTICAL. |
Neurônio I da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - GÂNGLIOS ESPINHAIS - FASCÍCULOS GRÁCIL E CUNEIFORME | |
Neurônio I da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - GÂNGLIOS ESPINHAIS - FASCÍCULOS GRÁCIL E CUNEIFORME | Neurônio I - localizam-se nos GÂNGLIO ESPINHAIS. Prolongamento periférico se liga ao receptor. Prolongamento central, penetra na medula pela divisão medial da raiz posterior e divide-se em uma ramo descendente, curto, e um ramo ascendente, longo - ambos nos FASCÍCULO GRÁCIL E CUNEIFORME. Os ramos ascendentes longos terminam no Bulbo - Neurônio II. |
Neurônio II da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - NÚCLEOS GRÁCIL E CUNEIFORME DO BULBO - LEMNISCO MEDIAL | |
Neurônio II da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - NÚCLEOS GRÁCIL E CUNEIFORME DO BULBO - LEMNISCO MEDIAL | Neurônio II - localizam-se nos NÚCLEOS GRÁCIL E CUNEIFORME. Axônios formam as FIBRAS ARQUEADAS INTERNAS, cruzam o plano mediano, formam o LEMNISCO MEDIAL, termina no tálamo onde fazem sinapse com o Neurônio III. |
Neurônio III da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO - CONECTAM-SE COM AS ÁREAS SOMESTÉSICAS | |
Neurônio III da Via de propriocepção consciente, tato epicrítico e sensibilidade vibratória - NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO - CONECTAM-SE COM AS ÁREAS SOMESTÉSICAS | Neurônio III - situados no NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO. Radiações talâmicas que chegam à área somestésica. |
Vias de propriocepção inconsciente - Receptores: fusos neuromusculares e órgãos neurotendinosos situados nos músculos e tendões. - 2 neurônios - A via é HOMOLATERAL. | Através dessas vias, os impulsos proprioceptivos originados na musculatura estriada esquelética chegam até o CEREBELO. |
Neurônio I da Via de propriocepção inconsciente - GÂNGLIOS ESPINHAIS - COLUNA POSTERIOR | |
Neurônio I da Via de propriocepção inconsciente - GÂNGLIOS ESPINHAIS - COLUNA POSTERIOR | Neurônio I - localizam-se nos GÂNGLIOS ESPINHAIS. Prolongamento periférico se liga aos receptores. Prolongamento central penetra na medula e se divide em ramo longo ascendente e ramo curto descendente. Ambos fazem sinapses com o Neurônio II da COLUNA POSTERIOR. |
Neurônio II da Via de propriocepção inconsciente Situado no núcleo torácico | |
Neurônio II da Via de propriocepção inconsciente Situado no núcleo torácico - FUNÍCULO LATERAL - TRATO ESPINOCEREBELAR POSTERIOR - PEDÚNCULO CEREBELAR INFERIOR | Originam axônios que se dirigem para o funículo lateral do mesmo lado. Formam o TRATO ESPINOCEREBELAR POSTERIOR, que termina no cerebelo onde penetra no PEDÚNCULO CEREBELAR INFERIOR. |
Neurônio II da Via de propriocepção inconscientes situados na base da coluna posterior e substância cinzenta intermédia - FUNÍCULO LATERAL DO LADO OPOSTO - TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR - PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR | em azul |
Neurônio II da Via de propriocepção inconscientes situados na base da coluna posterior e substância cinzenta intermédia - FUNÍCULO LATERAL DO LADO OPOSTO - TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR - PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR | Axônios cruzam para o FUNÍCULO LATERAL DO LADO OPOSTO. Constituem o TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR, este penetra no cerebelo pelo PEDÚNCULO CEREBELAR SUPERIOR. Fibras qu cruzam na medula, cruzam novamente no cerebelo, pois a via é HOMOLATERAL. |
Vias de sensibilidade visceral - FUNÍCULO POSTERIOR | A descoberta de uma via para dor visceral na parte medial do funículo posterior deu a base anatômica das neurocirurgias nas quais essas fibras são seccionadas (mielotomia da linha média), resultando alívio das fortes dores resistentes a analgésicos, observadas em muitos pacientes com câncer abdominal ou pélvico. |
Neurônio I da Via da sensibilidade visceral - GÂNGLIOS ESPINHAIS - FUNÍCULO POSTERIOR | |
Neurônio I da Via da sensibilidade visceral - GÂNGLIOS ESPINHAIS - FUNÍCULO POSTERIOR | Neurônio I - Localizam-se nos GÂNGLIOS ESPINHAIS, penetram na medula pelo prolongamento central destes neurônios. Segue pelo FUNÍCULO POSTERIOR. As fibras nociceptivas originárias das vísceras pélvicas e abdominais fazem sinapse com os Neurônios II situados na substância cinzenta intermédia medial, próximas ao canal central. |
Neurônio II da Via de sensibilidade visceral | sdf |
Neurônio II da Via de sensibilidade visceral | Neurônio II - situados na SUBSTÂNCIA CINZENTA INTERMÉDIA MEDIAL, próximas ao canal central. Axônios formam um fascículo que sobe no FUNÍCULO POSTERIOR (pélve) - o torácico sobe pelo septo intermédio que separa o núcleo grácil do cuneiforme - e termina no NÚCLEO GRÁCIL DO BULBO, fazendo sinapse com o neurônio III. |
Neurônio III da Via de sensibilidade visceral | Neurônio III - localizado no NÚCLEO GRÁCIL DO BULBO. Axônios cruzam para o lado oposto como parte do LEMNISCO MEDIAL e terminam no NÚCLEO VENTRAL POSTEROLATERAL DO TÁLAMO. |
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