Erstellt von Darcy Ribeiro
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Frage | Antworten |
Manejo de homorragias - seis técnicas de atuação | - Técnica de compressão direta; - curativos compressivos; - Aplicação de curativos nas feridas; - Bandagem elática; - Torniquetes; e - Agentes hemostáticos. |
Princípios gerais da imobilização de fraturas | a) remover relógio e joias; b) alinhar fraturas (Interromper se piorar a dor ou houver resistência). c) acolchoar lateralmente a imobilização. d) imobilizar as articulações proximal e distal à fratura. e) avaliar sempre perfusão antes e após |
Queimadura | é a desnaturação proteica do tecido em decorrência de absorção de energia térmica, resfriamento, radiação ou agente químico. |
Desnaturação proteica | Alteração das ligações moleculares que causam distorção estrutural e, por consequência, perda da função biomolecular. |
Regra dos 9 (queimaduras) |
Image:
R9 (binary/octet-stream)
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Tipos de queimaduras | térmica, elétrica, radioativa, química. |
Variação da gravidade da queimadura | - agente causador da lesão; - Extensão; - Idade da vítima; - profundidade; - Condições clínicas; - lesões traumáticas; - indicativos de inalação de fumaça ou vapor. |
Cuidados com objeto empalado | - nunca retirar o objeto do corpo da vítima no ambiente pré-hospitalar; - tratar as feridas abertas; - fixar bem o objeto; - posicionar a vítima de maneira confortável para o transporte. |
Exame do abdome | Consiste em inspeção visual buscando hematomas, penetrações, queimaduras, distensão entre outras alterações visíveis, dor a palpação ou rigidez abdominal, sinais esses que irão sugerir presença de sangue na cavidade. |
EPI em cenário de acidente veicular | - roupa de aproximação; - capacete de salvamento veicular com viseira basculante; - luvas de procedimento; e - luvas de proteção termomecânica. |
Os tipos de encarceramento | a) encarceramento mecânico: vítima impedida de sair por si do veículo devido a dano na estrutura; b) tipo físico I: lesão grave à vítima; c) tipo físico II: vítima presa por parte do seu corpo que, no entanto, não está significativamente lesada. |
Estabilização veicular primária (METAS) | Socorrista Auxiliar - SA - conter hemorragia maciça; - abrir a via aérea; e - estabilizar manualmente a coluna cervical. (conclusão em 3 minutos) |
Estabilização veicular secundária (METAS) | socorrista Líder - SL - concluir a abordagem primária da vítima; - proteção e preparo para extricação; - oferta do oxigênio em 3-4 minutos. |
Reunião tripartite | Após estabilização secundária o Cmt de Operações realiza uma reunião com todos os membros da equipe, a fim de definir qual será a estratégia de criação de espaços internos e externos. |
Plano “A” | - máximo de espaço interno e externo; - vítima saindo o mais próximo do “ângulo zero”; - indicado para vítima estável e não-crítica. |
Plano “B” | - indicado para vítima em situação instável; - não necessariamente sendo retirada próximo do “ângulo zero” ; - espaço mínimo e necessário para que a vítima saia num tempo curto. |
Fases do salvamento veicular | - 360° (avaliação das ameaças); - E3 (Estabelecimento da segurança, Estabilização veicular primária e secundária); - Tripartite (reunião tripartite/ briefing); - Espaço (criação de espaço); - Extricação. |
Competências do socorrista auxiliar - SA | - Primeiro a acessar a vítima; - alinhamento e estabilização da coluna; - desobstruir vias aéreas; - monitorar continuamente. |
Competências do socorrista líder - SL | - completar o controle da via aérea; - ofertar oxigênio suplementar; - conter hemorragias; |
Mnemônico R.A.M. | Metodologia de Avaliação Remota (sigla inglesa) |
Mnemônico TORA | T – mecanismo de Trauma O – numero Orientação posição R – Responsividade (AVDI) A - ABC |
Mnemônico C.R.A.S.H. | - disfunções Críticas (“ABCs”); - dispositivos de Restrição; - Avaliar cabine e vítimas; - estabilizar lesões Suspeitas; h (help): plano de extricação. |
Mnemônico M.A.R.C.H. | M – hemorragias externas Maciças; A – controle da via Aérea; R – inspeção do padrão ventilatório (amplitude e Ritmo); C – sinais de Choque; H – reavaliar nível de consciência. |
Resumo mnemônico das ações do socorrista | RAM-TORA-CRASH-MARCH |
Classificação da hipotermia | - Hipotermia leve (32 a 35°C); - Hipotermia moderada (30 a 32°C); e - Hipotermia grave (<30°C). |
Hipertermia | Temperatura corporal central (retal, vesical, esofagiana) superior a 38° C |
Prevenção contra desidratação (Prevenção ocupacional) | - hidratação sistemática; - condicionamento físico; - aclimatação; e - dimensionamento de traje/equipamentos adequados. |
Estação de reabilitação em incidentes REHAB (Parâmetros de indicação para estabelecimento) | - eventos com duração superior a 2h; - trabalho intenso; e - índice de estresse térmico igual ou maior a 32°C. |
H.E.A.T. | High heat conditions ( BU G ≥ 24˚C); Exertional level of work or training Acclimatization Time |
Parâmetros de rodízio de pessoal - REHAB | - a cada 02 trocas de cilindro de 30 min; - a cada 01 troca de cilindro de 45 ou 60 min; - a cada 45 minutos de combate com qualquer equipamento pesado; - ao término de cada descontaminação do BM em incidentes com PP. |
“ REHABs pareadas” | Uma estação básica dois ou mais andares abaixo do foco de combate e outra na zona fria. |
Medidas terapêuticas a ser empregadas na REHAB | a) resfriamento passivo (desequipando-se e abrindo trajes de proteção). b) hidratação oral: até 1 litro/hora; c) incidentes > 3 horas, providenciar carboidratos e eletrólitos. d) estádia não inferior a 10 minutos, durante o qual, reidratar ≥ 250 ml. |
Algoritmo de conduta na REHAB | |
Classificação dos incidentes | - incidente com múltiplas vítimas (+ de um paciente); - desastre ou incidente de grande porte (número de vítimas excede a capacidade imediata de resposta local). - incidentes em massa (necessário apoio externo) |
Mnemônico DESASTRE | Detecção (avaliação da cena) Estabelecimento (comando e controle) Segurança da cena Avaliação de ameaças Solicitação de apoio Triagem, tratamento e transporte Exame pós-evento (debriefing) |
Comando e controle | - COMANDO diz respeito ao fluxo vertical de informação operacional (entre líder e comandados); - CONTROLE significa o fluxo horizontal de informação (entre pares). |
Mnemônico START (T1, T2, T3 e T4) | Simple Triage And Rapid Treatment Usado incidente com múltipla vítimas (IMV) na triagem primária. |
Mnemônico START (classificação por cores) | T1 - Vítima vermelha (imediata) T2 - Vítima amarela (urgente) T3 - Vítima verde (prioridade mínima) T4 - Vítima preta (Expectante pois é óbito) |
Mnemônico RTS | Revised Trauma Score Usado incidente com múltipla vítimas (IMV) na triagem secundária. Utiliza a escala de Glasgow, níveis de pressão sistólica e frequência respiratória. |
Mnemônico RTS (classificação por cores) | T1 (RTS<11) - Vítima vermelha (imediata) T2 (RTS 11) - Vítima amarela (urgente) T3 (RTS 12, deambulam) - Vítima verde (prioridade mínima) T4 (irresponsivo, apneia)- Vítima preta (Expectante ) |
Suporte Básico de Vida (SBV) | Conjunto de procedimentos cujo objetivo é viabilizar as condições mínimas de circulação e respiração da vítima, mesmo de forma artificial, para órgãos vitais como o cérebro e coração, até que seja estabelecido o Suporte Avançado de Vida (SAV). |
Cadeia de Sobrevivência |
Image:
Pcreh (binary/octet-stream)
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Abordagem inicial em mal súbito | Cena (segurnaça) AVI (Alerta - Verbal - Inconsciente) CAB - (Compressões torácicas, Abertura de vias aéreas e Rispiração - boa ventilação) |
Reanimação Cardiopulmonar - RCP (ventilação x compressão) | Vítima com pulso e não respira: 10 a 12 respirações/min Vítima sem pulos (logo não respira também): Ciclos de 30 compressões e 02 respirações. Frequência de compressão entre 100 e 120 por minuto |
Desfibrilação externa automática (DEA) | Dispositivo que analisa o ritmo cardíaco da vítima e sinaliza se há necessidade de administração de choque no tórax da vítima, com objetivo de fazer a eletricidade passar pelo coração e corrigir a arritmia, reestabelecendo o ritmo cardíaco. |
Afogado | “ toda vítima retirada do meio líquido, que não possa sair por meios próprios, envolvendo ou não o processo de alteração da função respiratória relacionada à aspiração, resultante da sua submersão/imersão”. |
Afogamento secundário | O afogamento decorrente de causa externa (trauma prévio, encarceramento dentro do meio líquido, etc) |
Quando parar a reanimação | No momento em que haja recuperação da circulação espontânea (respiração e pulso carotídeo); em casos de exaustão dos socorristas ou; ordem médica. |
acidente vascular cerebral - AVC X acidente vascular encefálico - AVE | AVC - somente o cérebro é acometido AVE - o encéfalo (cérebro, cerebelo, ponte e bulbo) é acometido |
AVC isquêmico x hemorrágico | - isquêmico - obstrução de uma artéria que provoca falta de irrigação no cérebro. - hemorrágico - ruptura de uma vaso ou artéria que provoca hemorragia. |
Prevenção de AVC (primária x secundária) | - primária descreve a prevenção de um primeiro AVC isquêmico. - secundária abrange a prevenção de AVC entre sobreviventes de AVC isquêmico ou AIT (Ataque isquêmico transitório). |
Principais fatores de risco - AVC | - fatores de risco TRATÁVEIS: hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo e hipercolesterolemia. - fatores de risco NÃO MODIFICÁVEIS, como idade, sexo, etnia e predisposição genética. |
Escala pré-hospitalar de Cincinnati | Avalia 3 parâmetros: força muscular, fala e simetria facial, onde um dos 3 parâmetros alterados indica uma alta probabilidade de AVC. |
síndrome coronariana aguda (SCA) | Constelação de sinais e sintomas clínicos que englobam isquemia miocárdica, lesão e infarto. |
CHEST PAIN | C (costocondrite, abuso de cocaína) H (herpes zoster, hiperventilação) E (esofagite / espasmo esofágico ) S (estenose da valva aórtica) T (trauma) P (embolia pulmonar, pneumotórax) A (angina /aneurisma da aorta) I (infarto) N (distúrbios neuropsiquiátricos). |
mnemônico PQRST | P (provoca/palia/fatores precipitantes) Q (qualidade) R (região/irradiação) S (gravidade/sintomas associados) T (tempo de duração) |
Insuficiência Respiratória Aguda | - início súbito de dificuldade respiratória. - hipoxêmica (oxigênio insuficiente). - hipercápnica (dióxido de carbono em excesso). |
Ventilação | Movimento do ar para dentro e para fora dos pulmões através da inspiração e expiração |
Oxigenação | Troca de dióxido de carbono e oxigênio nos alvéolos. |
Perfusão | Movimento do sangue através dos capilares pulmonares. |
ventilação / perfusão | Engloba o equilíbrio entre a quantidade de ar que chega aos alvéolos (ventilação) e a quantidade de sangue que chega aos alvéolos (perfusão). |
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