Manual do Socorrista Militar - CBMERJ - Parte III

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Concursos Públicos Manuais operacionais - CBMERJ Karteikarten am Manual do Socorrista Militar - CBMERJ - Parte III, erstellt von Darcy Ribeiro am 31/07/2021.
Darcy Ribeiro
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Zusammenfassung der Ressource

Frage Antworten
Manejo de homorragias - seis técnicas de atuação - Técnica de compressão direta; - curativos compressivos; - Aplicação de curativos nas feridas; - Bandagem elática; - Torniquetes; e - Agentes hemostáticos.
Princípios gerais da imobilização de fraturas a) remover relógio e joias; b) alinhar fraturas (Interromper se piorar a dor ou houver resistência). c) acolchoar lateralmente a imobilização. d) imobilizar as articulações proximal e distal à fratura. e) avaliar sempre perfusão antes e após
Queimadura é a desnaturação proteica do tecido em decorrência de absorção de energia térmica, resfriamento, radiação ou agente químico.
Desnaturação proteica Alteração das ligações moleculares que causam distorção estrutural e, por consequência, perda da função biomolecular.
Regra dos 9 (queimaduras)
Tipos de queimaduras térmica, elétrica, radioativa, química.
Variação da gravidade da queimadura - agente causador da lesão; - Extensão; - Idade da vítima; - profundidade; - Condições clínicas; - lesões traumáticas; - indicativos de inalação de fumaça ou vapor.
Cuidados com objeto empalado - nunca retirar o objeto do corpo da vítima no ambiente pré-hospitalar; - tratar as feridas abertas; - fixar bem o objeto; - posicionar a vítima de maneira confortável para o transporte.
Exame do abdome Consiste em inspeção visual buscando hematomas, penetrações, queimaduras, distensão entre outras alterações visíveis, dor a palpação ou rigidez abdominal, sinais esses que irão sugerir presença de sangue na cavidade.
EPI em cenário de acidente veicular - roupa de aproximação; - capacete de salvamento veicular com viseira basculante; - luvas de procedimento; e - luvas de proteção termomecânica.
Os tipos de encarceramento a) encarceramento mecânico: vítima impedida de sair por si do veículo devido a dano na estrutura; b) tipo físico I: lesão grave à vítima; c) tipo físico II: vítima presa por parte do seu corpo que, no entanto, não está significativamente lesada.
Estabilização veicular primária (METAS) Socorrista Auxiliar - SA - conter hemorragia maciça; - abrir a via aérea; e - estabilizar manualmente a coluna cervical. (conclusão em 3 minutos)
Estabilização veicular secundária (METAS) socorrista Líder - SL - concluir a abordagem primária da vítima; - proteção e preparo para extricação; - oferta do oxigênio em 3-4 minutos.
Reunião tripartite Após estabilização secundária o Cmt de Operações realiza uma reunião com todos os membros da equipe, a fim de definir qual será a estratégia de criação de espaços internos e externos.
Plano “A” - máximo de espaço interno e externo; - vítima saindo o mais próximo do “ângulo zero”; - indicado para vítima estável e não-crítica.
Plano “B” - indicado para vítima em situação instável; - não necessariamente sendo retirada próximo do “ângulo zero” ; - espaço mínimo e necessário para que a vítima saia num tempo curto.
Fases do salvamento veicular - 360° (avaliação das ameaças); - E3 (Estabelecimento da segurança, Estabilização veicular primária e secundária); - Tripartite (reunião tripartite/ briefing); - Espaço (criação de espaço); - Extricação.
Competências do socorrista auxiliar - SA - Primeiro a acessar a vítima; - alinhamento e estabilização da coluna; - desobstruir vias aéreas; - monitorar continuamente.
Competências do socorrista líder - SL - completar o controle da via aérea; - ofertar oxigênio suplementar; - conter hemorragias;
Mnemônico R.A.M. Metodologia de Avaliação Remota (sigla inglesa)
Mnemônico TORA T – mecanismo de Trauma O – numero Orientação posição R – Responsividade (AVDI) A - ABC
Mnemônico C.R.A.S.H. - disfunções Críticas (“ABCs”); - dispositivos de Restrição; - Avaliar cabine e vítimas; - estabilizar lesões Suspeitas; h (help): plano de extricação.
Mnemônico M.A.R.C.H. M – hemorragias externas Maciças; A – controle da via Aérea; R – inspeção do padrão ventilatório (amplitude e Ritmo); C – sinais de Choque; H – reavaliar nível de consciência.
Resumo mnemônico das ações do socorrista RAM-TORA-CRASH-MARCH
Classificação da hipotermia - Hipotermia leve (32 a 35°C); - Hipotermia moderada (30 a 32°C); e - Hipotermia grave (<30°C).
Hipertermia Temperatura corporal central (retal, vesical, esofagiana) superior a 38° C
Prevenção contra desidratação (Prevenção ocupacional) - hidratação sistemática; - condicionamento físico; - aclimatação; e - dimensionamento de traje/equipamentos adequados.
Estação de reabilitação em incidentes REHAB (Parâmetros de indicação para estabelecimento) - eventos com duração superior a 2h; - trabalho intenso; e - índice de estresse térmico igual ou maior a 32°C.
H.E.A.T. High heat conditions ( BU G ≥ 24˚C); Exertional level of work or training Acclimatization Time
Parâmetros de rodízio de pessoal - REHAB - a cada 02 trocas de cilindro de 30 min; - a cada 01 troca de cilindro de 45 ou 60 min; - a cada 45 minutos de combate com qualquer equipamento pesado; - ao término de cada descontaminação do BM em incidentes com PP.
“ REHABs pareadas” Uma estação básica dois ou mais andares abaixo do foco de combate e outra na zona fria.
Medidas terapêuticas a ser empregadas na REHAB a) resfriamento passivo (desequipando-se e abrindo trajes de proteção). b) hidratação oral: até 1 litro/hora; c) incidentes > 3 horas, providenciar carboidratos e eletrólitos. d) estádia não inferior a 10 minutos, durante o qual, reidratar ≥ 250 ml.
Algoritmo de conduta na REHAB
Classificação dos incidentes - incidente com múltiplas vítimas (+ de um paciente); - desastre ou incidente de grande porte (número de vítimas excede a capacidade imediata de resposta local). - incidentes em massa (necessário apoio externo)
Mnemônico DESASTRE Detecção (avaliação da cena) Estabelecimento (comando e controle) Segurança da cena Avaliação de ameaças Solicitação de apoio Triagem, tratamento e transporte Exame pós-evento (debriefing)
Comando e controle - COMANDO diz respeito ao fluxo vertical de informação operacional (entre líder e comandados); - CONTROLE significa o fluxo horizontal de informação (entre pares).
Mnemônico START (T1, T2, T3 e T4) Simple Triage And Rapid Treatment Usado incidente com múltipla vítimas (IMV) na triagem primária.
Mnemônico START (classificação por cores) T1 - Vítima vermelha (imediata) T2 - Vítima amarela (urgente) T3 - Vítima verde (prioridade mínima) T4 - Vítima preta (Expectante pois é óbito)
Mnemônico RTS Revised Trauma Score Usado incidente com múltipla vítimas (IMV) na triagem secundária. Utiliza a escala de Glasgow, níveis de pressão sistólica e frequência respiratória.
Mnemônico RTS (classificação por cores) T1 (RTS<11) - Vítima vermelha (imediata) T2 (RTS 11) - Vítima amarela (urgente) T3 (RTS 12, deambulam) - Vítima verde (prioridade mínima) T4 (irresponsivo, apneia)- Vítima preta (Expectante )
Suporte Básico de Vida (SBV) Conjunto de procedimentos cujo objetivo é viabilizar as condições mínimas de circulação e respiração da vítima, mesmo de forma artificial, para órgãos vitais como o cérebro e coração, até que seja estabelecido o Suporte Avançado de Vida (SAV).
Cadeia de Sobrevivência
Abordagem inicial em mal súbito Cena (segurnaça) AVI (Alerta - Verbal - Inconsciente) CAB - (Compressões torácicas, Abertura de vias aéreas e Rispiração - boa ventilação)
Reanimação Cardiopulmonar - RCP (ventilação x compressão) Vítima com pulso e não respira: 10 a 12 respirações/min Vítima sem pulos (logo não respira também): Ciclos de 30 compressões e 02 respirações. Frequência de compressão entre 100 e 120 por minuto
Desfibrilação externa automática (DEA) Dispositivo que analisa o ritmo cardíaco da vítima e sinaliza se há necessidade de administração de choque no tórax da vítima, com objetivo de fazer a eletricidade passar pelo coração e corrigir a arritmia, reestabelecendo o ritmo cardíaco.
Afogado “ toda vítima retirada do meio líquido, que não possa sair por meios próprios, envolvendo ou não o processo de alteração da função respiratória relacionada à aspiração, resultante da sua submersão/imersão”.
Afogamento secundário O afogamento decorrente de causa externa (trauma prévio, encarceramento dentro do meio líquido, etc)
Quando parar a reanimação No momento em que haja recuperação da circulação espontânea (respiração e pulso carotídeo); em casos de exaustão dos socorristas ou; ordem médica.
acidente vascular cerebral - AVC X acidente vascular encefálico - AVE AVC - somente o cérebro é acometido AVE - o encéfalo (cérebro, cerebelo, ponte e bulbo) é acometido
AVC isquêmico x hemorrágico - isquêmico - obstrução de uma artéria que provoca falta de irrigação no cérebro. - hemorrágico - ruptura de uma vaso ou artéria que provoca hemorragia.
Prevenção de AVC (primária x secundária) - primária descreve a prevenção de um primeiro AVC isquêmico. - secundária abrange a prevenção de AVC entre sobreviventes de AVC isquêmico ou AIT (Ataque isquêmico transitório).
Principais fatores de risco - AVC - fatores de risco TRATÁVEIS: hipertensão, diabetes mellitus, tabagismo e hipercolesterolemia. - fatores de risco NÃO MODIFICÁVEIS, como idade, sexo, etnia e predisposição genética.
Escala pré-hospitalar de Cincinnati Avalia 3 parâmetros: força muscular, fala e simetria facial, onde um dos 3 parâmetros alterados indica uma alta probabilidade de AVC.
síndrome coronariana aguda (SCA) Constelação de sinais e sintomas clínicos que englobam isquemia miocárdica, lesão e infarto.
CHEST PAIN C (costocondrite, abuso de cocaína) H (herpes zoster, hiperventilação) E (esofagite / espasmo esofágico ) S (estenose da valva aórtica) T (trauma) P (embolia pulmonar, pneumotórax) A (angina /aneurisma da aorta) I (infarto) N (distúrbios neuropsiquiátricos).
mnemônico PQRST P (provoca/palia/fatores precipitantes) Q (qualidade) R (região/irradiação) S (gravidade/sintomas associados) T (tempo de duração)
Insuficiência Respiratória Aguda - início súbito de dificuldade respiratória. - hipoxêmica (oxigênio insuficiente). - hipercápnica (dióxido de carbono em excesso).
Ventilação Movimento do ar para dentro e para fora dos pulmões através da inspiração e expiração
Oxigenação Troca de dióxido de carbono e oxigênio nos alvéolos.
Perfusão Movimento do sangue através dos capilares pulmonares.
ventilação / perfusão Engloba o equilíbrio entre a quantidade de ar que chega aos alvéolos (ventilação) e a quantidade de sangue que chega aos alvéolos (perfusão).
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