Como a Libras tem sido tratada nas escolas visando ampliar a inserção social de
crianças surdas e qual o papel dos profissionais intérpretes e professores nesse
processo?
1. CONTEXTUALIZANDO HISTORICAMENTE
A LÍNGUA DE SINAIS E A CULTURA
SURDA
1. 1 Identidade e Cultura Surda
Deficiência e suas diferenças
(Ciranda da Inclusão, 2011)
Múltiplas identidades surdas
(Perlin in Skilar, 1998)
Cultura e
biculturalismo
(Silva, 2010) e
(Santana e
Bergamo, 2005)
1. 2 Libras? O que seria?
Não é universal (Audrei
Gesser, 2009)
Libras possui gramática
própria e é constituída por
itens lexicais, que são os
sinais. (Felipe (2006) apud
Rodrigues e Baalbaki 2014)
Os sinais da Libras formam unidades
mais complexas que são
Configuração da mão (CM) -
indica a articulação do sinal
Ponto de articulação (PA) –
lugar que a mão sinalizará
Movimento (M) –
intensidade do
sinal
Orientação (O) –
indica a direção do
sinal
Junto dessas unidades/parâmetros são
seguidos com expressões, tanto faciais
como corporais, conforme a necessidade.
1. 3 Pessoas surdas e sua
formação na escola
1791 Instituto Nacional
dos Surdos-Mudos de
Paris
Primeira escola de oralismo foi
fundado em 1778 por Samuel
Heinicke
Em 1857 surgiu a primeira
instituição no Brasil
Em 1864 foi fundada a primeira
universidade nacional para surdos
“Universidade Gallaudet” em Washington
Em 1957, o Instituto dos Surdos-Mudos
passou a ser chamado de Instituto Nacional
de Educação de Surdos (INES)
Escolas inclusivas: São escolas com ensino regular,
que enxergam a diversidade e, que garantem o
desenvolvimento integral do aluno respeitando
suas necessidades
Escolas Bilíngues: São escolas que têm a
LIBRAS como primeira Língua
Escolas Pólos: Alunos surdos e alunos
ouvintes na mesma instituição
1. 4 Importância da Libras e da atuação do
tradutor e intérprete na escola regular
1. 4. 1 História dos profissionais tradutores e
intérpretes e sua formação no Brasil
1. 4. 2 Regulamentos éticos para atuação como
tradutor e intérprete de Língua de Sinais
1. 4. 3 Intérprete educacional e o papel
deste profissional nas escolas
2. METODOLOGIA
2. 1 Pesquisa, o que é?
2. 2 Material e métodos
2. 3 Instrumentos para
coleta de dados
2. 4 Campo de pesquisa
2. 5 Procedimentos de coleta
de dados
2. 6 Análise dos dados
Qualitativa
Campo
Entrevista
Semi-estruturada
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Compreender a história da
Língua de Sinais;
Identificar como se dá a formação das
pessoas surdas na escola com o uso da
Libras;
Analisar a concepção do intérprete e de
professores sobre o papel da Libras na
construção da identidade e da cultura
desses sujeitos no âmbito escolar.
Enfatizar a importância da atuação do
intérprete e do ensino da Língua Brasileira
de Sinais para pessoas surdas na escola
regular.
3. RESULTADOS
Salientar a inclusão social, a identidade e
cultura de sujeitos surdos na escola regular;
Enfatizar a importância da
atuação do intérprete e do ensino
dessa língua nesse contexto;
Contribuição - Divulgação da Libras como possibilidade de ampliar a
inserção social de crianças surdas nas escolas regulares, promovendo
a expansão do olhar dos profissionais da área sobre o assunto.
MARCO TEÓRICO
Papel/atuação do profissional intérprete para
a inserção da criança surda na escola regular;
(Brasil, 2004) Uso de Libras na escola;
(Gesser, 2009) O processo
ensino/aprendizagem das pessoas surdas;
(Solange Rocha, 2008) Concepção do papel da
Libras na construção identidade e cultura dos
sujeitos surdos. (Skilar, 1998)
APÊNDICE A - Roteiro da entrevista
1. Qual sua experiência com a Língua de Sinais?
Você teve alguma relação com essa experiência
na escola regular? Como? Qual sua formação?
2. Qual o papel do intérprete de Libras na escola regular?
Você considera esse papel importante? Por quê?
3. O intérprete tem alguma relação no processo
ensino/aprendizagem do aluno surdo? Como esse
profissional contribui?
4. O que você entende por identidade e cultura surda? A escola regular
tem contribuído para a construção da identidade e da cultura do aluno
surdo? O que você considera importante no desenvolvimento da
identidade e cultura do aluno surdo?
5. Na construção de identidade e cultura dos sujeitos
surdos, qual sua concepção, como profissional da área,
sobre o papel da Libras?