Ocorrência de um
excesso de casos de uma
doença ou síndrome
clínica em relação ao
esperado para uma
determinada área ou
grupo especifico, num
particular período de
tempo
PANDEMIA
Quando evoluem
disseminando-se por
amplas áreas
geográficas
SURTOS EPIDÊMICOS
Ocorrência de dois ou mais
casos relacionados entre si no
tempo e/ou espaço, atingindo
um grupo específico de
pessoas,
INVESTIGAÇÃO
Investigar agravos a saúde que
necessitam de ações de controle
urgente. Necessário identificar:
etiologia, fontes e modo de
transmissão, grupos expostos a
maior risco, controle e prevenção,
severidade da doença e risco,
pesquisa e treinamento
VARIAÇÕES REGULARES
ENDEMIAS
É a ocorrência de determinada
doença que acomete
sistematicamente
populações em espaços
determinados, mantém uma
incidência relativamente
constante.
MORTALIDADE MATERNA
Coeficiente geral
de mortalidade:
representa o risco
de óbito na
comunidade.
Coeficiente de
mortalidade por
causas específicas:
risco de óbito por
determinada causa
na comunidade.
Coeficiente de
mortalidade infantil: é
uma estimativa do risco
que as crianças
nascidas vivas tem de
morrer antes de
completar um ano de
vida.
Coeficiente de
mortalidade materna:
representa o risco de
óbitos por causas ligadas
à gestação, ao parto ou
ao puerpério.
CÁLCULO DO COEFICIENTE DE MORTALIDADE MATERNA:
No cálculo entram, todos os óbitos maternos,
tanto por causas obstétricas diretas, como
indiretas, que ocorreram em até 42 dias após
o término da gestação.
Morte obstétrica direta:
resultado de
complicações obstétricas
devido a intervenções,
omissões, tratamento
incorreto...
Morte obstétrica indireta:
resulta de doenças
existentes antes da
gravidez, ou desenvolvidas
durante a gravidez, não
devido a causas
obstétricas diretas, mas
agravadas pelos efeitos
fisiológicos da gravidez.
Apesar de não entrar no
cálculo para fins
comparativos é importante
registrar, as mortes por
causas obstétricas que
ocorreram após 42 dias do
término da gestação.
Morte materna tardia: é a morte de uma
mulher por causas obstétricas diretas ou
indiretas mais de 42 dias, mas menos de um
ano após o término da gestação.
Morte relacionada com a gravidez: é a morte de
uma mulher enquanto grávida ou até 42 dias após
o término da gravidez, qualquer que tenha sido a
causa da morte.
As principais complicações, que representam quase 75% de
todas as mortes maternas, são: hipertensão (prè-eclâmpsia
e eclâmpsia), hemorragias graves, infecções, complicações
no parto e abortos inseguros.
Para tentar reduzir a morte materna, o
ministério da Saúde tem implementado
póliticas para fortalecer o atendimento das
gestantes, a melhoria do pré-natal, nascimento
e pós-parto, assim como instituindo medidas
de orientação e qualificação dos profissionais
MORTALIDADE INFANTIL
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL:
É uma estimativa do risco que as crianças nascidas vivas tem de morrer antes de
completar um ano de idade.
Nascido vivo: é a expulsão ou extração
completa do corpo da mãe, e que depois da
separação respiree ou apresente qualquer
outro sinal de vida.
Óbito fetal: é a morte do produto e
concepção, antes da expulsão ou extração
completa da mãe. Indica o óbito se o feto,
depois da separação, não respirar nem
apresentas nenhum outro sinal de vida.
Óbito infantil: é a criança que, nascida viva,
morreu em qualquer momento antes de
completar um ano de idade.
Pode ser dividido em:
Coeficiente de mortalidade neonatal: óbitos de 0 a
27 dias inclusive, em relação ao total de nascidos
vivos, por 1000.
Coeficiente de mortalidade neonatal precoce: 0 a 6 dias inclusive.
Coeficiente de mortalidade tardia: 7 a 27 dias.
Coeficiente de mortalidade pós-neonatal ou
infantil tardia: óbitos de 28 dias a 364 dias
inclusive, em relação ao total de nascidos
vivos, por 1000.
Foi um o objetivos do milênio a redução da mortalidade infantil. Entre 1990 a 2015 a taxa
de mortalidade infantil apresentou uma tendência decrescente e desacelerando no final. A
maior redução foi na taxa de mortalidade na infância no período pós-neonatal e neonatal
precoce, a taxa de mortalidade no período neonatal tardio e de 1 a 4 nos também
diminuíram. Com isso o Brasil alcançou a meta do ODM, cuja trajetória de redução de dois
terços da taxa de mortalidade infantil e na infância.
Foi criado: Política nacional de atenção integral à saúde da criança, com
objetivo de: promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento
materno.