O termo valoriza a visão de que as pessoas em
tratamento colaboram com aquela que as tratam.
Clínico
à pessoa que fornece tratamento.
Psiquiatras: são pessoas com diplomas de medicina
que recebem treinamento avançado em diagnóstico.
Psicólogo Clínico: profissional da saúde mental formado em
Psicologia, são treinados em diagnóstico e terapia. Mas, não
podem administrar tratamentos médicos.
O PROCESSO DE DIAGNÓSTICO
Mudanças na estrutura do DSM5
buscam rotular corretamente grupos de
sintomas com a intenção de fornecer
tratamentos direcionados.
O DSM5 decidiu eliminar o sistema multiaxial do DSM-IV-TR e, em vez
disso, seguir o sistema em uso pela Classificação Internacional de
doenças (CID), da Organização Mundial de Saúde (OMS).
A organização atual se divide em 22 capítulos, começando com o
Transtorno do Neurodesenvolvimento e concluindo com Outras
condições que podem ser foco da atenção clínica.
Requer profissionais realizem uma abordagem sistemática à classificação dos
transtornos que veem em seus pacientes. Com um manual de diagnóstico para que
a avaliação tenham confiabilidade validade.
Síndromes ligados à cultura: padrões recorrentes de
comportamentos ou experiências anormais que são
limitados a sociedades ou áreas culturais específicas.
PASSOS NO PROCESSO DIAGNÓSTICO
Procedimentos Diagnósticos
É obter a descrição mais clara dos sintomas de um
cliente, tanto os que ele relata como aqueles que o
clínico observa.
Diagnóstico Principal: o transtorno que é considerado a razão
primária de um indivíduo buscar ajuda princiapl. Além de obter
informações sobre a história principal e familiar do cliente.
Comórbido: caso em que múltiplas
condições diagnósticas são observadas de
forma simultânea no mesmo indívidio.
Diagnóstico Diferencial: o
processo de excluir
sistematicamente
diagnóstico alternativos.
Formulação do Caso.
A análise de um clínico dos fatores que
poderiam influenciar o estado psicológico
atual do cliente.
Formulação Cultural
Inclui a avaliação do clínico com relação ao grau de
identificação do cliente com a cultura de origem, as crenças
desta sobre transtornos psicológicos as formas como a cultura
interpreta eventos em particular e os apoios culturais
disponíveis para o cliente.
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO
O resumo como a terapia deve ser
realizada. As decisões que tomam
enquanto plano de tratamento refletem o
que sabem no momento.
METAS
METAS IMEDIATAS: no tratamento de clientes em
crise é garantir que seus sintomas sejam tratados,
sobretudo se são um risco para os próprios sujeitos ou
para os outros.
METAS DE CURTO PRAZO: são voltadas para o alívio dos
sintomas do cliente em relação a comportamento,
pensamento ou emoções problemáticas.
METAS DE LONGO PRAZO: incluem alterações mais
fundamentais e profundas na personalidade e nos
relacionamentos do cliente. São os objetivos finais de
mudança terapêutica.
PSICÓLOGOS COMO PRESCRITORES
Locais de Tratamento.
HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS
CENTROS DE TRATAMENTO
ESPECIALIZADO PARA PACIENTES
INTERNADOS
CENTRO DE SAÚDE MENTAL DA
COMUNIDADE
CASA DE PASSAGEM
PROGRAMAS DE TRATAMENTO-DIA
MODALIDADE DE TRATAMENTO
PSICOTERAPIA INDIVIDUAL
TERAPIA FAMILIAR
TERAPIA DE GRUPO
AMBIOTERAPIA
DETERMINANDO A MELHOR ABORDAGEM AO
TRATAMENTO.
PRÁTICA BASEADA EN EVIDÊNCIA NA PSICOLOGIA: TOMADA
DE DECISÃO CLÍNICA QUE INTEGRA A MELHOR EVIDÊNCIA DE
PESQUISA DISPONÍVEL E A EXPERIÊNCIA CLÍNICA NO
CONTEXTO DA HERANÇA CULTURAL, DAS PREFERÊNCIAS E
DAS CARACTERÍSTICAS DOS CLIENTES.
O CURSO DO TRATAMENTO
O Papel do Clínico
A QUALIDADE DO RELACIONAMENTO ENTRE ELES É UM
DETERMINANTE CRUCIAL DE A TERAPIA SER OU NÃO
BEM-SUCEDIDA.
O Papel do Cliente
O CLIENTE DESEMPENHA UM PAPEL ATIVO. COMPETE BASICAMENTE A ELE DESCREVER E
IDENTIFICAR A NATUREZA DE SEU TRANSTORNO, EXPLICAR AS REAÇÕES PESSOAIS À MEDIDA
QUE O TRATAMENTO PROGRIDE E INICIAR E ACOMPANHAR AS MUDANÇAS.