Rubéola E SINDROME DA RUBÉOLA CONGENITA

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Daniele Soares
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Rubéola E SINDROME DA RUBÉOLA CONGENITA
  1. RUBÉOLA
    1. Vírus RNA,GENERO rUBIVIRUS,fAMILIA TOGAVIRIDAE
      1. MODO DE TRANSMISSAO
        1. HOMEM
          1. CONTATO DIRETO,CONTATO COM SECREÇÕES NASOFARINGEAS DE PESSOAS INFECTADAS .
            1. TRANSMISSIBILIDADE
              1. 5 A 7 DIAS ANTES DO INICIO DO EXATEMA E DE 5 A 7 DIAS APOS
        2. INCUBAÇÃO
          1. 14 A 21 DIAS ,MÉDIA 17 DIAS ,PODENDO TER VARIAÇÃO DE 12 A 23 DIAS
            1. SINTOMAS
              1. FEBRE BAIXA,EXATEMA MACULOPAPULAR QUE SE INICIA NA FACE , COURO CABELUDO E PESCOÇO ESPALHANDO PELO TRONCOE MEMBROS
            2. DOENÇA VIRAL AGUDA
              1. DIAGNOSTICO
                1. CLINICO,LABORATÓRIAL E EPIDEMIOLOGICO
                  1. TRATAMENTO
                    1. ASSINTOMÁTICO
              2. MEDIDAS DE CONTROLE
                1. VACINAÇÃO
              3. SIDROME DA RUBEOLA CONGENITA
                1. DOENÇA INFECTOCONTAGIOSA .CONDIÇÃO CLINICA GRAVE
                  1. 40 A 60% DE GRAVIDAS IFECTADAS. PRINCIPALMENTE EM RPIMEIRAS SEMANAS DE GESTAÇÃOO
                    1. SINTOMAS INFECÇÃO UTRAUTERINA
                      1. ABORTO PREMATURIDADE BAIXO PESO MAL FORMAÇÃO DEFICIENCIA AUDITIVA E CORAÇÃO ALTERAÇÕES NEUROLOGICASPURPURA ESPLENOMEGALIA OSTEOPATIA RADILÚCIDA
                    2. MODO DE TRANSMISSÃO
                      1. POR VIA INTRAUTERINA (TRANSMISSÃO VERTICAL)
                        1. NÃO HÁ PERIODO DE INCUBAÇÃO DEFINIDO
                      2. DIAGNOSTICO
                        1. INVESTIGAÇÃO LABORATORIAL . AMOSTRAS DE SANGUE , TESTES SOROLOGICOS LOGO APOS NASCIMENTO
                        2. TRATAMENTO
                          1. NÃO EXISTE TRATAMENTO ESPECIFICO
                          2. MEDIDAS DE CONTROLE
                            1. REDUÇÃO DA CIRCULAÇÃO DO VIRUS DA RUBEOLA MEDIANTE ALCANCE E MANUTENÇÃO DE ALTASS COBERTURAS VACINAIS EM CRIANÇAS ESQUEMA BASICO DE VACINA

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