Tratamento da dor e demais sintomas
( psicológicos,sociais e físicos)
Equipe multidisciplinar contendo médico, enfermeiro e
psicólogo.
Abordagem
1-Fornecer alívio para dor e outros
sintomas estressantes
2- Reafirmar vida e a morte
como processos naturais.
3-integrar os aspectos psicológicos,
sociais e espirituais ao aspecto clínico
de cuidado do paciente.
4-Oferecer um sistema de apoio para ajudar a
família a lidar com a doença do paciente, em
seu próprio ambiente.
5-Usar uma abordagem interdisciplinar para
acessar necessidades clínicas e psicossociais
dos pacientes e suas famílias, incluindo
aconselhamento e suporte ao luto.
Código de ética médica
capítulo I artigo XXI
“Nas situações clínicas irreversíveis e terminais,
o médico evitará a realização de procedimentos
diagnósticos e terapêuticos desnecessários e
propiciará aos pacientes sob sua atenção todos
os cuidados paliativos apropriados”.
ESTÁGIOS
1- Negação e isolamento
2- Raiva
Surge quando não é mais possível negar o
fato e há o sentimento de revolta, de inveja
e de ressentimento.
3- Barganha
O paciente começa a ter esperança de uma cura divina ou de um
prolongamento da vida, em troca de méritos que acredita ter ou
ações que promete empreender.
4- Depressão
Sentimento de debilitação e tristeza
acompanhados de solidão
os que conseguem superar as angústias
e as ansiedades são capazes de alcançar
o próximo estágio
5- Aceitação
o paciente terminal aceita sua condição e
encara com mais tranquilidade e menos
expectativa
O enlutado chega ao momento em que a saudade se torna mais
sossegada, se sente mais em paz e começa a ter condições de se
organizar na vida.
Cada indivíduo reage de uma forma, de acordo com sua
estrutura emocional, vivências e capacidade para lidar com
perdas
PROTOCOLO SPIKES
Relação médico paciente
Objetivo:facilitar a abordagem de assuntos
delicados,como diagnóstico, recidiva da doença e
início de tratamento paliativo.
ETAPAS
1 – Planejando a
entrevista
local da entrevista,
privacidade, familiares
2 – Avaliando a percepção do
paciente (P – perception)
corrigir desinformações e moldar a má notícia
para o entendimento do paciente
notar a possível existência de negação da doença
ou expectativas não realistas do tratamento.
3 – Obtendo o convite do
paciente (I – invitation)
Se o paciente, num primeiro momento, optar por
não saber detalhes, o médico deve se colocar à
disposição para esclarecer dúvidas futuras ou para
conversar com um familiar
4 – Dando conhecimento e informação ao
paciente (K – knowledge):
linguajar de fácil compreensão por parte
de leigos, evitando-se expressões duras e
frias
A informação deve ser passada aos poucos,
certificando-se de que o paciente ou a família está
entendendo o que está sendo dito.
5 – Abordar as emoções dos pacientes com
respostas afetivas (E – emotions)
Os pacientes podem reagir de diferentes
formas, como silêncio, choro e raiva
médico deve oferecer apoio e solidariedade através
de um gesto ou uma frase de afetividade.
GRUPO 3 S4P2: SECRETARIO: Lunara Lopes, COORDENADOR: Joanna Moraes.
Integrantes: Lorena Kelly, Maria Clara Buenos, Paula Lisboa, Rachel Souza, Bruna de
Arroxelas, João Victor Lumasa.