Os tipos A, responsáveis pela ocorrência da maioria
das epidemias de gripe, são mais suscetíveis a
variações antigênicas, razão pela qual,
periodicamente, suas variantes sofrem alterações na
estrutura genômica, contribuindo para a existência de
diversos subtipos.
Os subtipos são classificados de acordo com os
tipos de proteínas que se localizam em sua superfície,
chamadas de hemaglutinina (H) e neuraminidase (N).
A proteína H está associada à infecção das
células do trato respiratório superior, onde o
vírus se multiplica;
a proteína N facilita a saída
das partículas virais do interior
das células infectadas.
Os vírus influenza do tipo A infectam seres humanos, suínos,
cavalos, mamíferos marinhos e aves;
O modo mais comum é a transmissão direta (pessoa a pessoa), por meio de pequenas gotículas de
aerossol expelidas pelo indivíduo infectado com o vírus (ao falar, tossir e espirrar) às pessoas
suscetíveisTambém há evidências de transmissão pelo modo indireto, por meio do contato com as
secreções do doente. Nesse caso, as mãos são o principal veículo, ao propiciarem a introdução de
partículas virais diretamente nas mucosas oral, nasal e ocular.