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Description
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over 10 years ago
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3º GERAÇÃO ROMANTISMO
Condoreiros, poesia social
- Marcos históricos: Abolição da
Escravatura em 1888, Proclamação
da República em 1889.
Contextualizando:Em um momento
de crise rural no Brasil, o lento e
crescimento da cultura urbana, dos
ideais democráticos e portanto o
despontar de uma repulsa pela
moral do senhor-servo, que poluía
as fontes da vida familiar e social no
Brasil império.
- Características gerais: Conhecida como geração condoreira (O
pássaro condor simboliza a liberdade), Influenciada pelos
acontecimentos sociais, discursa sobre liberdade, questões sociais e o
abolicionismo. Poesia social, ou seja, textos marcados por crítica social.
Uso de exclamações, exageros e apóstrofes. Sobre o amor, a figura
feminina é presente, carnal. Sua temática volta-se para o futuro, ou seja
pelo progresso, na qual o maior representante desta fase é Castro
Alves, que criticou a escravidão em seu poema "Navio Negreiro".
- Características gerais: Conhecida como geração condoreira (O
pássaro condor simboliza a liberdade), Influenciada pelos
acontecimentos sociais, discursa sobre liberdade, questões sociais e o
abolicionismo. Poesia social, ou seja, textos marcados por crítica social.
Uso de exclamações, exageros e apóstrofes. Sobre o amor, a figura
feminina é presente, carnal. Sua temática volta-se para o futuro, ou seja
pelo progresso, na qual o maior representante desta fase é Castro
Alves, que criticou a escravidão em seu poema "Navio Negreiro".
- Castro Alves
- 1- Biografia: Antonio Frederico de Castro
Alves (Curralinho 1847-Salvador, 1871). Filho
de médico, entrou no curso de Direito em
Recife onde começa a campanha
liberal-abolicionista, vai para São Paulo afim
de terminar os estudos, mas fere-se num
acidente de caça e morre em 1871.
- 2- Principais obras: Espumas Flutuantes (
1870). Publicações póstumas; A Cachoeira
de Paulo Afonso(1876), Os Escravos (1883),
Hinos do Equador, em edição de suas Obras
Completas (1921) Tragédia no Mar , O Navio
Negreiro (1869).
- Características estéticas: Seguindo a perspectiva de Victor Hugo,
que fala sobre a realidade da sociedade francesa em sua obra "Os
miseráveis". Castro Alves será novo nos versos de substância
amorosa pela franqueza no exprimir seus desejos e encantos da
mulher amada. Com ele fluem as correntes de uma renovada lírica
erótica, porque sua noção de religiosidade era contida. A
indignação concreta-se na poesia de Castro Alves em imagens
grandiosas que tomam à natureza, à divindade, à história
personalizada o material para as metáforas e comparações.
Castro utiliza muito bem o processo comunicativo, constituinte da
persuasão, ou seja, ele sabe utilizar no plano real, não se
deixando levar pela bandeira (planfetagem). Ele utiliza-se muito da
hipérbole para mostrar em seus textos imensidade e infinitude
quanto aos aspectos da natureza: "vasto universo", "vasto sertão".
Ele foi aberta à realidade de uma nação que sobrevive à custa de
sangue escravizado, ele fala muito disso em "Navio Negreiro".
- Características estéticas: Seguindo a perspectiva de Victor Hugo,
que fala sobre a realidade da sociedade francesa em sua obra "Os
miseráveis". Castro Alves será novo nos versos de substância
amorosa pela franqueza no exprimir seus desejos e encantos da
mulher amada. Com ele fluem as correntes de uma renovada lírica
erótica, porque sua noção de religiosidade era contida. A
indignação concreta-se na poesia de Castro Alves em imagens
grandiosas que tomam à natureza, à divindade, à história
personalizada o material para as metáforas e comparações.
Castro utiliza muito bem o processo comunicativo, constituinte da
persuasão, ou seja, ele sabe utilizar no plano real, não se
deixando levar pela bandeira (planfetagem). Ele utiliza-se muito da
hipérbole para mostrar em seus textos imensidade e infinitude
quanto aos aspectos da natureza: "vasto universo", "vasto sertão".
Ele foi aberta à realidade de uma nação que sobrevive à custa de
sangue escravizado, ele fala muito disso em "Navio Negreiro".
- 1- Biografia: Antonio Frederico de Castro
Alves (Curralinho 1847-Salvador, 1871). Filho
de médico, entrou no curso de Direito em
Recife onde começa a campanha
liberal-abolicionista, vai para São Paulo afim
de terminar os estudos, mas fere-se num
acidente de caça e morre em 1871.
- Sousândrade
- 1-Biografia: Joaquim de Souza Andrade
(Guimarães 1833-São Luis 1902). Formou-se
em Letras pela Universidade de Sorbone,
estudou engenharia de minas. Viajou pela
europa, de volta ao Brasil foi professor de
grego, morreu na pobreza e quase
desconhecido literato.
- 2-Principais obras:
Harpas selvagens
(1858); Guesa errante
(1866); Novo Éden
(1893).
- Características estéticas: Considerado um dos mais originais de seu tempo, pois notava-se em seus versos um
cuidado na escolha do léxico e na sintaxe. As viagens à Europa abriu o horizonte do mundo capitalista em plena
ascensão industrial, sentiu a realidade das concentrações urbanas como Nova Yorque, com escândalos financeiros e
políticos que fermentavam entre os bancos de Wall Street, sentiu os vários aspectos de uma democracia fundada no
dinheiro e na corrupção. Sua estética poética é composto de insólitos arranjos sonoros ao plurilingüismo, com ousados
conjuntos verbais à montagem sintática.
- Características estéticas: Considerado um dos mais originais de seu tempo, pois notava-se em seus versos um
cuidado na escolha do léxico e na sintaxe. As viagens à Europa abriu o horizonte do mundo capitalista em plena
ascensão industrial, sentiu a realidade das concentrações urbanas como Nova Yorque, com escândalos financeiros e
políticos que fermentavam entre os bancos de Wall Street, sentiu os vários aspectos de uma democracia fundada no
dinheiro e na corrupção. Sua estética poética é composto de insólitos arranjos sonoros ao plurilingüismo, com ousados
conjuntos verbais à montagem sintática.
- 1-Biografia: Joaquim de Souza Andrade
(Guimarães 1833-São Luis 1902). Formou-se
em Letras pela Universidade de Sorbone,
estudou engenharia de minas. Viajou pela
europa, de volta ao Brasil foi professor de
grego, morreu na pobreza e quase
desconhecido literato.
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